DE LAURA BRIDGMAM AOS DIAS DE HOJE (*)
“É maravilhoso ter ouvidos e olhos na alma.
Isto completa a alegria de viver.”
Helen Keller
Laura Bridgmam, nascida em 1829, é conhecida como a primeira pessoa surdocega educada com sucesso. Surdocega desde os 2 anos, entrou no Instituto Perkins, em 1837, onde foi educada pelo Dr. Samuel Gridley Howe.
Desde então, a resumida literatura sobre o tema: desenvolvimento da pessoa surdocega, vem demonstrando que quando esses indivíduos têm a oportunidade de receber a devida atenção em algum Centro ou Serviço onde são oferecidos programas de atendimento especializado, é possível encontrar, nessa comunidade pessoas realizadas e participantes, em diferentes países.
Os exemplos a seguir não deixam qualquer dúvida quanto à predisposição que todos os indivíduos trazem consigo de superar suas limitações sempre que lhes são oferecidas oportunidades de novas experiências.
BERTHA GALERON DE CALONNE (1859/1934)
Nascida em Paris, quando tinha 6 anos de idade perdeu a visão, provavelmente, devido ao descolamento de retina, em ambos os olhos, provocado por uma pancada na cabeça ao rolar a escada de sua residência. Aos 30 anos perdeu a audição.
Terminou o curso básico e aprendeu o Sistema Braille com as freiras do Convento de São Paulo, na sua cidade natal. Mais tarde, quando seu pai foi nomeado professor de literatura no Liceu de Rennes (região da Bretanha) Bertha iniciou seus estudos de Filosofia. Voltando a Paris, no entanto, não quis continuar o Curso pois, como seu pai, sentia uma forte atração pela Literatura, mais precisamente pela poesia.
Em 1887, envia parte dos originais de sua antologia poética “Dans ma nuit” a Stephan Mallarme para que os avaliasse. Mallarme, numa longa carta, tece elogios à obra e acrescenta: “Sua poesia é pura e eterna.”
Em 1889, sem que os médicos soubessem explicar a causa, acordou, uma manhã, completamente surda de um ouvido e quase surda do outro. Um ano depois estava totalmente surda. Ainda assim, continuou escrevendo com a mesma inspiração, serenidade e ternura as poesias que enriqueceram as sucessivas edições de sua antologia poética.
RAGNHILD KAATA (1873/1947)
Nasceu em Vester Slidre - Noruega,
em 14 de maio de 1873. Aos 4 anos de idade, foi acometida por uma grave enfermidade, que os médicos não puderam diagnosticar, em conseqüência da qual perdeu a visão, a audição, o olfato e o paladar.
Aos 14 anos foi admitida, como aluna interna, no Instituto para Surdos de Hamar - Noruega – cujo Diretor, Elías Hofgard, assumiu a tarefa de educá-la. Após alguns meses de perseverantes e infatigáveis esforços, Ragnhild começou a pronunciar algumas palavras.
Em vista desse sucesso foi iniciada no aprendizado do Sistema Braille e assim, chegou a ter amplos conhecimentos de Geografia, Gramática e Aritmética.
Entretanto, desenvolver atividades de trabalhos manuais era o que mais gostava. Sua extrema habilidade em tecer qualquer tipo de trama, fazer meias e os mais variados artigos de malha, lhe permitiu ganhar seu próprio sustento quando saiu do Instituto de Hamar, aos 22 anos.
HELEN KELLER (1880/1968)
É, sem dúvida, a mais conhecida e um dos mais extraordinários exemplos de coragem e força de vontade. Com a inestimável ajuda de sua incansável professora Anne Sullivan, mostrou ao mundo as imensas possibilidades do ser humano.
Helen Keller nasceu no Alabama – Estados Unidos. Perdeu a visão e a audição quando tinha 1 ano e meio de idade, em conseqüência, provavelmente, da Escarlatina. Anne Sullivan Macy, indicada por Alexandre Grahan Bell - amigo da família - para educar a pequena Helen, iniciou seu trabalho tentando estabelecer a comunicação com a criança ao relacionar os objetos às palavras através da soletração do alfabeto manual. Helen, que nessa ocasião não havia completado ainda os 7 anos, aprendeu, assim, a soletrar, com o uso das mãos, várias palavras, embora nenhum indício levasse a crer que a criança tivesse consciência do significado das mesmas. Foi quando Anne Sullivan colocou as mãos de Helen Keller sob a água que era bombeada do poço e soletrou a palavra “água”, com o alfabeto manual, que os sinais atingiram sua mente com um significado claro. Ao fim daquele dia, Helen já estabelecera a relação de 3 dezenas de palavras com os objetos do mundo ao seu redor. Logo, ela aprendeu os alfabetos braille e manual e, aos 10 anos, iniciou a aprendizagem da fala.
A partir de então, com a ajuda de Anne Sullivan, não mais parou sua escalada em busca de novos conhecimentos. Assim, aos 24 anos recebeu seu diploma de Filosofia na Universidade Radcliffe e, continuando sua trajetória, fez jus, ao longo de sua vida, a inúmeros títulos, homenagens e diplomas honorários em reconhecimento por seu trabalho em prol do bem estar das pessoas cegas e surdocegas e, sobretudo, pelo exemplo vivo das imensas e ricas possibilidades do potencial humano.
Entre 1946 e 1957, Helen Keller visitou 35 países, inclusive o Brasil, onde esteve em diversas entidades públicas e particulares. Realizou palestras, participou de conferencias e mesas-redondas, foi entrevistada e recebeu homenagens. Por essa ocasião, em maio de 1953, quando de sua visita ao Rio de Janeiro, esteve no Instituto Benjamin Constant, onde recebeu carinhosas homenagens de alunos e funcionários.
No dia de sua morte, o Senador Lister Hill, do Alabama, assim se expressou:
“Seu espírito perdurará enquanto o homem puder ler e histórias puderem ser contadas sobre a mulher que mostrou ao mundo que não existem limitações para a coragem e a fé”.
EUGENIO MALOSSI (1885/1930)
Nascido em Avellino - Itália, perdeu a visão e a audição quando, aos 2 anos de idade, contraiu Meningite.
Em 1895, teve início sua educação graças à dedicação do professor Francisco Artusio, do então recém fundado “Instituto Domenico Masturcelli”.
Ainda adolescente produzia, em seu bem equipado ateliê, os mais variados trabalhos de artesanato e, deixando aflorar sua vocação pela mecânica, consertava qualquer máquina que apresentasse algum problema.
Porém sua sede de saber não se limitava ao artesanato e à mecânica.
Assim, com a ajuda de uma amiga, chegou a aprender vários idiomas, o que lhe possibilitou ler, no Sistema Braille, obras de mecânica de diversos autores estrangeiros.
Aos 40 anos, foi nomeado professor de mecânica do “Instituto Paolo Colosimo”, em Nápolis, onde, com sua personalidade enérgica e firme, desenvolveu um trabalho preciso e profícuo.
Em uma de suas viagens visitando uma fábrica, em Berlim, exclamou observando a avançada tecnologia da maquinária: “Cada dia estou mais agradecido a Deus por me ter dado a vida.”
OLGA IVANOVNA SKOROJODOVA (1914/1987)
Nasceu numa aldeia ao Sul da Ucrânia. Aos 5 anos de idade teve Meningite e, como seqüela da doença, ficou surda, cega e paralítica. Com grande esforço conseguiu voltar a andar com a ajuda de uma muleta que às vezes usava como bengala.
Dotada de férrea força de vontade e ardente desejo de aprender, aos 11 anos de idade, começou a ser educada professor Ivan Sokolyanski, chegando mais tarde a doutorar-se em Psicologia e Ciências Pedagógicas.
Olga gostava de corresponder-se com pessoas cultas, tendo conservado algumas cartas que lhe escreveram várias personalidades. Dentre estas destaca-se uma datada de 3/1/1933, e assinada pelo conhecido escritor Gorki:
“Querida Olga, sua vida é simplesmente um milagre; um desses maravilhosos vetores de luz tanto do nosso trabalho como de todo espírito elevado.”
Ao longo dos seus 73 anos de vida, publicou várias obras, muitas delas traduzidas para diversas línguas. Num de seus livros “Como percebo e imagino o mundo que me cerca”, descreve suas impressões da natureza e da vida cotidiana:
“Sinto que uma vida intensa se desenvolve ao meu redor e anseio participar dela como todos os seres humanos.”
CESAR TORRES CORONEL (1917/1985)
Nascido em Madrid, tinha 22 meses de vida quando perdeu a visão e a audição em conseqüência da Varíola.
Ao completar 7 anos teve início sua educação no “Colegio Nacional de Sordomudos y Ciegos”, na mesma Madrid, sob a orientação da excepcional pedagoga Rafaela Rodrigues Placer, que durante 13 anos se dedicou inteiramente à educação do rapaz. Assim, Cesar obteve o título de Bacharel no “Instituto Cardenal Cisneros”, graças a uma férrea força de vontade e ao incentivo e orientação de sua mestra.
Fiel cumpridor de suas obrigações, respeitado e querido tanto pelos seus superiores como por seus colegas de trabalho, viveu dignamente até o fim de sua vida unicamente de seu salário.
DR. ROBERT J. SMITHDAS (1925)
Nasceu na Pensylvania - Estados Unidos no dia 7 de junho. Ficou cego e mais tarde totalmente surdo, em conseqüência da Meningite, quando tinha 4 anos e meio de idade.
Aos 25 anos recebeu seu diploma de Bacharel em Artes da Universidade de St. John. Foi agraciado, ainda, com os graus honorários: Dr. em Letras do Gaullaudet College e Dr. em Humanidades pela Western Michigan University.
Trabalhou no Setor de Relações Comunitárias do Lar Industrial para Cegos e, em 1977, foi Diretor de Educação Comunitária do Centro Nacional Helen Keller, demonstrando com sua atuação profissional que a surdocegueira não é impedimento para metas educacionais.
“É importante que o surdocego conheça tanto suas limitações como seu potencial; mas é de igual importância que as pessoas com quem ele convive também as conheçam”.
Robert Smithdas
LEONARD C. DOWDY (1927)
Nasceu no Missouri - Estados Unidos. Perdeu a visão e a audição quando tinha 1 ano e meio de idade.
Estudou na “Perkins School” onde aprendeu Matemática, Geografia, História e toda espécie de trabalhos manuais em madeira e metal.
Trabalhou na Companhia Peterson de Manufatura onde desenvolveu atividades nas linhas de montagem das bombas para pneus e de faróis dentre outras “muitas e variadas coisas.”
Casado com Beth K. Dowdy, também surdocega, construiu no terreno de sua casa, com a ajuda de um amigo, a sua própria oficina de carpintaria onde costuma pôr em prática o seu hobby: trabalhar com madeira.
Quando, em 1977, participou, em São Paulo, do “I Seminário Brasileiro de Educação de Deficiente Audiovisual em sua palestra:
“Depois de morar em um apartamento por 5 anos, após o nosso casamento, compramos a nossa casa. Sendo donos de uma casa nós podemos ter experiências muito duras, mas nós gostamos mais do que viver num apartamento, onde nada acontece de especial.”
VALISE AMADESCU (1944)
Nasceu na Romania, no dia 4 de setembro. Perdeu a visão e a audição em conseqüência da Meningite, quando tinha 2 anos e meio de idade.
Aos 11 anos iniciou sua educação na Escola Especial para Cegos, em Cluj, Romania, onde com sua enérgica professora Miss. Florica Sandu, aprendeu a falar e adquiriu os conhecimentos básicos.
Mais tarde, com a ajuda de outros professores, alargou seus conhecimentos estudando História, Literatura, Geografia, Matemática e Física.
Formou-se em Psicopedagogia na Universidade de Cluj. Logo a seguir empregou-se como professor na Escola Especial para Cegos, na mesma cidade, onde exerce a função com a ajuda de sua professora Georgeta Damian.
“Eu estou convencido que o caminho que eu escolhi, embora bastante difícil, pode ser trilhado com sucesso por qualquer pessoa deficiente.”
Valise Amadescu
Poderíamos citar muitos outros exemplos de pessoas surdocegas que lograram o desenvolvimento máximo de suas potencialidades. No entanto, estes poucos relatos são a prova incontestável da validade dos programas de Educação Especial nessa área onde oportunidades, atenção e respeito são dispensados a essas pessoas da mesma forma que, a todo ser social, nos diferentes programas educacionais.
DECÁLOGO DO SURDOCEGO
Declaração aprovada na IV Conferencia Mundial “Helen Keller”
realizada em Estocolmo, em setembro de 1989.
1- Todo país deve realizar o senso de sua população surdocega;
2- A surdocegueira é uma deficiência única e não a simples soma das duas deficiências surdez e cegueira, assim requer Serviços especializados;
3- É imprescindível a formação de profissionais altamente especializados em todos os países. Quando, em algum país, não for possível formar esses especialistas, deverá ser solicitada a ajuda de outras nações;
4- A comunicação é a maior barreira para o desenvolvimento pessoal e a educação do surdocego, por este motivo o ensino de métodos de comunicação eficazes deverá ser priorizado;
5- Todo país deverá oferecer oportunidades para a educação do surdocego;
6- O surdocego pode ser alguém produtivo assim, devem ser criados programas de integração profissional;
7- Deverá ser dada atenção à formação de intérpretes, profissionais imprescindíveis para a independência do surdocego;
8- Devem ser criados sistemas residenciais alternativos, independentes, para o surdocego, que atendam suas necessidades e aptidões;
9- A sociedade tem obrigação de permitir ao surdocego a participação em atividades de lazer e recreação, em interação com a comunidade;
10- É essencial que a sociedade tome conhecimento das possibilidades e necessidades do surdocego para que possa exigir o apoio governamental e comunitário na criação de Serviços.
“Deficientes ou não deficientes, somos todos seres humanos, vivendo no mesmo planeta e partilhando do mesmo destino. O que a vida exige de nós, senão dar o melhor de nós mesmos, para nós e para os outros?”
Richard Kinney
Richard Kinney é Educador, Conferencista e Poeta surdocego. Detentor de inúmeros títulos e prêmios, é autor da obra didática “Independent Living Without Sight and Hearing”
MARGARIDA A. MONTEIRO - Professora e Coordenadora do Programa de Atendimento ao Surdo-Cego do Instituto Benjamin Constant
(*) Fonte: Site do Instituto Benjamin Constant- Rio de Janeiro: http://www.ibc.gov.br/
(*) Fonte: Site do Instituto Benjamin Constant- Rio de Janeiro: http://www.ibc.gov.br/
Em curso sobre educação inclusiva tive a oportunidade de conhecer metodos e tecnicas para se trabalhar com o aluno surdocego. isso é uma novidade para mim, conheci tambem que a pessoa portadora de surdocegueira apresenta pequenos resquisios de tais sentidos. Ao ler o texto proposto vi que é importante para esse aluno que antes de frequentar a escolar regular tenha um primeiro contato na escola especial e ao ingressar na escolar regular que tenha um professor especial o acompanhando. Entao, veio uma duvida, a maioria das escolas regulares PUBLICAS que conheço nao possuem professores de apoio com as formaçoes necessarias. Como esse trabalho tem sido feito nessas escolas ja que a educação é tao pouco valorizada em nosso país, e ainda, como as familias em situação de vulnerabilidade recebem apoio para conhecer, respeitar enquanto cidadao de direitos e educar seus filhos especiais?
ResponderExcluirSr Paulo César, estou maravilhada com o assunto destinado a surdocegueira que partilhou conosco.
ResponderExcluirParticipo como tutora da UFU Universidade Fedeal de Uberlândia em um Curso EAD Educação Especial e estamos discutindo a surdocegueira.Ao encontrar os relatos de sucesso de várias pessoas em seu blog percebemos que realmente as pessoas precisam de atendimento clinico e pedagógico especializado que valorizem a sua potencialidade.
Se for possível gostaria de ler mais a respeito.
Obrigada e parabéns pelo trabalho.
Aparecida
A surdocegueira é um desafio á todos nós professores seja do A.E.E ou da classe regular...Pois envolve o que muitos de nós educadores temos como recurso de aprendizagem que é motivar, mediar, estimular, para este o ESTIMULO é a palavra chave...Para tanto devemos nos apropriar de várias ferramentas a linguagem braile, a linguagem de libras etc...Além da capacidade de criar e adaptar atividades que estimulem aquilo que está dentro de cada um e que basta somente acordar...
ResponderExcluirPaulo César meu nome é Regina Eleuza, trabalho em uma Escola Especial desde 1998, já fiz alguns cursos de capacitação e atualmente também trabalho como Tutora do Curso EEAEE da Universidade Federal de Uberlândia, quero cumprimentá-lo pelo seu trabalho e dizer que achei muito interessante, porém não posso deixar de perguntar, onde estão os BRASILEIROS? O que falta pesquisa para identificá-los ou um trabalho adequado que mereça ser publicado? Você tem algum relato de trabalho desenvolvido com surdocego que já nasceu com esse quadro?
ResponderExcluirDesde já agradeço sua atenção.
Sr Paulo César fiquei maravilhada com os depoimentos e surpresa também com a capacidade de superação dessas pessoas.Parabenizo esses profissionais pelo excelente trabalho e dedicação. Sou professora da escola especial e faço curso de AEE da Universidade Federal de Uberlândia e nunca conheci um surdocego.
ResponderExcluirOlá Prof. Paulo César,
ResponderExcluirO tema surdocegueira é realmente instigante. Atuando como tutora de um curso de extensão na Universidade Federal de Uberlândia, tenho lido e pesquisado sobre algumas histórias de vida e superação em âmbito mundial. Entretanto, os meus alunos têm questionado sobre os surdocegos no Brasil. O senhor tem conhecimento de algum caso? Já teve oportunidade de conhecer uma pessoa surdocega?
Tenho, em minha família, 2 pessoas com baixíssima visão e 1 cega total e, a despeito das dificuldades do dia-a-dia, levam uma vida feliz e realizada.
Abç e parabéns pelo trabalho!
prof. Paulo é muito bom ser educador e ver no outro algo que foi construido junto. a mediação de alunos surdocegos nos faz ser mais educadores.
ResponderExcluirMesmo sabendo que historicamente a grande barreira para os surdocegos tem sido a quaser inexistencia de mediadores capazes de colaborar de formal funcional com as primeiras interações com o meio, tendo em vista as condições do educando surdocego.
Abraço e Parabéns pelo brinhante trabalho.
Francisca
30 de agosto d 2010
Sr Paulo César, estou aprendendo muito com o curso sobre EAD Educação Especial e estamos discutindo a surdocegueira. È um trabalho que não só exige conhecimento, mas doação e amor para que possa desenvolver um trabalho de qualidade.
ResponderExcluirNão basta decretar a integração do aluno portador de deficiencia, misturá-lo com outros alunos, o professor deve fazer sua integração escolar para garantir o desenvolvimento das suas capacidades de aprendizagens. A escola tem a obrigação de oferecer professores que realmente estejam preparados para receber e orientá-los.
Senhor Paulo César,
ResponderExcluirFiquei impressionada com tantos relatos de pessoas que venceram as barreiras da surdocegueira. Penso que para nós, que somos professores, ter um aluno surdocego é mais que um desafio, é um eterno aprendizado. Uma busca constante para encontrar as variadas possibilidades de socialização e aprendizado, buscando e adaptando todos os recursos para orientar, estimular e apoiar o aluno e sua família. Parabéns pelo seu trabalho.
Aparecida Regina Silva Santos
Sr Paulo César, esse espaço novo que conheci aqui hoje me torna mais encorajado na missão de um educador de crianças especiais. Vejo que é um desafio somado a muita força de vontade resultando num trabalho belíssimo e gratificante.
ResponderExcluirConhecer essas histórias de vida fortaleceu meu caminho e abriu novos horizontes.
Parabéns pelo seu trabalho.
Cicero Martins
Sr Paulo ,gostei muito dos relatos sobre pessoas que lutaram e conseguiram superar as barreiras .Ainda não tive contato com nenhum aluno surdocego, mas estou estudando para quando tiver que atender estes alunos eu consiga fazer com segurança para proporcionar seu desenvolvimento da melhor maneira. Parabéns pelo seu Trabalho.
ResponderExcluirTânia Regina Vieira
Sr Paulo César parabéns pela bela estruturação de seu blog e pelo tema em questão da inclusão de pessoas com surdez. A Educação Escolar diante da inclusão de pessoas cegas e surdas é um desafio que estamos enfrentando no dia a dia. Estes alunos com deficiência tanto visual quanto auditiva entre outras devem requentar o sistema regular de ensino porque são cidadões com os mesmos direitos, capacidades e necessidades como qualquer um outro. Eles possuem uma linguagem, utilizam a língua de sinais para se comunicar e, também possuem uma vida própria. Achei interessante o site da rede de surdos on-line, onde possibilita a comunicação com todos no mundo virtual, onde não encontram nenhum problema na comunicação.
ResponderExcluirNeste sentido a sociedade em geral deve compreender, aceitar e respeitar a diversidade, ter um comprometimento com a diversidade. A inclusão na classe regular supõe uma superação dos preconceitos, e é de extrema complexidade.
Os deficientes não estão sendo integrados na escola apenas para aprender os conteúdos escolares, mas para nos ensinar como incluí-los na comunidade da aprendizagem. O cego nos ensina a vê-lo e o surdo nos ensina a ouvi-lo.
Sou professora em uma escola Municipal de Ensino e estou cursando o AEE virtual onde este assunto está em questão.
Abraços
Ione Machado da Silveira
Sr Paulo César,estou encantada com os relatos,depoimentos,videos de portadores de deficiência surdocegueira e impresnssionada como essas pessoasvenceram as barreiras e obstáculos dasua deficiência.
ResponderExcluirEstou fazendo um curso de atendimento ao deficiente especial e este está sendo um grande aprendizado parra mim.Tem gente que é cego e vê, é surdo e ouve,percsebem um mundo poético através da alma.E nés ditos"normais" temos preguia pra tudo,ivemos sempre cansados e reclamando da vida.
Ainda não tive contato e nem conheço nehum surdocego,mas estou estudando e me reparando apra que seum dia me deparar com surdo cego saber trabalharcom ele da melhor forma possivel de qualidade.Com paciencia,doação e amor onde o toque é o fator mais importante entre aluno e professor.Tudo isso só me fortalece e mefaz melhor como educadorae ser humano.
Depois de assitir o vídeo-As borboletas de Zagorsk, ude ver o quanto é bonito trabalhar com essesseres tao especiais.
Existem casos de sudocego no Brasil?Escolas e profissionais capacitadospara tal trabalho?
PARABÉNS PELO SEU TRABLHO!
Abraços,
Maria Geroni Da Silva
Sr Paulo César,estou encantada com os relatos,depoimentos,videos de portadores de deficiência surdocegueira e impresnssionada como essas pessoasvenceram as barreiras e obstáculos dasua deficiência.
ResponderExcluirEstou fazendo um curso de atendimento ao deficiente especial e este está sendo um grande aprendizado parra mim.Tem gente que é cego e vê, é surdo e ouve,percsebem um mundo poético através da alma.E nés ditos"normais" temos preguia pra tudo,ivemos sempre cansados e reclamando da vida.
Ainda não tive contato e nem conheço nehum surdocego,mas estou estudando e me reparando apra que seum dia me deparar com surdo cego saber trabalharcom ele da melhor forma possivel de qualidade.Com paciencia,doação e amor onde o toque é o fator mais importante entre aluno e professor.Tudo isso só me fortalece e mefaz melhor como educadorae ser humano.
Depois de assitir o vídeo-As borboletas de Zagorsk, ude ver o quanto é bonito trabalhar com essesseres tao especiais.
Existem casos de sudocego no Brasil?Escolas e profissionais capacitadospara tal trabalho?
PARABÉNS PELO SEU TRABLHO!
Abraços,
Maria Geroni Da Silva
Sou cursista de um curso de atendimento ao portador de necessidades especiais,como uma atividade sugerida pela tutoria estou visitando este blog.Estou muito feliz em ler tanta coisa linda a respeito de um portador de surdocegueira,não tinha nenhum tipo de conhecimento sobre este assunto,hoje estou feliz porque Deus está me dando a oportunidade de entender como vivem essas pessoas tão guerreiras e que vencem todos os desafios.Deus ilumine a todos.
ResponderExcluirFiquei maravilhada com os depoimentos acima. Sou professora de surdos e já trabalhei com surdos com visão subnormal mas nunca totalmente cegos.
ResponderExcluirUtilizamos muita imagem para trabalhar com o surdo e com o surdocego temos que estimulá-los de outra maneira.
Vimos que todos nós somos capazes de aprender e com surdocegos não é diferente.
Fiquei comovida ao ler os depoimentos de pessoas tão guerreiras que foram a luta e venceram os obstáculos.
ResponderExcluirEstou tendo a oportunidade de fazer um curso de atendimento a alunos especiais e a cada leitura que faço é um aprendizado.
Estes relatos me encorajam cada vez mais, me dão forças para poder um dia atender esses alunos.
Obrigada,
Consuelo
Considerado Professor Paulo César, parabenizo-lhe pela iniciativa em defender um tema tão complexo, do qual vem orientando e estimulando muitos profissionais a tornar possível um bom trabalho com as pessoas surdocegas. É justamente essa falta de profissionais que se critica, e essa falta de conhecimentos dos que geram as políticas públicas na área de educação. Defendo a educação global, democrática, dentro da qual todos os indivíduos possam se desenvolver plenamente. Infelizmente isto não é o que tenho observado a escola regular já não é bom o bastante para os ditos “normais”. Ajude-me com as seguintes dúvidas...
ResponderExcluirComo lidar com a surdocegueira do MEC?
As leis são interpretadas de acordo com a necessidade ou interesse? Como ajudar a comunidade surdocego? A frustração do educando que tem necessidades educacionais especiais será tratada de que maneira?
Isso é ignorância de nossos governantes, no mínimo aproveitamento político para angariar simpatizantes na hora do voto,assim como das pessoas que não tem visão educacional do tema, ou seja, ignoram o que é dar aula, não tem noções de didática e desconhecem as necessidades tanto de alunos “normais” e muito menos os de “necessidades especiais”. Nossos governantes devem ter consciência para que aconteça inclusão, deve haver muito investimento nos setores específicos de cada necessidade e na educação em geral.
O assunto é muito delicado e penso que não haja boa intenção de nossos especialistas políticos. Devem sim, os governos em primeiro lugar, abrir espaço para manifestações das famílias, profissionais e antes de todos os próprios surdocegos, ouvirem-nos, disponibilizar mais escolas e espaços públicos adaptados, aumentarem as verbas para programas específicos, respeitar, valorizar e capacitar mais os professores para a grande seara.
Um abraço!
Cláudia Martins
Descobri através do curso (Necessidades educacionais especiais) que nada sei. O quão este universo das deficiências está me ensinando. Até então não havia ouvido falar no surdocego. Num primeiro momento jamais havia pensado neste tipo de deficiência. Deparei-me frente à tela do meu computador surpresa com o que li, assisti. E de todos os relatos, uma frase em específico amei. “É importante que o surdocego conheça tanto suas limitações como seu potencial; mas é de igual importância que as pessoas com quem ele convive também as conheçam”. Robert Smithdas
ResponderExcluirFique feliz em conhecer esse blog, trabalho com uma aluna cega, mas nunca tive contato com aluno surdocego.
ResponderExcluirTemos que lembrar o desenvolvimento não deve ser so para alfabetização , mas também para o desenvolvimento global e socialização, para que assim nossos alunos tenha autonomia .
Meu nome é Salomé e fiquei impressionada com tantos exemplos de educação de surdocegos, trabalho com educação especial, sei o quanto é dificil, porém gratificante quando detectamos o avanço na aprendizagem desses alunos. Pena que quase não temos esses exemplos de educação aqui no nosso país.
ResponderExcluirParabéns pelo blog, nos traz muita informação importante.
Este me foi indicado pelo curso a distancia que faço sobre educação especializada a distancia.
Vigia - Pará
Senhor Paulo César,parabenizo-o pelo blog, pois o mesmo é muito interessante, nos revela grandes descobertas e aprendizagens a respeito das pessoas portadoras de necessidades especiais. São trabalhos como estes que divulgam de uma forma clara e objetiva o que devemos aprender com as diferenças. Gostei muito dos links a respeito de filmes e outros... Parabens pela iniciativa...Sou Neide Vasconcelos - aluna do Curso Necessidades Educativas Especiais.
ResponderExcluirProfessor Paulo César, fiquei encantada com os depoimentos, realmente me comoveram, são relatos de pessoas que lutaram e venceram mesmo enfrentando a deficiência, relatos estes que nos levam a refletir e enxergar o mundo de outra forma.
ResponderExcluirEstou atuando como tutora no curso AEE da Universidade Federal de Uberlândia e estou aprendendo e me surpreendendo com as descobertas das deficiências que nos permeiam. Penso que ter um aluno surdocego é mais que um desafio, ainda não tive contato com nenhum surdocego, mas estou aprendendo e descobrindo as possibilidades que se algum dia eu me deparar com algum eu possa saber lhe entender da melhor forma possível.
Parabéns pelo blog.
Magda
Achei muito interessante os relatos apresentados sobre os casos de pessoas com surdocegueira.São pessoas guerreiras que mostram que o ser humano é capaz de superar suas limitações.Seria necessário que mais pessoas tivem conhecimentos sobre esses casos.Para nós educadoras essas vivências servem de estímulo frente aos casos especiais que dispomos em nossas salas de aula.
ResponderExcluirPrabéns pelo blog.
Juliana Pereira
02/09/2010
Oi Professor Paulo!
ResponderExcluirMeu nome é Beatris e foi um prazer poder acessar seu blog e conhecer um pouco de você e de seu maravilhoso trabalho.Atualmente estou fazendo um curso do CEAD sobre educação inclusiva (AEE).Estamos estudando o módulo sobre surdocegueira e eu tenho me maravilhado com as possibilidade que todo ser humano tem de aprender independentemente de ser um deficiente ou não. Este curso têm aberto a minha mente e ampliado meus horizontes.è muito bom conhecer pessoas com você.
Parabéns pelo seu blog.
Bia Verdu
02/09/2010
Professor Paulo fiquei extremamente feliz ao conhecer o seu trabalho através do seu blog.
ResponderExcluirEstou estudando no EAD (AEE) e muito tenho aprendido sobre este universo do deficiente.Não há limites para quem tem asas para voar.A escola é para todos, e é muito bom poder contribuir com o aprendizado dessas crianças. Enquanto educadores é o mínimo que podemos fazer.
Sou a professora Valéria, aluna do Curso de Especialização à Distância.
Um grande abraço!
Valéria Carvalho
02/09/2010
Cada um dos depoimentos acima me chamou atenção.Mas, o que mais me comoveu foi o de Olga que aos cinco anos teve meningite apesar de todas as sequelas deixadas pela doença, ela passou todos os obstáculos e não deixou de realizar os seus sonhos.Muitas vezes penso que Deus dá asas para quem não sabe voar.
ResponderExcluirTenho dois lindos filhos.Só que o mais novo também aos cinco anos teve meningite, foi muito grave. Na época e ele ficou um mês hospitalizado e nós ficamos muito assustados com tudo que os médicos diziam.Mas, graças à Deus a única sequela que ele teve foi no crescimento.Pois seus hormônios foram afetados.Fizemos vários tratamentos e ele cresceu, mas ainda é o primeiro da fila como costumo dizer.É com muito orgulho que falo de meu filho, pois ele nunca viu obstáculos na sua frente e hoje ele cursa o quarto semestre de História na UFU _Ituiutaba.Tenho muito orgulho dele.
Beatris Verdu ( Bia )
02/09/2010
Olá professor Paulo, já havia estudo sobre Hellen Keller que aprendi a amar, quando conheci este blog e vi as outras pessoas, fiquei maravilhada pela perseverança e luta de todos, estou indicando este blog para todas as pessoas que sentem a necessidade de conhecer e estudar sobre a surdocegueira.
ResponderExcluirUm grande abraço
Wilma Moreira Kleinhans
Olá professor, após ler estes depoimentos sinto que a perfeição jamais vais existir, porém devemos estar sempre indo ao seu encontro. Acredito que trabalhar com pessoas surdocegas é valorizar a nossa própria vida e agradecer sempre o que deus nos deixou. Essa escalada é árdua depende exclusivamente de nossa força de vontade.
ResponderExcluirMe chamo Gilcea . Um grande abraço.
Olá professor Paulo, estou fazendo o curso sobre a Inclusão pela Universidade Federal de Uberlandia - MG, e após desenvolver várias atividades e ler textos referente a inclusão percebi o quanto é importante valorizarmos a Educação neste contexto. Hoje estou desenvolvendo atividades relacionadas às pessoas surdocegas e posso dizer que essas pessoas devem ser valorizadas na sua totalidade. Elas devem ser percebidas em sua limitação, mas não como limitadas na capacidade de interação com o outro levando-os a ser respeitado na sua dignidade e valorizadas em sua totalidade. Parabéns pelo seu blog.
ResponderExcluirAbraço fraterno.
Ana Maria
Professor Paulo é um prazer poder acessar seu blog e fazer comentário sobre os depoimentos contidos nele. Ao ler cada depoimento pude aprender mais sobre esse assunto e constatar mais uma vez que todos são capazes de aprender.Sou aluna do EAD e estou fazendo um curso sobre inclusão (AEE) e o assunto abordado no momento é sobre surducegos.Tenho aprendido muito com tudo isso e, com certeza levarei para minha vida toda esse aprendizado que usarei em minha sala de aula.
ResponderExcluirContinue postando no seu blog assuntos como esse e estará colaborando com muita gente.
Um grande abraço!
Francislene (Fran)
02/09/2010
Prof. Paulo César
ResponderExcluirPrimeiramento quero parabenizá-lo por este blog e pelo trabalho que desenvolve com pessoas deficientes. É emocionante a leitura de cada depoimento, saber que pessoas com garra, com fé, nos dão lição de superação e de conquistas. Também estou fazendo o curso de AEE pela Universidade Federal de Uberlândia, a cada unidade estudada, vem o encantamento e a convicção que todos podem aprender. É uma tarefa árdua para quem ensina e para quem aprende, mas os textos que estudamos, os vídeos, os depoimentos... nos impulsionam a acreditar que é possível.
Parabéns e que Deus o proteja.
Um abraço carinhoso.
Maristela Oliveira - Capivari do Sul/RS
Prof.Paulo César...
ResponderExcluirRealmente é muito comovente ouvir muitos relatos de superação,isso nos leva a refletir ...inúmeras reflexões...de fato não há limites para a descoberta do potencial de cada indivíduo e para a aprendizagem.
“Dê me tua mão, que eu te direi quem és.
Em minha silenciosa escuridão,
Mais clara que o ofuscante sol,
Está tudo que desejarias ocultar de mim.
Mais que palavras,
tuas mãos me contam tudo que recusavas dizer.
Fremente de ansiedade ou tremula de fúria,
Verdadeira amizade ou mentira,
Tudo se revela ao todo de uma mão,
Quem é estranho, quem é amigo.
Tudo eu vejo na minha silenciosa escuridão.
Dê me tua mão, que te direi quem és.”
“Quanto mais ricas são as experiências humanas,
tanto maior será o material de que dispõe essa imaginação”- Vigotsk
Geralda disse...
ResponderExcluirPaulo César, estou encantada com seu blog, os relatos das pessoas surdocegas que partilhou conosco,os mesmos podem progredirem na aquisição da cultura,e outras conseguem habilidades básicas de socialização, percebemos que todos precisam de um atendimento clínico e pedagógico especializado que valorizem a sua potencialidade e coragem para vencer os desafios.
Parabéns pelo bonito trabalho.
02/09/2010
Professor Paulo César!
ResponderExcluirMeu nome é Daniela Fuhr, atuo na rede municipal de ensino na cidade de Não-Me-Toque/RS, trabalho com AEE e estou fazendo um curso de AEE pela Universidade Federal de Uberlândia.
Gostei muito do seu blog e quero lhe parabenizar pelo trabalho realizado, possibilitando a nós professores acreditar ainda mais na capacidade de superação de todo e qualquer ser humano.
Os relatos apresentados mostram a capacidade do ser humano em desenvolver as suas potencialidades, no entanto para que isso ocorra observa-se quão necessário se faz o comprometimento de um profissional capacitado, para atendê-lo adequadamente, de acordo com as suas necessidades.
Sabemos que é possível porque temos comprovações disto através destes relatos, no entanto são relatos de casos que ocorreram no exterior, onde existem há muitos anos profissionais que atuam nesta área e estão dispostos a se doar por esta causa. Nós, professores em busca da inclusão de fato, lutamos para que isto também aconteça em todo o nosso país. Mas diante disso pergunto:
Onde estão os relatos dos brasileiros?
Será que a inclusão, no Brasil, continua acontecendo somente no papel?
È possível incluir uma pessoa com surdocegueira em uma sala de aula regular no país em que vivemos?
Existem em nosso país, profissionais capazes de desenvolver um trabalho educacional em que o aluno com deficiência possa se desenvolver plenamente?
Existe em nosso país alguma pessoa surdocega que tenha concluído o ensino superior e conseguido um bom trabalho?
Diante destas questões sabemos que no Brasil a inclusão ainda é um sonho, que aos poucos está sendo construído, mas que ainda precisa ser muito trabalhado.
Temos ainda em nosso país pessoas muito preconceituosas, que não imaginam a capacidade que as pessoas portadoras de deficiência tem ou podem desenvolver.
Mas será que estas pessoas já viram ou ouviram relatos de pessoas surdocegas que conseguiram conquistar a sua independência?
Por que a mídia que tem tanta amplitude não mostra pequenos vídeos de superação?
Creio que diante disto as pessoas passariam a acreditar mais na inclusão e na capacidade de superação que o ser humano possui.
Parabéns Prof. Paulo pela iniciativa em criar um blog com essas informações. Fiquei encantada com as histórias que li, e me lembrei saudosamente de minha tia avó que não enxergava nada e ouvia praticamente nada, naquele período não tinha conhecimento algum sobre a surdocegueira e muito menos das possibilidades de ajuda que existe para o mesmo. Foram tempos difíceis, mas tivemos a oportunidade de conviver com um exemplo de mulher, mãe, guerreira e acima de tudo vitoriosa, viver numa sociedade tão preconceituosa ainda, não é fácil para ninguém, menos ainda para uma pessoa humilde e simples como foi a minha tia.
ResponderExcluirObrigada pela contribuição que nos oferece por meio de seu blog. Ele contribuiu muito para o enriquecimento de meu aprendizado.
Mesmo assim enfrentamos o desafio de como receber o surdocego em nossas escolas dita regulares, quando falta-nos preparo e formação para fazê-lo.
Olá, através de um curso sobre educação inclusiva, conheci a surdocegueira. Confesso que antes não fazia ideia que existia tal deficiencia. Gostaria de saber se existe algum caso de sucesso de um cegosurdo no Brasil.
ResponderExcluirPaulo César meu nome é Lucimar Laia, trabalho em uma Sala de Recursos da EEEF “Professora Regna Banhos Paixão,em Linhares ES, desde 2002, já fiz alguns cursos de capacitação nas áreas de deficiência mental , visual etecnologias assistivas e atualmente faço curso de AEE da Universidade Federal de Uberlândia,que me levou a conhecer um pouco sobre a surdocegueira, .porém ainda não conheci um surdocego.
ResponderExcluirFiquei impressionada com tantos relatos de pessoas que venceram as barreiras da surdocegueira. Penso que para nós, que somos professores, ter um aluno surdocego é mais que um desafio, é um eterno aprendizado. Uma busca constante para muito bom ser educador e ver no outro algo que foi construido junto. a mediação de alunos surdocegos deve nos fazer ser mais educadores,pois é o desafio que nos faz crescer.Achei maravilhoso o DECÁLOGO DO SURDOCEGO,mas é uma pena que o que foi aprovado na Declaração da IV Conferencia Mundial “Helen Keller” realizada a mais de 20 anos ainda não sido totalmente cumprida.
Mas, tenho esperança que dias melhores virão, uma vez que percebo o envolvimento de pessoas como você!
Primeiramente parabenizá-lo por seu trabalho. E dizer que a surdocegueira ainda, para mim, é uma incógnita. Sou aluna do curso de AEE da Universidade Federal de Uberlândia e estou conhecendo esse mistério que é a surdocegueira. A teoria nos auxilia e muito, mas fico apreensiva em imaginar como será na prática. O que li, aqui em seu blog, me fez acreditar em um ensino que leve esse aluno a uma vida mais digna e com um bom desenvolvimento de sua aprendizagem.Um abraço.
ResponderExcluirOlá, Paulo! Parabéns pela iniciativa do blog!
ResponderExcluirEstou realizando o curso na Universidade Federal de Uberlândia e fui convidada para "bombardear" o seu espaço. Estou aprendendo muito com o curso e agora pretendo aprender aqui com vcs também!
Parabéns pelo trabalho,
Abraços, Maria Aparecida dos Santos Franco - São Carlos SP.
Olá, Prof. Paulo, gostei muito da oportunidade de visitar o seu blog e poder ver o relato de tantos que superaram as dificuldades impostas por suas limitações.
ResponderExcluirNo momento faço um curso on line de AEE da Universidade Federal de Uberlândia e nesta unidade estamos vivenciando o módulo sobre o aluno surdo cego.
Seus relatos nos mostram a possibilidade de superação, aprendizagem e autonomia dessas pessoas.
Um ponto que me inquietou bastante nos meus estudos e pesquisas, foi como saber o nível residual da audição e visão dessas pesssoas????
Prezado Prof. Paulo
ResponderExcluirAlegrei-me ao encontrar este espaço tão útil na WEB para o relato de casos de surdocegueira.
Estou cursando AEE pela UFU-MG e recebi o link deste sítio.
Fascinantes os depoimentos que servem como parâmetros em nossa caminhada de aprendizagem.
Parabéns
Hilmar
Ser um surdocego com autonomia é verdadeiramente a superação de todos os obstáculos que a vida oferece, os videntes e ouvintes muitas vezes lamentam por pequenos desafios e nunca param para analisar o mundo a sua volta. Por isso, diante desses relatos pode-se perceber que a vida tem muito para oferecer.
ResponderExcluirParabéns pela iniciativa do Blog, é um espaço que proporciona o enriquecimento da nossa prática. Estou cursando AEE, pela Universidade Federal de Uberlandia e foi sugerido esse link para que pudessemos conhecer um pouco mais sobre a vida de pessoas surdocegas.
Boa sorte!
Boa noite Prof. Paulo
ResponderExcluirSou professora em Bebedouro e Monte Azul Paulista SP, trabalho com alunos incluidos em ambas as cidades. Não tive alunos surdocegos mas acredito que seu blog ajudará bastante todos educadores ou não a rever seus conceitos acreditando que todos podem enxergar uns com os olhos outros com a suavidades das mãos.
Estou fazendo o curso de AEE pela UFU, foi um presente poder participar de momentos tão significativos como este.
Parabéns pela sua dedicação.
Até mais
Prof. Paulo, fico muito feliz por ter a oportunidade de conhecer mais sobre a surdocegueira. Quanto mais leio depoimentos sobre superação de pessoas com alguma deficiência, mais tenho a certeza que essas pessoas são ESPECIAIS, não porque apresentam uma necessidade especial, mas porque vieram ao mundo com a missão de nos fazer acreditar que não existe limites para a superação e que DEUS se manifesta em ações mediadoras para que essa superação seja concretizada.
ResponderExcluirum abraço
Elisabete
Parabéns Prof. Paulo, estou cursando "Práticas Educacionais da UFU/MG. Sou professora no Ensino Fundamental I. Esses depoimentos nos fazem refletir em nossos estudos sobre a surdocegueira, e percebemos que somos egoísta que vivemos chorando nossos problemas. Enquanto pessoas com suas limitações nos dão um banho de superação, determinação e persitência de amor a vida.
ResponderExcluirUm abraço
Rosana
Oi Prof. Paulo, sou professora do ensino fundamental, não tive nenhuma experiência com alunos com sudocegueira, mas lendo esses depoimentos e unido-os os textos e informações recebidas no curso que faço pela Universidade de Uberlândia, fico cada vez mais comovida e interessada em saber mais sobre esse assunto, sabendo que todos podem sim aprender, só necessitam ter oportunidades para isso. Um grande abraço. Mel...
ResponderExcluirAcredito que as atitudes que devam ser tomadas com relação ao deficiente com surdocegueira, nada mais é do que um direito descrito na contituiçao referente a qualquer ser humano: o direito a educaçao , à saúde ao lazer e principalmente ao convivio social, pois nesta é que se encontram as possibilidades de experenciar e concretizar suas aprendizagens.
ResponderExcluirParabéns pela luta.
Juliana
ResponderExcluirOlá Prof. Paulo parabéns pelo seu trabalho, pois é de pessoas assim que o Brasil precisa,estou fazendo um curso de EEAEE pela Universidade de Uberlândia e foi de grande valia para mim visitar seu blog. Abraços!!!
Fico muito feliz em saber que existe um espaço tão enriquecedor e valioso como esse blog. Esse espaço oportuniza conhecer mais sobre as pessoas com surdocegueira, suas superações e aprender que os desafios, os obstáculos podem ser superados quando caminhamos juntos.
ResponderExcluirEstou cursando o curso básico de EEAEE da UFU.
Ao ler estes depoimentos lembro-me deuma música de Zé Geraldo que diz: "Se preocupa com a minha aparência não, se bem sabe eu posso ser doutor, mecânico, lixeiro, professor, um poeta,um simples artesão. Quem só vê cara não percebe o quanto queima a pele, os encantos do coração (...) Minha flor, eu não vou deixar de ouvir a canção da lira que vem lá das bandas do riacho, vou não. Minha cabeça é um ninho de sonhos e disso eu não abro mão!!!"
ResponderExcluirDeusanete
Depois de ler todas essas histórias de vida e de superação, só tenho uma coisa a dizer, muito obrigada, prof Paulo.Obrigada por contribuir para a minha formação enquanto educadora, como ser humano.Renata.
ResponderExcluirOlá, Prof. Paulo, sou professora de ensino fundamental e estou participando de um curso de capacitação pela UFU onde estou tendo a oportunidade de agregar muitos conhecimentos relacionados a Educação Especial. Nunca tive contato com indivíduos surdocegos e estou maravilhada com a capacidade de aprendizagem e superação dessas pessoas. Eu nunca havia pensado em como se processa a educação do surdocego, tenho lido muito a respeito e percebo o quanto é complexo e importante a participação de todos na construção da cidadania dessas pessoas.
ResponderExcluirLuceni Martins/ Peruibe-SP
04/09/2010
Professor Paulo Cesar, sou aluna do curso de Atendimento Educacional Especializado na UFU, moro em Uberlândia e sou professora do Ensino Fundamental há 9 anos. Quando comecei a fazer o curso, não tinha noção das descobertas que iria fazer. Todos os participantes do curso foram convidados a conhecer seu blog, não poderia imaginar que teria acesso a tantos depoimentos de surdocegos num só lugar. Confesso que estou emocionada depois de ler tantos relatos de vida de pessoas com surdocegueira. Estou muito feliz em fazer esse curso e principalmente ter tido a oportunidade de conhecer esse espaço que é tão importante para a sociedade. Uma frase que me chamou a atenção foi:
ResponderExcluir"E importante que o surdocego conheça tanto suas limitações como seu potencial; mas é de igual importância que as pessoas com quem ele convive também as conheçam."Robert Smithdas
É o que estamos fazendo hoje, conhecendo as limitações e os potenciais dessas pessoas, para podermos ajudá-las. Obrigada por sua imensa contribuição para nós e principalmente para todos os surdocegos. Um abraço
Nossaaaaa achei muito interessantes os relatos contidos nesse blog...foi impossivel nao me emocionar...
ResponderExcluirProfessor Paulo... sou aluna do curso Atendimento Educacional Especializado na UFU,estou muito feliz com esse curso pois estou aprendendo muitas coisas que para mim era algo obscuro, principalmente nessa unidade que abrange a surdocegueira que é uma deficiencia para mim uma das mais delicadas...parabens por esse riquissimo blog que contribuiu muito para minha vida pessoal e profissinal...bjos
ResponderExcluirMarinele Memelli Silva Comenta...
ResponderExcluirProfessor Paulo, eu desconhecia totalmente o surdocego fazendo o curso EEAEE estou descobrindo e percebi que para o ser humano não existe barreira, tendo vontade de viver tudo é possível, mas sempre a escola e a família é o apoio para quem sofre desta deficiência e que nos professores temos que a cada dia nos prepararmos para poder colaborar cada vez mais com a educação. Parabenizo pela esta iniciativa do blog, é lindo e muito charmoso e que agora e sempre serei uma participante ativa.
Abraços
Marinele
Izabel Aparecida Moreno de Araujo...
ResponderExcluirProfessor Paulo, sou aluna do Curso de Atendimento Educacional E. na UFU. Parabens pelo blog,facilita o trabalho docente, os recursos são meios auxiliares no desenvolvimento das ações que precisam estar bem-definidas no plano de trabalho do professor, para com os alunos dos portadores de necessidades especiais.
abraços
izabel
Olá professor Paulo, estou fazendo o curso pela Universidade Federal de Uberlandia – MG e fomos convidados a participar do seu blog . Gostei muito do seu blog e quero lhe parabenizar-lo pelo trabalho realizado, fiquei emocionada como os relatos lidos são exemplos de superação ....continuarei sempre visitando o seu blog.Ana Cristina Varginha Mg
ResponderExcluirIzabel Aparecida Moreno de Araujo...
ResponderExcluirProfessor Paulo, sou aluna do Curso de Atendimento Educacional E. na UFU. Parabens pelo blog,facilita o trabalho docente, os recursos são meios auxiliares no desenvolvimento das ações que precisam estar bem-definidas no plano de trabalho do professor, para com os alunos dos portadores de necessidades especiais.
abraços
izabel
Vilani,
ResponderExcluirPaulo quero parabeniza-lo pelo excelente trabalho realizado neste Blog, o mesmo nos traz aprendizagem, força e determinação para por em prática o que estamos aprendendo no curso de Atendimento Educacional Especializado oferecido pela Universidade Federal de Uberlândia. Os depoimentos são emocionantes.
O Blog com informações da sudocegueira veio nos ajudar/
socializando com todos momentos espetacular/
sobre a surdocegueira não tinha ouvido falar/
de momentos de superação/ no processo escolar/
isso se chama inclusão para quem vai participar/
conhecendo as dificuldades que a surdocegueira tende a superar/
com ajuda de todos é só se dedicar/
fazendo como Paulo fez/ ajudando a informar/
a população letrada/ que gostam de ajudar/
aqueles que buscam conhecimento/ é só esse blog acessar.
Abraços!
Querido Professor,
ResponderExcluirÉ muito importante ter este espaço aqui no blog e ver tantas histórias de sucesso. Estou aqui neste espaço, assim como várias outras pessoas, graças ao curso de AEE pela UFU. Estou lisonjeada em poder conhecer o trabalho feito em alunos com surdocegueira e saber que agora também posso ajudar neste trabalho, pois à partir do curso conhecí vários instrumentos, recursos e intervenções possíveis de serem feitas.
Estou muito feliz mesmo!
Abraços e que este espaço sirva para ajudar várias outras pessoas tanto que atuam com alunos surdocegos, quanto aos próprios alunos elevando a auto-estima e sabendo que existem tantas outras pessoas que passam por isso e conseguem superar!
Abraços
Karina Heringer Mariano Ferreira
Professor Paulo e amigos..
ResponderExcluirFico constrangida em dizer a voces que somente agora após este curso comecei a despertar para essa realidade.
Em minha escola não temos casos de pessoas cegas ou surdas ou ainda surdocegas e acho que a gente acaba se acomodando.
Confesso que quero aprender mais e estar em contato com pessoas como voces me fará acrescentar novos conhecimentos a cada amanhecer.
Parabéns professor pela iniciativa do blog
abraços
Marlene Marioto Nunes
Martinópolis
São Paulo
Sr. Paulo César, li os depoimentos e descobri a importância dos profissionais que trabalham com os surdocego.Realmente são profissionais que merecem todo o nosso respeito, pois são mediadores que desenvolvem a capacidade de aprendizagem nos surdocego levando-os a superação. nunca tive contato com surdocego, só agora no desenvolvimento das atividades do curso AEE pela Universidade Federal de Uberlândia estou descobrindo como é importante conviver com a diversidade e aprender a aprender.
ResponderExcluirRosa Maria Beccalli
Sr Paulo ,sou Rosângela , atualmente estou fazendo o módulo sobre surdocegueira do curso CEAD sobre educação inclusiva (AEE). Este curso têm aberto a minha mente e ampliado meus horizontes.
ResponderExcluirFiquei impressionada com o documentário “ As Borboletas de ZagorsK” fiquei maravilhada com as possibilidade que todo ser humano tem de aprender independentemente de ser um deficiente . gostei muito dos relatos sobre pessoas que lutaram e conseguiram superar as barreiras .Ainda não tive contato com nenhum aluno surdocego, mas estou estudando para quando tiver que atender estes alunos eu consiga fazer com segurança para proporcionar seu desenvolvimento da melhor maneira. Gostaria de saber relatos brasileiros. Parabéns pelo seu Trabalho. .è muito bom conhecer pessoas com você.
Parabéns pelo seu blog.
Convidada a participar do blog por indicação do curso de AEE não imaginava encontrar essa diversidade de depoimentos de pessoas que batalharam e superaram seus próprios limites. Esses depoimentos nos levam a refletir que enquanto alguns se lamuriam com problemas criados por eles mesmos, esses heróis do mundo buscaram na força de vontade, o desejo de mostrar ao mundo que a humanidade só é falha quando quer. Para vencer é só querer. Parabéns a sua pesquisa é de muita vália para quem quer vencer e também para quem quer aprender a trabalhar com a diversidade. Moro numa cidade do interior do Rio Grande do Norte e vou apresentar aos meus colegas este blog com o intuíto de divulgar que o que parece impossível torna-se possível.
ResponderExcluirOlá Prof Paulo, sou professora no ensino infantil e estou participando do curso de Atendimento Educacional Especializado, pela Universidade Federal de Uberlândia; gostaria de parabelizá-lo pelo blog e pelos depoimentos, experiências vividas pelas pessoas surdocego. Como é importante que todos envolvidos na inclusão social conheçam as limitações e o potencial das pessoas surdocego. Estou muito feliz de fazer o curso e de conhecer esse mecanismo de contribuição para toda a sociedade. Abraços!
ResponderExcluirNossa fiquei emocionda com todas as conquistas alcaçadas pelas pessoas surdocegas. è precios muito esforço para enfrentar todos os desfios enfrentados na sociedade. Parabéns à todos.
ResponderExcluirGraças ao curso Educação Especial e Atendimento Educacional Especializado - UFU - foi possível estudar e conhecer os métodos possíveis para trabalharmos e atendermos alunos surdocegos.
Mauricia Bezerra
Olá Professor Paulo e colegas do curso AEE Universidade Federal de Uberlândia! Vou postar aqui a úma síntese em POWER POINT de um dos textos indicados na Unidade que estamos estudando agora sobre alunos surdocegos
ResponderExcluirwww.aadv.com.br/materiais_simposio/Surdocegueira.pps - Similares
Prezado Paulo César, meu nome é Esmeralda, sou coordenadora e professora de uma Escola Especial,participo do curso sobre Atendimento Educacional Especializado pela Universidade Federal de Uberlândia, e estamos estudando sobre a surdocegueira e que está sendo fundamental em minha carreira.Estes desafios e possibilidades nos ajudam a crescer como profissionais responsáveis e estar participando de todas as lutas e conquistas alcançadas pela pessoa surdocega.
ResponderExcluirParabéns pelo seu belo trabalho e pelo seu blog.
Esmeralda Aparecida Leal de Oliveira
São Thomé das Letras - MG
lidar com a surdocegueira, é muito difícil para um professor que nunca leu, discutiu sobre o assunto e ainda que não tenha conhecimento do potencial desses indivíduos. Fiquei impressionada com as conquistas de pessoas surdocegas e hoje tenho outro pensamento em relação a elas.
ResponderExcluirKETNEY TONETTO DOS SANTOS - ES
Caro Professor,
ResponderExcluirSou Elizabeth Silva, e estou fazendo o curso de Atendimento Especializado fornecido pela Universidade Federal de Uberlândia.
Ao longo do tempo atendíamos crianças normais e achavamos que algumas tinham problema pelo simples fato de não decodificarem letras. Me pergunto, qual seria nossa atitude ao nos depararmos com uma criança surdocega, sem ao menos tentarmos nos embasar sobre o assunto? Através dos relatos percebemos que realmente não existe limites para o ser humano; nem mesmo para o surdocego, pois em cada um, o que para muitos seria considerado obstáculo, por eles foram vencidos.
Parabéns pelo blog!
ELIZABETH SILVA - UBERLANDIA -MG
Olá, Professor Paulo César!
ResponderExcluirFiquei encantada com os depoimentos que postou, pois são relatos de pessoas que encontraram na sua deficiência força para lutar e vencer. É uma lição de vida para nós.
Estou fazendo o curso AEE da Universidade Federal de Uberlândia, no qual estou aprendendo e me surpreendendo com as descobertas das deficiências dentre elas a surdocegueira.
Parabéns pelo blog!
Helaine - São Bernardo do Campo - SP
Genúbia Araújo
ResponderExcluirCaro professor Paulo César
Diante as leituras feitas sobre surdocegueira e agora com estes relatos que desde já parabenizo pelo excelente trabalho, fico cada vez mais encantada com o potencial destes cidadãos diante de suas limitações de superar os desafios que o mundo lhes oferece, isto pra mim é uma prova que me convence a cada dia o quanto é importante e fundamental que o professor precisa se capacitar para aprender e acreditar que pessoas com necessidades especiais tem capacidade de aprender e superar os obstáculos através da mediação e estímulos a eles oferecidos juntamente com a força de vontade que eles tem como vimos nos relatos e documentários de pessoas guerreiras que mostraram seu sucesso diante as dificuldades.
Frase que mais me tocou nos relatos “É importante que o surdocego conheça tanto suas limitações como seu potencial; mas é de igual importância que as pessoas com quem ele convive também as conheçam”.
Robert Smithdas
Assim como os colegas acima citaram eu também estou cursando Atendimento Educacional Especializado(AEE) pela UFU e quero argumentar que este curso está proporcinando-me um conhecimento muito rico sobre Inclusão, e como sabemos que este assunto ainda está em fase inicial no nosso país gostaria de saber se há algum caso de surdocegueira aqui no Brasil? E se este obteve sucesso?Ou será que os casos brasileiros estão em ambientes segregados ainda? Pois os relatos que até agora li nenhum é brasileiro. Precisamos urgentemente sensibilizar este país e fazer valer as leis que estão apenas no papel.
Adorei seu blog a partir de hoje ele será mais um dos meus preferidos as minhas leituras complementares.
Um abraço!!!
São Tomé/RN
Professor parabéns pela iniciativa e compromisso com a questão da das dificiência muito especialmente com a sudocegueira, pois também como os visitantes que acima se colocaram eu também estou cursando Atendimento Educacional Especializado(AEE) pela UFU e quero argumentar que este curso está possibilitando-me um conhecimento muito enriquecedor e aprofundado acerca do atendimento educacional especializado. E o assunto ainda assusta muito a nós brasileiros, e precimos mudar essa história e sair dosambientes segregados.
ResponderExcluirParabéns pelo blog.
Sucesso, este será um dos recursos utilizados por mim em meu dia-dia, como de recurso e subsídio.
Abraços,
Ana Edileuza.
São Tomé/RN
Caro Paulo Cesar
ResponderExcluirSaber mais sobre o sucesso de pessoas surdo-cegas nas atividades do dia-a-dia pode acrescentar meu conhecimento sobre as capacidades dessas pessoas. Fico decepcionada quando vejo que no Brasil o atendimento ao surdo-cego é na maioria das vezes assistencial na área da saúde e não na educação.
Parabéns pelo blog, que está sendo muito útil.
Márcia-Guarei-SP
Olá Prof Paulo César!
ResponderExcluirJá trabalho com deficientes há 8 anos e só agora me dei conta que do quanto sei pouco ou quase nada sobre surdocegueira. Comecei a me interessar , pois, estou fazendo um curso na área de Educação Especial onde tive o prazer de conhecer sobre o tema. Estou encantada, mas um pouco cética. Não conheço ainda e não tive a oportunidade de trabalhar com aluno sudocego. Gostaria ainda de ter a possibilidade de conhecer na prática como é o trabalho e quem sabe poder trabalhar a fundo com pessoas com essa deficiência.
Parabéns pelo blog.
Ingrid -Santos/São Paulo
Que maravilha saber que no mundo existem pessoas como você professor Paulo Cesar, que com o seu blog contribui com a formação de muitos educadores do Brasil a fora, assim como eu vários colegas do curso de AEE - Universidade de Uberlândia, aprendemos bastante com esses relatos de vida, que servirão de base para nortear nosso trabalho no Atendimento Educacional Especializado.
ResponderExcluirZélia Rêgo
Olá professor!
ResponderExcluirRealmente se acreditarmos na capacidade que todos nós seres humanos temos em aprender faremos a diferença, mas não basta acreditarmos temos que buscarmos meios para saber intervir e assim promover um ensino de qualidade. Porém a grande dificuldade dos educadores no trabalho pedagógico é o despreparo profissional, isso ocorre porque conforme o relato de uma aluna a inclusão realmente esta custando tornar realidade em nosso país, porém sementes já foram semeadas e você é um delas então continue fazendo seu trabalho Brasil a fora mostrando que todos somos capazes de aprender desde que dado a oportunidade merecida...
Mariza De Freitas
Cujubim- Rondônia.
Quão importantes são os trabalhos e estudos que pessoas bem intencionadas têm feito para os indivíduos com necessidades especiais de desenvolvimento e suas famílias. Estudando no Centro de Educação a Distância da Universidade Federal de Uberlândia: Educação Especial e Atendimento Educacional Especializado, passo a ver, ouvir e sentir a educação de forma diferente. Posso falar o conhecimento científico numa nova linguagem.
ResponderExcluirNa minha cidade funciona a APAE/Escola de Ensino Especial. Os alunos são distribuídos em 19 (dezenove) turmas. São desenvolvidos os trabalhos em Estimulação Precoce, Estimulação Especial, Pré-Escolar, Ensino Fundamental (1ª a 4ª série) e Educação de Jovens e Adultos.
Está acontecendo uma grande obra de ampliação e reestruturação da APAE/Escola, que atende outros três municípios da região. Pelo que pude estudar sobre os Fundamentos e Princípios da Educação Especial, tal obra não estaria distanciando o aluno com necessidades especiais da possibilidade social de INSERÇÃO NO ENSINO REGULAR? O aluno não estaria ficando permanentemente protegido ou isolado do mundo de fora? Assim também, nossa sociedade jamais aprenderia a conviver com eles, na fase mais propícia a isso, que é a da formação escolar que é oferecida no ensino regular. Sei que a MEDIAÇÃO para a Experiência de Aprendizagem Mediada pode acontecer nos dois ambiente (APAE e Ensino Regular), mas tenho dúvidas quanto às questões anteriormente apresentadas.
Frances Ley Melo
Manhumirim - MG
Ola professor Paulo!!
ResponderExcluirÉ mutio bom saber que não estamos sós, o professor precisa é de leituras como essa que o senhor nos da, saber que temos muitos surdocego, que deram certo e que aprender é para todos, é uma alavanca para continuarmos com nossos desafios.
Trabalho numa escola de surdos em Diadema e, certa ocasião um aluno surdocego foi matriculado na escola e, a mobilização foi total.
Foi muito emocionante a forma como os alunos foram receptivos e colaborativos.
Hoje mais do que nunca estamos lidando com a situação da inclusão, e mais dia menos dia esse aluno estará em nossa sala de aula regular, para não ficarmos para tras trabalhos como os seus nos ajudam a entender melhor o novo.
Felicitações!!
Dora Bortoloto
AEE-Uberlandia
Professor Paulo César
ResponderExcluirEm curso sobre educação inclusiva tive a oportunidade de conhecer métodos e técnicas para se trabalhar com o aluno surdo-cego. Gostaria de saber como esse trabalho tem sido feito nas escolas e com as famílias dessas crianças. Gostei dos relatos descritos ,mas gostaria de saber de experiências semelhantes ocorridas no Brasil
Luciane de Oliveira Penna- Curso de Aperfeiçoamento em Educação Especial e Atendimento Educacional Especializado -UFU
Prezado Prof. Paulo César e internautas,
ResponderExcluirparabenizo a todos pela iniciativa e pelo envolvimento neste processo de ensino-aprendizagem. Sou tutora do Curso de Educação Especial e Atendimento Educacional Especializado - promovido pelo CEPAE/Universidade Federal de Uberlândia - MG.
Deixo aqui meu apresso e votos de que este projeto cresça.
Abraços virtuais,
Sônia Paiva - Tutora da Turma 23
Professor Paulo César
ResponderExcluirEstou fazendo o curso sobre Educação Especial e Atendimento Educacional Especializado, assim como outras colegas já citaram, e pude descobrir um universo de possibilidades para se desenvolver as habilidades de pessoas portadoras de deficiências. Lendo os seus relatos sobre a surdo-cegueira vejo quão importante é lutar e vencer as barreiras. Seus depoimentos são muito esclarecedores e aliados á leitura do rico material que nos é fornecido, sinto-me bem capaz de contribuir para o desenvolvimento desses alunos.
Vanessa Passos - Nova Lima - MG
Curso de Educação Especial e Atendimento Educacional Especializado -UFU
olá professor Paulo,estou fazendo um curso EAD sobre AEE e por sugestao da tutora visitei seu site e fiquei encantada. A primeira vez que li sobre surdocegueira foi no livro HELÉN KELLER a historia da minha vida; ali conheci um relato unico e corajoso e mais vi reafirmada minhas certezas de que o ser humano nasceu para brilhar, mesmo que neste caminhar seus passos nao sejam similares aos meus. Estou aprendendo a importancia do estimulo, motivação e de tecnicas especificas e diaria para que i surdocego possa recriar o mundo, molda-lo, povoa-lo, dar-lhe sentido e fazer deste mundo o seu mundo também.
ResponderExcluirProfessor seu blog está tornando real o pensamento de Robert Smithdas “É importante que o surdocego conheça tanto suas limitações como seu potêncial; mas é de igual importância que as pessoas com quem ele convive também as conheçam.”Obrigada por essa oportunidade de conhecer as limitações e potencialidades do surdocego, espero poder colocar em prática este aprendizado quando necessário.
ResponderExcluirNelma Maria da Silva Carmo.
Olá, Professor Paulo,
ResponderExcluirFiquei encantada com tudo o que li e com o grande aprendizado. Estou adorando conhecer o assunto.
Parabéns!
Suraya
Sr. Paulo César,
ResponderExcluirSou aluna do Curso EEAEE da Universidade Federal de Uberlândia e mais do que cumprimenta-lo, quero agradecer por me dar a chance de entender que não é impossível, ao ter um aluno surdocego, conseguir uma forma de comunicação que possa fazer com que troquemos experiências e ensinemos um ao outro.
Antes de conhecer, através de leituras e vídeos como “As borboletas de Zagorsk”, minha grande ignorância me fazia achar que era simplesmente inviável alguém surdocego frequentar uma escola e muito menos cursar uma Universidade e ter uma formação superior. Felizmente, essa minha visão errônea foi modificada e hoje sei que há várias formas de nos comunicarmos com o surdocego e entendermos o que quer, o que sente, como vive.
Este estudo está sendo muito importante para meu enriquecimento profissional e pessoal e certamente, seu blog contribuiu muito para isso.
Um grande abraço.
Professor Paulo,
ResponderExcluirUma das maiores maravilhas da internet creio ser a troca de informações e experiências que um grupo de pessoas com o mesmo interesse possam ter...Nós do curso de educação especial e atendimento especializado da UFU aprendemos muito ao ler os relatos pesentes em seu blog.É de extrema importância percebermos o quanto, apesar das limitações de comunicação e locomoção no espaço em que vivam estas pessoas se superaram e conseguiram obter sucessos que, muitos outros com menor limitação não alcançaram.Além de uma lição de vida eles nos servem de exemplo de como é importante a interação com pessoas que possam o auxíliar o seu aprendizado.
Durante o seu levantamento destes relatos conseguiu ter acesso a técnicas de trabalho com essas pessoas?Como eram realizados os trabalhos de aprendizagem?
O senhor tem alguma informação de trabalhos de inclusão de individuos surdo-cegos em nosso país?
O seu bolg é ótimo!!Parabéns!
Ana Janete Viana Souza.
Vila Velha-ES
Olá professor Paulo César, parabéns pela iniciativa de divulgar seus estudos nesse maravilhoso blog.
ResponderExcluirEstou cursando o EEAEE pela UFU, nunca tive contato com pessoas com surdocegueira e estou encantada com a superação das pessoas em seus depoimentos.
Katiúscia Dias Ortiz
Chuí/RS
Professor Paulo,
ResponderExcluirTambém faço parte do curso de formação do profissional em AEE da UFU e quero também tecer meus elogios ao seu trabalho que é deixar mais esclarecidas as pessoas em relação aos surdocegos, adorei os marcos históricos das pessoas com surdocegueira e que tiveram sucesso independente de sua condição. Aproveitarei com fonte fidedigna de informação seu blog, trabalho este em conjunto tecnologia e informação de conteúdo é a melhor ferramenta para quem está interessado em aprofundar seu conhecimento sobre o assunto e buscar novas ferramentas para executar um bom trabalho
Adriana Paula
Suzano - SP
Prof Paulo Cesár,
ResponderExcluirParabéns pelo Blog.
É muito interessante conhecer pessoas que venceram suas limitações.
Estou fazendo um curso e no momento estamos lendo textos sobre o surdocego. O Blog foi fundamental para conhecer a realidade de muitas pessoas com essa deficiência e que são vencedoras
Minha maior inquietação e o descaso do macro sistema com a formação do professor.As universidades se acomodam com seus currículos pobres pois sua demanda com algum tipo de necessidade educacional especial é mínima,o que nao as leva a pensar em implementar em sua matriz, disciplinas que ofereçam formação nesta área. NANCY
ResponderExcluirOlá professor Paulo!
ResponderExcluirTambém faço parte do curso de aperfeiçoamento em educação especial e AEE da UFU e fiquei encantada com seu blog. Os relatos são marcantes e nota-se que as barreiras somos nós que fazemos.
Leonice
Percebe-se que em todos os casos de sucesso e superação sobre a surdocegueira existe a presença do PROFESSOR. Aquele que observa não só para identificar a deficiência e suas extensões, mas para entendê-la e descobrir junto com seu aluno os meios para superá-la.
ResponderExcluirParabéns pelo seu trabalho e a todos os professores dedicados, que estão sempre em busca do conhecimento, a fim de desenvolver um trabalho mais humano e digno aos nossos alunos.
Sr. Paulo César foi muito gratificante e importante conhecer esses relatos. Estou fazendo o curso de Atendimento Educacional Especializado e esta sendo um aprendizado a cada modulo estudado.A inclusão é um desafio que enfrentamos constantemente e aprendemos tambem com tantas lições de vida, pessoas que ultrapassam os obstaculos e nos mostram que são capazes de aprender e conviver em sociedade independente da sua deficiencia.Parabenizo pelo seu trabalho e gostaria de deixar uma inquietação, como fazer a inclusão dessas pessoas em classes regular se muitos dos educadores ainda estão distante de conhecer a surdocegueira para poder fazer as intervenções pedagogicas da melhor forma possivel?
ResponderExcluirJosefa Amaro
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMeu nome é Marineide Nascimento, estou imensamente feliz, por encontrar pessoas assim como você professor Paulo Cesar, que compartilhas com amigos suas vitórias e estudos, sobre o AEE. O mais importante é saber que existem neste mundo tantas pessoas que em seu estado perfeito vive a reclamar da vida. E ao mesmo tempo nos deparamos com histórias fantásticas como a de Helen keller, que nos faz refletir sobre as inúmeras dificuldades que as crianças surdocegas enfrentam. Mais como tudo na vida é recompensado , assim como as conquistas e as vitórias de Helen Keller e de muitos outros.Parabéns pelo blog.
ResponderExcluirolá Professor Paulo, estou realmente deslumbrada com os estudos que venho fazendo sobre esse assunto e desde então, tenho sentido muito mais alegria em viver!Percebi o crescimento pessoal e profissional que tive por meio desse novo universo que até então, não tinha um conhecimento mais aprofundado.É impressionante a capacidade que o ser humano tem de aprender e se desenvolver mesmo com tantas barreiras que pode encontrar!Agora me sinto muito motivada para aprender mais e oferecer o melhor de mim a cada dia! Parabéns por essa iniciativa de realizar um trabalho tão maravilhoso e compartilhar com todos nos através de seu blog!
ResponderExcluirLuciana Messias Santana
OI Professor Paulo César aprendi muito sobre surdo cegueira conhecendo seu blog pois, os depoimentos me fizeram refetir e ter a certeza de que é possível todos aprenderem.Estou feliz em conhecer seu trabalho e com certeza ira auxiliar a mim aos meus colegas que estamos fazendo o curso de Atendimento Educacional Especializado no EAD. As informações obtidas contribuira com o aprendizado dessas crianças que é um desafio para todos.
ResponderExcluirObrigado pela sua contribuição.
Lourilene
ResponderExcluirOI Professor Paulo César aprendi muito sobre surdo cegueira conhecendo seu blog pois, os depoimentos me fizeram refetir e ter a certeza de que é possível todos aprenderem.Estou feliz em conhecer seu trabalho e com certeza ira auxiliar a mim aos meus colegas que estamos fazendo o curso de Atendimento Educacional Especializado no EAD. As informações obtidas contribuira com o aprendizado dessas crianças que é um desafio para todos.
Obrigado pela sua contribuição.
OLÁ PROFESSOR! É UM IMENSO PRAZER ESTAR PARTICIPANDO DO SEU BLOG.ESTOU FAZENDO O CURSO AEE DA UFU E ESTOU APRENDENDO MUITO.E AINDA MAIS DEPOIS QUE CONHECI SEU BLOG E OS DEPOIMENTOS QUE NOS MOSTRAM DE QUE NADA É IMPOSSIVEL, MESMOS DIANTE DE TANTAS BARREIRAS. E TODO ESSE CONHECIMENTO IRÁ NOS AUXILIAR PARA O TÉMINO DO CURSO E PARA A INCLUSÃO DAS CRIANÇAS NAS ESCOLAS QUE É UM DESAFIO.
ResponderExcluirOBRIGADA PELA SUA AJUDA!
Bom dia professor! cá estou eu nesse feriadão, estudando um tema dificílimo e muito novo para mim... gostei muito do teu Blog, é bom poder visitá-lo e saber que podemos encontrar algum apoio, não estamos sozinhos nessa luta!
ResponderExcluirTrabalho a pouco tempo na educação e nunca tive nenhum caso especial em minha sala... mas fazer este curso oferecido pela Universidade Federal de Uberlândia e ter acesso à materiais e abordagens tão direcionadas a este conteúdo e/ou assunto tem me deixado bastante feliz...
Julia Campanucci
Bom dia professor!
ResponderExcluirparabéns por este excelente trabalho. meu nome é Adriana Cândido Pires e sou cursista EAE da UFU, conhecer este espaço é muito gratificante pois através dos relatos pude perceber a grande capacidade e potencial que essas pessoas tem. Isso mostra que precisamos nos desprender de muitos preconceitos e olhar as pessoas de uma outra forma. O ser humano tem uma capacidade extraordinária de aprender o que é necessário e determinação e paciência para ensinar.
Olá, professor! Participo do Curso Educacional Especializado pela Universidade Federal de Uberlândia , foi através do referido curso que tive conhecimento acerca da surdocegueira. Fiquei impressionada com esta deficiência e muito mais com as possibilidades de aprendizagem de seus portadores mediante estimulação adequada. Foi sugerido pelo curso a visitação neste blog e para mim algo muito satisfatório, pois conheci a história de algumas pessoas que superaram suas limitações conquistaram seus objetivos. São verdadeiros exemplos para nós. Parabéns pelo seu trabalho!
ResponderExcluirCida Neves
Olá Professor Paulo!
ResponderExcluirParabéns pelo blog, que mostra histórias de vida excelentes.
Achei todos os depoimentos interessantes, mas teve um que me chamou mais atenção. Foi o de HELEN KELLER, que apenas com um ano e meio de idade perdeu a visão e a audição e mesmo assim conseguiu sucesso nos estudos como também destacar-se profissionalmente e ainda deu exemplo de solidariedade. Para mim fica cada vez mais claro que uma pessoa surdocega consegui aprender, mas para isso é preciso que antes de freqüentar uma escola regular seja atendida por um centro de AEE, pois todos nós sabemos que não é fácil trabalhar com esse tipo de deficiência sem material adequado e um ambiente adaptado . Também vejo que além do conhecimento, o professor precisa mediar ser um profissional muito carinhoso e motivador para lidar com essas situações e ter bom êxito no processo de ensino/aprendizagem.
Sou professora a alguns anos numa cidade do interior do RN, mas ainda não tinha conhecimento com relação a esse tipo de deficiência. Só agora que estou participando de um curso de EAD sobre AEE pela Universidade Federal de Uberlândia, onde tenho lido textos e assistido vídeos que mostra pessoas surdocega com exemplos de superação. E com a participação neste blog acredito ter ampliado meus conhecimentos a respeito das limitações e potencialidades das pessoas surdocegas.
Um abraço!
Sônia Severa
Bom dia querido professor;
ResponderExcluirÉ muito satisfatório conhecer pessoas que nos dá a oportunidade de ler textos tão importantes como esses, que mudam nossa maneira de pensar nos conduziam rever nossa postura quanto ao ensino a todos os deficientes.
A partir desses textos pude perceber que com a força de vontade e capacidade de superação podemos desenvolver outro sentido compensando o os que foram perdidos.
Parabéns mesmo.
Marise Strappa
Olá Professor Paulo!
ResponderExcluirParabéns pelo blog, que mostra histórias de vida excelentes.
Achei todos os depoimentos interessantes, mas teve um que me chamou mais atenção. Foi o de HELEN KELLER, que apenas com um ano e meio de idade perdeu a visão e a audição e mesmo assim conseguiu sucesso nos estudos como também destacar-se profissionalmente e ainda deu exemplo de solidariedade. Para mim fica cada vez mais claro que uma pessoa surdocega consegui aprender, mas para isso é preciso que antes de freqüentar uma escola regular seja atendida por um centro de AEE, pois todos nós sabemos que não é fácil trabalhar com esse tipo de deficiência sem material adequado e um ambiente adaptado . Também vejo que além do conhecimento, o professor precisa mediar ser um profissional muito carinhoso e motivador para lidar com essas situações e ter bom êxito no processo de ensino/aprendizagem.
Sou professora a alguns anos numa cidade do interior do RN, mas ainda não tinha conhecimento com relação a esse tipo de deficiência. Só agora que estou participando de um curso de EAD sobre AEE pela Universidade Federal de Uberlândia, onde tenho lido textos e assistido vídeos que mostra pessoas surdocega com exemplos de superação. E com a participação neste blog acredito ter ampliado meus conhecimentos a respeito das limitações e potencialidades das pessoas surdocegas.
Um abraço!
Sônia Severa
Boa Tarde!!! 07/09/2010
ResponderExcluirSou Marinele Memelli Silva, professora e estudante do curso Educação Especial pela Universidade de Uberlandia.
O tema Surdocegueira é FORTE, comovente e triste. Mas diante de relatos vejo que as pessoas que tem estas deficiências são pessoas alegres, com um astral que me comove.
A minha duvida é a seguinte o que fazem estas pessoas felizes o que move esta alegria?
Abraços
Obrigada
Marinele
Paulo César, participando de um curso sobre educação inclusiva pela Universidade Federal de Uberlândia, estou tendo a oportunidade de conhecer sobre várias deficiências, inclusive surdocegueira, da qual não conheço nenhum caso.
ResponderExcluirEstes relatos de superação e luta que nos deixam extasiados. Estes exemplos de individuos que lutam com tanta força e vontade de vencer, revelam-nos guerreiros em potencial, nos mostram o quanto temos que crescer, buscar informações sobre a surdocegueira, pois ainda somos "cegos" em conhecimento.
Mas é através de cursos como estes, oferecidos pela UFU e blogs como o seu que temos oportunidade de acender a luz de nosso conhecimento, para que possamos atender esses individuos como eles merecem, com respeito e proporcionando-lhes dignidade.
Parabéns pelo seu trabalho!
Luciana Aparecida de Oliveira - Uberlândia
Parabéns pelo seu blog e contribuição.
ResponderExcluirÉ muito importante a divulgação de experiências de sucesso em que pessoas com deficiência não permitiram que as limitassem e impedissem de viver seus sonhos. Isso serve como uma injeção de ânimo e fé para qualquer pessoa, faz com encaramos a vida de uma forma otimista e nós como indivíduos capazes de superação.
Estou fazendo o curso de Educação Especial e Atendimento Especializado pela Universidade Federal de Uberlândia, onde tive a recomendação de acesso ao seu blog. É uma satisfação ter acesso a informações que dizem respeito a deficiências e superação das mesmas.
Através do curso tenho aprendido que toda pessoa deficiente é capaz de aprender e interagir com outras pessoas em sociedade, mas não como um mero receptor das informações e sim como um indivíduo capaz de participar da construção do conhecimento, trocando experiências e até ensinando, dando dicas ao mediador, auxiliando e participando ativamente do processo de ensino e aprendizagem.
Quero mencionar novamente um pensamento que li neste blog, logo acima, que condiz muito com a minha visão enquanto educadora: “É importante que o surdocego conheça tanto suas limitações como seu potencial; mas é de igual importância que as pessoas com quem ele convive também as conheçam”. Robert Smithdas
Acredito fielmente no relatado acima, o aluno tem que ter a consciência de suas limitações e acreditar na sua capacidade de desenvolvimento e superação, mas é muito importante que todos que estejam a sua volta, o conheça bem, para ser capaz de fazer as intervenções adequadas, instigando o aluno a tentar, a não desistir diante das barreiras e a melhorar a qualidade de vida, tornando-o cada vez mais autônomo e livre para seguir seus sonhos. É muito importante a motivação, insistência e o apoio das pessoas que o cercam, para que se sinta seguro para tentar e não desistir.
Lilian Flávia Müller – Alcinópolis/MS
Abraços a todos que se interessam e acreditam na Educação Especial
Também estou fazendo o curso EDUCAÇÃO ESPECIAL E ATENDIMENTO EDUCACIAONAL ESPECIALIZADO- UFU,onde estou tendo oportunidade de conhecer muito mais sobre deficiências.Depois de ler tantos relatos de sucesso com surdocegos, posso dizer que o ser humano é mesmo fantástico, capaz de superar obstáculos sempre. Tudo isso, está me enriquecendo como educadora e como ser humano. E nos encoraja a não desistir nunca frente as dificuldades.
ResponderExcluirParabéns pelo blog!
Mara Cássia
Piracema MG
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirBoa Tarde!!! 07/09/2010
ResponderExcluirSou Andréa Lemos, professora e estudante do curso Educação Especial pela Universidade de Uberlandia, no qual tenho lido textos e assistido vídeos que mostram pessoas surdocega como exemplos de superação. Também tenho aprendido que além do conhecimento, o professor precisa mediar,ou seja, ser um profissional ético e muito dedicado para lidar com essas situações e chegar ao êxito no processo de ensino/aprendizagem. Ao vermos os relatos apresentados nesta página, lembramos de Feurstein que apostava no pleno desenvolvimento cognitivo do deficiente e na sua capacidade em desenvolver as potencialidades, trazemos também Van Djik que afirma que o processo ensino/aprendizagem se torna natural e pouco a pouco o aluno surdocego se socializa e adquire os conhecimentos necessários para seu crescimento até a inserção na sociedade. No entanto para tal observa-se quão necessário se faz o comprometimento de um profissional capacitado, para atendê-lo adequadamente, de acordo com as suas necessidades. E isso me faz questionar, por que a educação demorou tanto voltar seus olhos para os deficientes e proporcionar atendimento adequado? Por que os cursos de licenciatura não abrem espaço para essa discussão e já forma profissionais preparados para atender qualquer especificidade?
Andréa Lemos
Uberlândia - MG
Parabéns, pelo blog!
ResponderExcluirHoje precisamos ter cada vez mais conhecimentos para que possamos fazer a diferença, ou seja, não basta apenas ter a informação é necessário atuar. E no Curso que estou fazendo pela Universidade Federal de Uberlândia, cada vez mais percebo a necessidade de ler e saber como podemos melhorar nossa prática pedagógica em sala de aula. E o teu trabalho merece ser destacado. Sucesso!!
Maria Aparecida Madureira Chaves
Prof Paulo César:
ResponderExcluirParabéns pelo seu blog. Seus exemplos descritos aqui deixam claro a importância de acreditarmos na capacidade que todo ser humano tem. Sou professora com especialidade em educação especial e percebo a importância de maior divulgação de nossos trabalhos diários com alunos com necessidades educativas especiais. Precisamos que a sociedade entenda como ele acontece e a sua importância para todos. É necessária uma maior valorização dos profissionais que mediam esse trabalho e uma maior integração entre todos os envolvidos. No Brasil, precisamos de mais materiais impressos divulgados e maiores investimentos na área da educação para que ocorra uma verdadeira e responsável inclusão. Acredito que seu blog está auxiliando muito para que esse fato ocorra. PARABÉNS!
Professora Maria Margarete Kujbida- Araucária/PR
Professor Paulo César,
ResponderExcluirParabéns pelo seu trabalho!
Estou fazendo o curso de Educação Especial e Atendimento Educacional Especializado - UFU e confesso ser extremamente novo para mim, o assunto sobre a surdocegueira. Após ler os relatos de sucesso dos surdocegos estou perplexa com tanta determinação e vontade dessas pessoas de superarem suas limitações. Como você ainda desenvolve pesquisas sobre a surdocegueira, acredito que seus estudos trarão grandes contribuições para nós professores seja do AEE ou da sala regular.
Sirleide Moura
Uberlândia - MG
Professor Paulo César
ResponderExcluirTrabalho com Psicomotricidade e recentemente fiz o curso de Especialização em Psicomotricidade. Quando questionava com meus professores sobre em que momento estudaria as Deficiências, eles respondiam que na Psicomotricidade o que importa não são os Déficits, mais sim as potencialidades. Resolvi então fazer o Curso de Educação Especial e Atendimento Educacional Especializado. Após conhecer mais sobre a Surdo-Cegueira, reafirmei que cada deficiência tem suas especificidades e temos a obrigação de nos aprofundarmos para atender com responsabilidade e dignidade nossos alunos. Ao ler as histórias de superação de vidas e o Decálogo do Surdocego me fortifiquei para continuar cursando e buscando informações e estudando para melhor interagir com meus alunos em minha prática pedagógica.
Parabéns e que Deus o abençoe.
Abraços,
Fabíola Alves Pereira
Professor Paulo César.
ResponderExcluirParabéns pelo blog, fiquei emocionada com os relatos , depoimentos sobre a deficiência surdocegueira.
Através do curso virtual da Universidade Federal de Uberlândia da qual estou cursando, está sendo abordado no momento a deficiência auditiva e visual, são lutas e desafios para pessoas com surdocegueira, que só podem se comunicar pelo tato integrar-se à sociedade. São essas lutas e desafios que temos que conhecer, elas que tornam os dias dessas pessoas melhores, porque sem elas jamais poderemos tornar as pequenas coisas em grandes e com certeza se tivermos essas pequenas coisas para oferecer seremos também mais felizes. Com isso sabemos das possibilidades de se transformarem em adultos com capacidades intelectuais, sociais e físicas totalmente desenvolvidas.
Abraços e Sucesso!
Gianey
Professor Paulo César , adorei seu blog já fiz varios cursos de libras e consigo interpretar bem os alunos surdos,mas penso que o desafio de se comunicar com o surdocego e ainda maior e exige que o interprete seja realmente qualificado e comprometido.
ResponderExcluirTenho vontade de fazer uma capacitação nesta area pois, adoro educação especial além de libras tambem fiz braille . Mas trabalho com crianças com paralisia cerebral.
Parabens pelo blog!!!
Professora Débora - Dourados/M.S
Olá professor, sou aluna EAD Uberlândia (AEE), estou maravilhada com o trabalho e estudo sobre surdocegos. Enquanto professores da rede regular de ensino somos desafiados a todo instante a aprender cada vez mais e oferecer um ensino de qualidade a todos... independente de sua limitação... Parabéns pelo trabalho.
ResponderExcluirAbraço Adriana Itapeva/SP
QUERIDO PROFESSOR
ResponderExcluirFIQUEI MUITO FELIZ EM TER ACESSO A ESSE BLOG, JA QUE, MUITAS VEZES NOS VEMOS DE MÃOS AMARRADAS EM NAO SABER COMO AGIR AO SE DEPARAR COM UM ALUNO COM DEFICIÊNCIA SURDOCEGUEIRA. FIQUEI ENCANTADA COM AS HISTORIAS AQUI EXPOSTAS. SOU ALUNA DO CURSO AEE PELA UFU, E VISITAR O SEU BLOG ME FEZ ENTENDER QUE EM TODO TUNEL ENCONTRA-SE UMA LUZ, A QUAL SOMENTE ENXERGAREMOS SE CAMINHARMOS PARA ESSA DIREÇÃO,A DIREÇÃO DE QUE A ESPERANÇA SEMPRE NOS LEVARA A UM LUGAR ESPERADO.ACREDITO QUE ATRAVES DESSE APRENDIZADO, HOJE ME ECONCONTRO A FRENTE DE DIVERSOS RECURSOS E ATITUDES POSSIVEIS DE SEREM REALIZADAS!
UM GARNDE ABRAÇO E PARABENS PELO TRABALHO...
MARIANA 07/09/2010
Helen Keller é a mais conhecida e emocionante história de superação de desafios, que nos remete a questionar sobre nossas resistências, estagnações e comodismo ao deparar-nos em meio às dificuldades diárias. A bravura de Helen serve de exemplo, pois superou expectativas até mesmo de seus cuidadores, pela força de vontade e crença em si e de suas capacidades para vencer barreiras físicas. Sua afirmação ao dizer: “É maravilhoso ter ouvidos e olhos na alma, isto completa a alegria de viver”, demonstra com toda a certeza que Hellen realmente possuía ouvidos e olhos que contemplavam o mundo ao seu redor, permitindo desfrutar de todas as maravilhosas possibilidades de fazer parte integrante deste mundo e das pessoas que a cercavam.
ResponderExcluirProfessor Paulo César, parabenizo a sua iniciativa de criar este blog, elencando com tanta propriedade casos de pessoas surdocegas, oportunizando-nos compartilhar novos saberes a respeito das peculiaridades de cada indivíduo. E acrescento ainda, que para uma real aprendizagem a escola deverá priorizar a educação inclusiva de forma aberta, não criando diferenças entre seres humanos, ou fazendo seleções com base em julgamento preconceituosos de valores como perfeitos ou não, normais ou não. Portanto torna-se fundamental que as aprendizagens nas escolas façam a diferença na vida dos estudantes de tal forma que a educação esteja voltada para todos, onde qualquer aluno independente de suas limitações faça parte desta construção. Inclusão é respeitar as diferenças e não rejeitá-las.
Um grande abraço,
Iria Corneau/RS
CEAD/UFU
UBERLÂNDIA
Professor, assim como outras colegas, estou estudando sobre alunos surdocegose confesso que os relatos que pude ler aqui me deixaram em extrema reflexão.
ResponderExcluirEnquanto professora de uma sala regular de ensino, jamais me vi diante de um aluno com surdocegueira.Muitas perguntas estão em minha mente e a principal dela é como mediar essa aprendizagem?como iniciar esse processo?
Professor , estou muito inquieta com essas questões e seus relatos já me mostraram o mais importante: È possível.
Parabéns,
Olá professor Paulo César.
ResponderExcluirAdorei o seu blog, esses depoimentos são exemplos de superação, força, coragem de lutar para vencer as barreiras e dificuldades apresentadas.
Participo do curso de EEAEE pela UFU, e percebo a importância de nosso papel como educador de acreditar e estimular o desenvolvimento de capacidades e potencialidades dos alunos buscando diversas formas de comunicação e interação no espaço escolar.
Andréia
Chuí/RS.
Caro professor Paulo Cesar,
ResponderExcluirSó lendo estes relatos podemos entender que na vida nada pode ser impossível.
Não tive, até o momento, contato ou experiências com um aluno assim, e fiquei em duvidas sobre como seria o inicio desta relação, como se comunicar com quem não enxerga e não ouve, é estranho comentar, mas com certeza seria um grande desafio, gastaria muito de saber como atuar e me comunicar com um aluno surdocego.
O trabalho com as famílias das crianças surdocegas é gradativo e muito intenso. A inquietude é saber que nem todas as famílias se envolvem neste trabalho, vindo muitas vezes, a abandonar a criança.
ResponderExcluirComo fazer se uma criança surdocega for matriculada em uma escola de ensino regular e esta mesma escola não conta com a equipe de profissionais que a criança tem direito? Onde recorrer se não temos o apio da família?
Estudo na UFU e gostaria de saber sua opinião e dos demais participantes.
Gostaria de ressaltar que seu blog é muito rico e instrutivo para nos dar um embasamento necessário para podermos lidar com a surdocegueira.
Um grande abraço,
Maria Lisangela.
Morro Agudo/SP.
Sou aluna do curso da UFU e o relato nos deixa uma lição que é possível um aluno surdocego se desenvolver mas confesso uma inquietude na forma correta de lidar com esse aluno.Na teoria parece que a interação professor X aluno se dá satisfatoriamente usando a mediação correta, mas como fazer? acho extremanente complexo mas sei que é possível se tivermos apoio de uma equipe preparada para receber e dar suporte ao professor e aluno.
ResponderExcluirProfessor gostaria saber como proceder diante de uma aluno surdocego.
olá, sou aluna do curso de Educação Especial e Atendimento Educacional Especializado da UFU, e a cada novo estudo realizado torna-se possível depara-se o quanto a inclusão está batendo a porta das escolas de ensino regular mas ainda as adequações necessárias para seu desenvolvimento como projeto de Educação para Todos caminha a passos lentos, a formação de professores e a falta de salas de recurso destinada ao trabalho especializado e assunto pouco discutido. Será que é necessário ter alunos com deficiência matriculados na escola para somente após organizar a acessibilidade e capacitar profissionais para o AEE? Essa organização não deveria ser anterior ao aluno?
ResponderExcluirParabéns pelo blog.
Professora Lucia Komochena
Mais do que nunca tenha certeza do nosso desafio como mediadores de uma educação inclusiva.
ResponderExcluirFazendo o curso AEE da UFU descobri e aprendi muitas coisas que, com toda a certeza vai ser importante na minha caminhada de educadora.
Tanto no curso como nos relatos lidos acima percebi que as crianças surdocegas precisam ser continuamente estimuladas para o seu desenvolvimento tanto cognitivo como físico, ficando claro que o seu desenvolvimento é possível e gratificante.
Susana Skrsypcsak
Aluna do curso a distância AEE
UFU
Abraços a todos e parabéns professor Paulo Cesar pelo Blog.
Mais do que nunca tenha certeza do nosso desafio como mediadores de uma educação inclusiva.
ResponderExcluirFazendo o curso AEE da UFU descobri e aprendi muitas coisas que, com toda a certeza vai ser importante na minha caminhada de educadora.
Tanto no curso como nos relatos lidos acima percebi que as crianças surdocegas precisam ser continuamente estimuladas para o seu desenvolvimento tanto cognitivo como físico, ficando claro que o seu desenvolvimento é possível e gratificante.
Susana Skrsypcsak
Aluna do curso a distância AEE
UFU
Abraços a todos e parabéns professor Paulo Cesar pelo Blog.
Professor Paulo César,
ResponderExcluirTive a oportunidade de conhecer seu blog através de um curso em Educação Especial à distância promovido pela Universidade Federal de Uberlândia. Estou encantada com as possibilidades de desenvolvimento para pessoas surdocegas. Sinto-me energizada para trabalhar e a buscar novos conhecimentos. Parabéns pelo trabalho e espero poder compartilhar situações vitoriosas de brasileiros neste espaço.
Grande abraço,
Claudia Q. Bevilacqua
Parabéns professor Paulo Cesar pelo Blog, tomei conhecimento do seu Blog devido indicação da tutora do curso do AEE.
ResponderExcluirQuero deixar uma contribuição sobre o primeiro surdocego brasileiro
Alex Garcia, primeiro surdocego a editar um livro no Brasil, é um dos finalistas do Prêmio “Sentidos
Por Ricardo Aguiar- Redação Porto Cultura - 03/03/2009
Alex Garcia é também autor do livro "Surdocegueira: empírica e científica", lançado em novembro passado durante a 54ª Feira do Livro de Porto Alegre. Atua ainda como articulista do Portal Planeta Educação (www.planetaeducacao.com.br), onde escreve artigos para a coluna “Aprender com as Diferenças”, o que ele considera fundamental para 'dar voz' aos multideficientes. "Ter este espaço é uma verdadeira revolução inclusiva de idéias e atitudes para todos os cidadãos, em especial para nós, pessoas com deficiência.
Alex Garcia Alex Garcia Pessoa Surdocega; Formação em Educação Especial com Habilitação em Deficientes da Audiocomunicação, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria-RS; Curso de Especialização em Educação Especial; Presidente da Associação Gaúcha de Pais e Amigos dos Surdocegos e Multideficientes - AGAPASM; Membro da World Federation of Deafblind - WFDB; Autor da obra Surdocegueira: empírica e científica; Vencedor II Prêmio Sentidos; Rotariano Honorário - Rotary Club de São Luiz Gonzaga-RS. Líder Internacional para o Emprego de Pessoas com Deficiência - Professional Program on International Leadership, Employment, and Disability (I-LEAD) graduado poela Mobility International USA / MIUSA; Ministrante de Palestras, Cursos, Seminários, Conferências sobre Surdocegueira e Múltideficiência em Congressos Nacionais e Internacionais; Publicação de Artigos sobre o Tema em Revistas Científicas, Jornais e Sites; Participação em Pesquisas na Universidade Federal de Santa Maria; Santa Maria-RS.
Ouro Preto do Oeste RO
Graça
Professor Paulo,
ResponderExcluirQuero parabeniza-lo pelo belissimo trabalho que tem feito em prol da educação especial. É tão bom ter acesso a esses relatos, saber que em meio a tantos obstaculos pessoas lutam para vencer, e aprende mesmo em meio a muitas dificuldades. Nosso pais precisa de pessoas como o senhor professor, que alem de ser um profissional demostra muito amor pelo que faz.
Parabens e obrigada por compartilhar de seu trabalho.
Mª Aparecida de Souza Garcia
Professor Paulo Cesar,
ResponderExcluirFiquei encantada com os relatos das pessoas surdocegas. O que mais me chamou a atenção foi saber que essas pessoas com o amor da família, os recursos de linguagem e a influencia sócio-culturais obtiveram um desenvolvimento magnífico.
Acredito cada vez mais, que nós educadores precisamos está nos capacitando constantemente, adquirindo habilidades para mediar à estimulação adequada aos nossos educandos com necessidades especiais, pois, cada ser humano é portador de característica única, sendo assim, precisamos ter um olhar diferenciado para a diversidade, pois quando aprendemos a conviver com a diferença, passamos a respeitar o outro com o seu ritmo, as suas dificuldades e valorizamos a sua potencialidade. Isto nos torna um novo ser humano e para isto é preciso: “...ter ouvidos e olhos na alma...”. Helen Keller. Só com amor se constrói, há mudanças, se tem perspectiva e se obtém um viver melhor para todos.
Selma Maria – aluna da turma II do curso AEE (EaD) – UFU/MG.
São Tomé-RN.
Ola
ResponderExcluirEstou encantada com as informações que o blog oferece em geral
Os links disponabilizados aos visitantes são de grande valia, fazendo a diferença na hora da pesquisa.
E a lista de filmes, que maravilha!!!
Minha pouca experiência na educação especial e dedicada a surdez, trabalho há cinco anos com educandos Surdos. E sei o quanto exige esforço e estudo do profissional que esta envolvido nessa área.
E com o surdocego não e diferente pois percebi através dos relatos sobre a historia de vida de alguns surdocego que sempre teve alguém que dedicou se a educação exclusiva de alguém por exemplo:
RAGNHILD KAATA O Diretor, Elías Hofgard, assumiu a tarefa de educá-la.
Helen Keller teve sua incansável professora Anne Sullivan
EUGENIO MALOSSI iniciou sua educação graças à dedicação do professor Francisco Artusio,
E a historia de CESAR TORRES CORONEL que teve orientação da excepcional pedagoga Rafaela Rodrigues Placer, que durante 13 anos se dedicou inteiramente à educação do rapaz.
E concordo com a dedicação pois através do curso do AEE aprendi que e necessário muitas horas de pesquisas para desenvolver uma educação de qualidade para o surdocego.
E atualmente em algumas escolas tem a sala de recursos, onde funciona o AEE. Aqui onde moro geralmente e uma única pessoa para realizar atendimento a todos os educandos da escola independente do tipos de deficiência.
Meu questionamento e .
Como que um único profissional poderá estar apto a realizar atendimento para Surdos, Surdocego, altas habilidades/superdotação, deficiência intectual entre outras?
E orientar os professores de sala regular que tem educandos inclusos em suas salas?
Como é desenvolvido os projetos de acordo com a especificidade respeitanto a individualidade do educando.?
Se cada deficiência precisa de estudos, planejamento diferenciado?
E essa a regra do MEC, quem faz o curso do AEE e para atender todos os tipos de deficiência existente na escola?
Teria atendimento de qualidade?
Gostaria de conhecer a realidade da sala de recursos das colegas de outros Estados.
Ouro Preto do Oeste RO
Graça
Olá Professor Paulo Cesar, adorei o seu blog e fiquei encantada com os depoimentos. Ao assistir o filme, As Borboletas de Zagorsky, refleti muito principalmente em relação aos cuidados que professor mediador deve ter com os alunos.
ResponderExcluirFico pensando na importância do atendimento especializado pois este é o único que propiciar momentos individuais com aluno. Porém também questiono se o professor do AEE é capaz de atender as diversas deficiências com qualidade? Será que é capaz de compreender e poder fazer um trabalho de qualidade diante de tantas diversidades ? Gostaria de saber um pouco da experiência de outros colegas.
Um abraço
Ana Paula ../
Oi, Professor Paulo, estou fazendo um curso de Atendimento Educacional Especializado e fiquei feliz em saber que pessoas como o senhor também se preocupam com pessoas surdocegas. Deus é mesmo maravilhoso e dotou os seres humanos com uma capacidade incrível de adaptação e superação.Sei que há muito a ser feito pelas pessoas com necessidades especiais e que o respeito em primeiro lugar já é um grande passo. Espero que na minha prática de docente eu possa fazer a diferença para essas pessoas e ajudar o Brasil a colocar a inclusão como algo prático.
ResponderExcluirUm grande abraço,
Edenéia
Querido Professor
ResponderExcluirO peito aperta e o coração é preenchido, sai a dúvida e entra a certeza que apesar do mundo estar aprofundado em preconceito e medos encontramos pessoas com a coragem de erguer a bandeira e disser que vale a pena ser feliz.
Parabéns
Vilma Bernardo
EAD Uberlândia (AEE)
Professor,
ResponderExcluirParabéns pela iniciativa! Precisamos de pessoas que buscam aperfeiçoamento e sempre trocam experiências com os outros.
Fiquei muito feliz ao visitar o blog e conhecer um pouco do seu trabalho e compreender mais o que vem a ser o aluno surdocego.
Todos os conceitos, estudos me ajudarão enquanto professora, enquanto ser social a lidar com as diferenças e a buscar novas maneiras pra ensinar os meus alunos que tanto precisam de motivação e carinho.
Dasy Lene Faria Coelho
Uberlândia/MG
amigo PAULO CÉSAR
ResponderExcluirÉ COM MUITO CARINHO QUE OBSERVEI SEU BLOG, PUDE NOTAR O QUANTO DE INFORMAÇÃO É PASSADA A NÓS CURSISTAS DE AEE, ESPERO QUE TENHAMOS MAIS E MAIS PESSOAS QUE SE DEDIQUEM A INCLUSÃO ASSIM COMO VOCÊ, UM ABRAÇO
ANDRÉA
BANDEIRANTES/MS
Adorei ter a oportunidade de conhecer um pouco das histórias de pessoas batalhadoras e vencedoras. Sou professora no Ensino Fundamental e Médio de uma escola pública estadual de Goiânia e, recentemente fiz uma pesquisa sobre como o professor se sente na possibilidade de ministrar aulas a alunos portadores de necessidades educacionais especiais, e , o que encontrei foram professores angustiados e se sentindo despreparados. Então, por que as universidades não cumprem com o seu papel social em atender às necessidades da sociedade a qual está inserida? No curso "Educação Especial e Atendimento Educacional Especializado", oferecido pela UFU, em que estou participando, pude obter conhecimentos riquíssimos e que muito me abriram a mente em relação a esse mundo tão vasto e que deveria se ter maior atenção,o da educação inclusiva.
ResponderExcluirAprender, sempre é gratificante.Acredito que só deixaremos de ser preconceituosos quando buscarmos tudo que é possível sobre as diferenças, e criarmos conceitos concretos.
ResponderExcluirO educador tem esta função,buscar e solucionar desafios.
Não tinha nenhuma informação sobre a surdocegueira,mas agora me sinto mais prepardada para enfrentar o dia dia da educação.
Mas fico pensando como ter sucesso cognitivo um aluno surdocego nas salas super lotadas de hoje.O caus que está nossa educação pública? E os materiais necessários já são destinados a todas as escolas ou somente quando ela tem um aluno com esta necessidade? E caso seja a segunda resposta,qual o tempo para estes materiais chegarem as escolas?
A vida realemente nos ensina muito mesmo sendo educadadores estamos sempre aprendendo desvendando o universo que nos cerca cheio de misterio,uma pessoa surdacega como poderiamos pensar em ensinar ou frequentar uma sala de aula regular,mas para tudo isso funcionar e preciso que tenhamos pessoas dispostas para enfrentar tudo que tiver que vir,por isso temos essas pessoas com essa dadiva de receber esses alunos em sala de aula e fazer deles seres humanos como nenhum outro,acabar com preconceito e mostrar que e capaz. Senhor Paulo gostaria de lhe parabenizar por esse trabalho maravilhoso que faz ,so espero que se formem mais educadores com esse dom e que sejam especiais e que façam a diferença por onde passarem.
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirAssim como muitos dos colegas, conheci o blog por meio de indicação de atividade proposta pelo curso de Atendimento Educacional Especializado. O texto lido com tantos relatos biográficos é muito enriquecedor. O relato de superação de pessoas surdocegas foi um momento de muita alegria para os pais de meus alunos. E é interessante observar que praticamente todos podem ser classificados como pré-linguisticos. Ao menos foi como compreendi diante dos relatos.
E um ponto em comum foi a figura de um professor que o acompanhou durante todo o percurso. Não observei uma estruturação de escola regular com professores que se alternam. como poderemos vislumbrar essa metodologia diante das experiências bem sucedidas.
Parabéns pelo blog!
Magna Katariny
Olá,
ResponderExcluirSou professora da rede municipal de ensino de NATAL RN e atualmente estou fazendo o curso de Atendimento Educacional Especializado pela UFU- Universidade Federal de Uberlândia MG.
É interessante como nos deparamos com situações que jamais pensamos existir,até porque elas não fazem parte da nossa realidade diária, no entanto se faz necessário estar pronto e se preparar para os constantes desáfios que a vida nos propõe.Esse assunto me pegou de surpresa: SURDOCEGUEIRA.
Eu nunca tive nenhuma experiência com uma pessoa assim.
Achei de fundamental importância para nossos estudos a abordagem feita pelo Sr. PAULO CÉSAR sobre o assunto em destaque . Isso me motivou a ler e buscar saber mais.
A leitura do seu Trabalho sobre o surdocego me levou a Perceber que apesar das suas limitações são pessoas com potenciais incríveis de superação e que muitas vezes por falta de "uma mão" se perdem no meio do caminho.É preciso que nós professores procuremos ser "uma dessas mãos" pois sabemos que sozinhos não somos responsáveis por esse percurso.É necessário parceria e cooperação.É fazer como a própria bíblia diz "Se é ensinar, haja dedicação ao ensino" e que essa dedicação nos leve a servir de "ponte".
Parabéns pelo trabalho, pois ví nele que serviste de PONTE mesmo para aqueles que não podiam ENXERGAR o que os esperava do outro lado e nem podiam OUVIR o barulho das águas que passavam por debaixo dela.
Parabéns também pelo BLOG.será com certeza um canal de conhecimento e interatividade ao nosso dispor.
Obrigado pela sua contribuição.
Olá, Paulo César!
ResponderExcluirSou professora do ensino fundamental e estou participando do curso de Atendimento Educacional Especializado, pela Universidade Federal de Uberlândia.Fiquei muito comovida ao ler os depoimentos, é surpreendente como essas pessoas são "guerreiras" que, perante esse obstáculo tão grande que a vida os impôs, não desistiram, ao contrário de nos que muitas vezes lamentamos por tão pouco. É muito bom ver esses exemplos de vida para podermos dar uma sacudida em nossas vidas.
Ola prof Paulo fiquei encantada com os relatos de pessoas surdocegas que venceram na vida, mas onde estão os brasileiros que venceram também, sei que deve ter muitos porque brasileiro já nasce,guerreiro, pra viver em um país como nosso,com uma desigualdade social imensa,tem que ter coragem e lutar.
ResponderExcluirParabens pelo seu trabalho,Abraços Hilda
Sr Paulo César,fiquei muito encantada diversos relatos e vídeos de portadores da deficiência surdocegueira e impressionada como eles lutaram para vencer os obstáculos, são pessoas guerreiras mesmo..
ResponderExcluirEstou cursando um curso de AEE da Universidade Federal de Uberlândia e confesso que a cada unidade fico mais surpresa, pois são temas muito relevantes e que as vezes nós temos um certo desconhecimento. Em meu tempo em sala de aula nunca tive alunos com qualquer deficiência, mas sei que se um dia eu tiver um aluno assim terei que dedicar, dar muito amor e carinho e assim com certeza terei êxito em meu trabalho e na aprendizagem da crianças.
O vídeo As borboletas de Zagorsk, vem realemnte nos mostrar como é maravilhoso e prazerosos trabalhar com pessoas tão especias.
Durante os estudos que estou realizando em relação aos casos de crianças especiais e suas particularidades diante de suas necessidades, gostei da análise de Visser (1995), onde analisa as necessidades das pessoas com surdocegueira congênita e surdocegueira adquirida considerando-os como pessoas, e conclui que tais necessidades não são diferentes das necessidades de qualquer outro ser humano que possa ver ou ouvir, suas dificuldades centram-se nas conseqüências que a surdocegueira lhes impõe dificultando a inter-relação pessoal. Estas dificuldades somente serão resolvidas quando, como seres humanos, consigamos crescer e trabalhar juntos.
ResponderExcluirAproveito o momento para parabenizar e agradecer o espaço disponível para a discussão de um assunto tão importante e que ainda gera muitas dúvidas e pré- conceitos, que só poderam ser superados apartir de dialogos...
Grata..
Ednéia Mª Mendes- aluna do curso de AEE da UFU...
SR. Paulo César parabéns pela iniciativa em divulgar no seu blog histórias de superação de pessoas que conseguem superar suas deficiências e serem grandes vencedores. São histórias fantásticas. Sou aluna do curso AEE da UFU este que tem contribuído muito para a minha formação.Grata, Carmem C. de Almeida
ResponderExcluirAchei muito legal este blog:
ResponderExcluirhttp://www.bengalalegal.com/silencioeluz.php#topo
Gostei muito... ali menciona o dia a dia de um colégio para pessoas portadoras de tal necessidade especial, muito interessante....
Mas falando de questionamento, fiquei a imaginar como é a vida de uma criança pequena que possui surdocegueira, como é o comportamento de tal criança, seria essa criança paralisada, com movimentos mais robotizados ou seria uma criança que se lança na vida, no mundo que a cerca?
Busquei algumas respostas e vi que é comum acontecer de crianças desenvolverem junto com a surdocegueira uma reação como os portadores de autismo, ou seja, buscam isolamento e pouco contato social
O que faz maior sentido a uma criança portadora de tal necessidade especial?
Aprendemos que para uma cça até os 8 ou 9 anos o mundo é bom, ela acredita que o mundo é bom, ela vive uma fantasia, como naqueles contos de fada ... e uma criança que não vê o colorido da vida, não ouve histórias, contos, musicas, cantigas... como ela sente o mundo, que idéia ela tem da vida?
Li relatos de pessoas que perderam outros sentidos tbem, talvez não uma perda completa, mas significativa do paladar e do tato. se isso ocorresse com nosso aluno, como seria o trabalho desenvolvido com ele?
O que poderíamos explorar?
O que lhe causaria sensações?
Julia campanucci
Caro senhor,Paulo César, parabéns por essa brilhante história de trabalho que vem escrevendo e realizando dia a dia. Isso é para poucos , senão não estaríamos tão assustados e com tantas dificuldades em trabalhar com o surdocego. Que Deus continue iluminando sua mente e lhe dando vida para prosseguir nessa caminhada maravilhosa que proporciona vida àqueles que muitas vezes ficam às margens da sociedade. Nessa vida tudo é possível para quem acredita e vai à luta. Parabéns a todos os surdocegos que de uma forma ou de outra venceram os obstáculos e estão aí no mundo mostrando que são muito capazes e podem fazer a diferença.
ResponderExcluirProfessor Paulo Cesar.
ResponderExcluirMeu nome é Salete Cruz eu trabalho com Educação
Especial no municipio de São Jose dos Pinhais Pr
e atualmente estou cursando AEE da Universidade Federal de Uberlandia,
Acredito que para o professor de um aluno surdocego é mais que um desafio, e conhecimento é a necessidade de realizar um trabalho respeitando as diferenças ,é ter consciencia da constante necessidade de capacitação e atualização das tecnicas de trabalho.
Estamos vivenciando um momento de tranformação de inclusão onde o aluno não tem só o direito ao acesso a escola,não apenas só para a alfabetização,mas tambem para o o seu desenvolvimento global ea socialização,tornando realidade a qualquer criança,o contato mais amplo com o mundo.
Olá Professor Paulo Cesar! Meu nome è Mara Cristina...fiquei sabendo deste blog atraves do curso que estou fazendo de Educação Especial pela UFU. Quando começamos a estudar este modulo confesso que achei o mais dificil, surdocegueira.
ResponderExcluirLi os textos e aprendi muito, antes pensava que pessoas surdocegas, não era capaz de compreender nosso mundo...sem a visão, sem a audição....meu Deus...como viver assim? Quando aprofundamos nossos conhecimentos vemos que este sujeito é capaz de compreender o mundo, os fenomenos e as pessoas que a rodeiam.
Gostei muito de conhecer o seu trabalho...parabéns...lendo os comentarios de meus colegas também aprendi muito...
Abraços
Mara Cristina de almeida Andrade
Morro Agudo- SP
“É maravilhoso ter ouvidos e olhos na alma.
ResponderExcluirIsto completa a alegria de viver.”
Helen Keller
Eu achei fantástica essas palavras. A surdocegueira é um grande desafio para os profissionais da educação. E pelas histórias dessas pessoas maravilhosas que conseguiram alcançar seus objetivos, independente de serem cegas e surdas. Eu penso que as vezes nós que enxergamos não cremos nas nossas capacidades de alcançar nossos propósitos. E aqui encontrei exemplos que nos mostram que o ser humano não tem limites quando quer alcançar seus maiores objetivos.Parabéns pelo blog,pois nós educadores precisamos de informações e de ter contato, tirar dúvidas a respeito da surdocegueira que faz parte do cotidiano de muitas professoras e professores.
Angela Cristina
Pedagoga
Uberlandia-MG
boa tarde, Professor,
ResponderExcluirsou professora de sala de recurso para deficiente intelectual, e estou fazendo o curso Atendimento Educacional Especializado pela UFU- Universidade Federal de Uberlândia MG, buscando aprimorar meus conhecimentos, e melhorar minha didatica, porém desde a época do curso de graduação, penso que esse é o maior dos desafios para qualquer professor, especialista ou não, e o mais gratificante também, pois apesar de árdua tarefa, o trabalho é edificante para nós enquanto pessoa, nos levando a crescer moral e espiritualmente. parabéns pela iniciativa.
forte abraço.
Fany Inoue
Psicopedagoga
São Paulo
Professor Paulo, estou muito satisfeita com o material no qual você nos mostra e as experiências aqui mencionados, estou fazendo um curso de Ensino Especial e para min esta sendo uma nova experiência mesmo tendo mais de 30 anos não tinha conhecimento sobre surdo cegueira, e só tive a oportunidade de aprender e ver métodos de trabalho agora com o curso, só conheço pessoas que são cegas ou surdas por conviver na minha escola com surdos é que procurei fazer um curso de libras e pretendo também fazer um de braile para se caso me deparar com aluno cego poder ajudá-lo da maneira certa, obrigada por poder estar nos ajudando a entender melhor sobre esse problema.
ResponderExcluirJosefa ELIENE DISSE...
ResponderExcluirESTOU ENCANTADA COM TANTOS RELATOS, E QUERO PARABENIZAR AO PROFESSOR PAULO POR ESSE LINDO BLOG, ONDE ESTAMOS VIVENCIANDO NOVAS EXPERIENCIAS, ESTOU FAZENDO UM CURSO DE ENSINO ESPECIAL PELA UFU E ONDE TIVE A EMENÇA OPORTUNIDADE APRENDER E VER NOVAS METODOLOGIAS SOBRE AS DEFICIÊNCIAS PRINCIPALMENTE A SURDO CEGUEIRA AGORA PRECISO DESENVOLVER A MINHA HABILIDADE EM BRAILE,E LIBRAS PARA PODER POR EM PRÁTICAS.ELIENE SÃO TOMÉ RN
Parabéns pela iniciativa em relatar que as pessoas precisam apenas ter determinação para realizar seus objetivos!
ResponderExcluirTer conhecimento desses casos de pessoas surdocegas nos faz refletir acerca do que realmente são limitações, e o quanto podemos fazer para superá-las.
Fica claro também que a inclusão é realmente um meio de possibilitar às pessoas com necessidades educacionais especiais uma vida com mais qualidade.
Olá Prof. Paulo Cesar e demais visitantes,
ResponderExcluirÉ intrigante a forma como as pessoas apreendem e recriam suas formas de compreender a resolução de situações-problemas.
Se para nós que não possuímos nenhuma necessidade especial as vezes é difícil, imagime para quem a tem.
Parabéns pelos relatos e continue com este excelente trabalho.
Clóvis Adriano Vianna - Turma 46 - Curso AEE
"Sinto que uma vida intensa se desenvolve ao meu redor e anseio participar dela como todos seres humanos". Olga Ivanovna skorgodova "É importante que o surdocego conheça tanto suas limitações como seu potencial; mas é de igual importância que as pessoas com quem ele convive também as conheçam". Robert Smithdas Sr Paulo César, os relatos apresentados são sem duvida uma fonte de inspiração e motivação profunda tanto para os surdocegos quanto para as pessoas que os rodeiam. Sou professora de apoio em uma escola inclusiva da minha cidade e estou fazendo o curso de EEAEE da Universidade Federal de Uberlândia. Precisamos mesmo conhecer as limitações e o potencial das pessoas surdocegas e acreditar na superação de cada obstáculo para alcançar seus objetivos amparados pela nossa mediação. Parabéns pelo brilhante trabalho.
ResponderExcluirProfessor Paulo Cesar,
ResponderExcluirFiquei encantada com os depoimentos lidos, e percebo o quanto nos falta, enquanto educador,aprender a ensinar aqueles que realmente necessitam de nós ou nós é que necessitamos deles para que possamos ser realmente um educador? Parabéns pelo lindo trabalho.
Olá professor Paulo
ResponderExcluirMe sinto orgulhosa de conhecer o seu trabalho e tomar contato com estas experiências de superação.
Estou tomando conhecimento desta área (surdocegueira) com o curso de Atendimento Educacional Especializado, da Univ. Federal de Uberaba. Trabalho com Classe Especial para alunos com def. física associada a def. mental, em Porto Alegre/RS
A educação de pessoas surdocegas requer conhecimentos, formação, equipes multidisciplinares com vivências seguras na área para só, então, serem encaminhados para o ensino regular e terem condições de lutar pelo seu espaço. As condições devem ser proporcionadas para um desenvolvimento pleno das possibilidades existentes. Se não for assim, creio que a experiencia escolar será excludente e traumática.
O trabalho nos mostra, também, que necessitamos de protocolos, técnicas, metodologias, avaliações bem feitas, profissionais capacitados e muito mais para a inclusão de fato.
Um grande abraço
Maria Angelina Braga
Olá professor Paulo,
ResponderExcluirSou aluna do Curso EEAEE da Universidade Federal de Uberlândia e gostaria de cumprimentá-lo pelo seu trabalho.
Fiquei impressionada com os depoimentos e surpresa também com a capacidade de superação dessas pessoas.
Não conheço nenhum surdocego e não acreditava que eles fossem capazes de frequentar uma escola, mas hoje através dos estudos que estou realizando tive a oportunidade de conhecer métodos e técnicas para se trabalhar com o aluno surdocego.
Este estudo está sendo muito importante para meu enriquecimento profissional e pessoal.
Um grande abraço.
Olá Sr. Paulo...
ResponderExcluirÉ muito bom ouvir histórias de sucesso sobre a surdocegueira, pois, para quem como eu que ainda não teve contato com um aluno surdocego é um pouco amedrontador, pois, parece distante as informações e a preocupação com o que fazer, com o por onde começar, cada vez aumentam mais, e as respostas não vêm, e talvés só venham quando tivermos estes alunos.
Por isso essas práticas nos aproximam do fazer, desta realidade que parece ser tão dificil, mas não impossível para quem ama o que faz, que é o seu caso e o caso destes profissionais relatados nos depoimentos.
Adriana Cardoso de Aguiar
Prezado Paulo,
ResponderExcluirfiquei muito feliz em saber que a sua formação também foi na mesma universidade que eu me formei -UERJ.
Assim como muitos que postaram comentário também estou fazendo um curso na modalidade a distância pela Universidade de Uberlãndia oferecido através de uma parceria do MEC pela Plataforma Freire. Trabalho em uma escola especial numa área muito pobre do RJ. Também ainda não tive nenhum aluno surdocego, e ao estudar o módulo sobre surdocegueira e asssitir ao vídeo "as borboletas de Zagorks" vi o quanto é magnigíco a compensação que nós seres humanos encontramos para compensar uma deficiência.
Tenho uma questão para faze-lo: Como podemos potencializar o aprendizado de um aluno surdocego, que tem sua especificidade, necessita de tempo próprio para o seu desenvolvimento, ser incluído numa sala com um quantitativo de 35 alunos que também, devido aos riscos sociais, apresentam especificidades que necessitam de um apoio educacional com qualidade. Que tipo de inclusão seria essa que não leva em contar as falhas do nosso sistema educacional?
Paulo César meu nome é Rose Kelly, trabalho em uma Escola Normal desde de 2004, já realizei cursos de capacitação, mas de educação especial, este é o primeiro e atualmente também trabalho como coordenadora pedagógica, cumprimento-o pelo seu maravilhoso trabalho e quero enfatizar que achei muito interessante, porém a minha dúvida é, onde estão os alunos especiais no mercado de trabalho? Onde estão as pesquisas que nos possibilite identificá-los ou um trabalho que mereça ser publicado?
ResponderExcluirDesde já agradeço sua atenção.
Olá, profº Paulo!!
ResponderExcluirParabéns pelo seu blog! Sou aluna do curso de EEAEE da UFU - MG. Nunca tive contato com pessoas surdocegas e o conhecimento que estou tendo é através do curso. Confesso que fiquei surpresa e emocionada com os depoimentos. Cada um deles relata experiências de vida que nos faz refletir sobre a capacidade de superação do ser humano. No entanto, gostaria de esclarecer algumas dúvidas. A pessoa portadora de surdocegueira tem oportunidade de trabalho em qualquer área ou ainda é limitado? Nos dias de hoje e o momento que estamos vivenciando, prestes a eleger novos governantes não percebo nenhuma peocupação com o surdocego. Eles não votam? Acredito que quem governa deve fazer isto pensando na população de maneira geral ou não?
Olá Professor Paulo,
ResponderExcluirTambém estou fazendo o curso de Educação Especial na UFU - MG . Está sendo uma experiência única pra mim descobrir mais a fundo a capacidade de superação do ser humano. Lendo alguns relatos de pessoas com deficiências diversas, vejo que o simples ato de estar na escola, convivendo socialmente com pessoas sem nenhuma deficiência, as tornam pessoas especiais.
Parabéns pelo trabalho e divulgação de relatos de pessoas surdocegas, pois está sendo de grande valia para professores que estão se especializando para atuar em salas especiais (AEE)em escolas regulares, ou simplesmente se preparar para atuar em sala regular com a inclusão de alunos especiais.
Abraços. Lenuza...
Gostaria de saber se há, quem são, como fazem e onde atuam os profissionais brasileiros que realizam a tarefa de "ensinar" a linguagem a uma pessoa surdocega, e como se comunicar. (pois quando elas chegam em uma escola regular, tem que saber se comunicar)
ResponderExcluirObrigada. Lenuza...
Olá Professor Paulo César,
ResponderExcluirCom a experiência que o senhor tem em trabalhar com pessoas surdas,e com a pesquisa de pessoas surdocegas, como é ou como seria trabalhar com pessoas surdocegas? O trabalho realizado com cegos teria o mesmo resultado se trabalhado com pessoas surdocegas?
Parabéns pelo seu trabalho e pela sua pesquisa que nos ajudará ainda mais nessa formação.
Grande abraço. Maria Cristina
Bom dia, Profº Paulo César!
ResponderExcluirPaabéns pelo seu trabalo e iniciativa do blog. Fiquei encantada com os relatos. Antes era impossível imaginar pessoas que vivessem essas situações... Sou eternamente grata pela oportunidade de poder compartilhar de todas essas iformações através desse espaço. Atualmente faço um Curso de Extensão voltado para o Atendimento à Educação Especial, oferecido pela UFU _ Universidade Federal de Uberlândia,onde nos é proorcionado a oportunidade de conhecer mais sobre essas deficiências e poder planejar ações para que juntos possamos colaborar com a inclusão dessas pessoas, que fazem parte desse universo. Para atuar com esse público é necessário não só o conhecimento, mas acima de tudo doação, compromisso. Nossos governantes precisa investir e muito na qualificação desses profissionais, para atuarem junto a esse público .
oi
ResponderExcluirBom dia Prof. Paulo Sérgio, tudo bem?
ResponderExcluirA sua abordagem em relação à deficiência Surdocegueira, é muito interessante, gostei muito. Realmente um profissional como o senhor nos traz sempre novas inormações para que possamos adquirir uma bagagem de conhecimento mais ampla.
Parabéns.
Márcio Leandro
marcyolg@hotmail.com
Fique com DEUS....
Olá Profº Paulo César!!!
ResponderExcluirMeu nome é Adriana, curso Educação Especial pela UFU, e no momento estamos estudando sobre surdocegueira, um tema que me chamou muito a atenção... Já havia lido e assitido um video de Helen Keller, e me emociono toda vez que leio sobre ela, é uma verdadeira lição de vida!!!
Parabéns pelo trabalho!!!
Abraços
Adriana Ribeiro Molina Faquini
Morro Agudo SP
Parabéns Professor Paulo pela iniciativa de mostrar através do seu blog exemplos de superação das pessoas surdocegas, demonstra que existem pessoas que dão importância a este assunto, levando motivação a outras muitas vezes saudáveis e não usufruem desta dádiva.
ResponderExcluirSou aluna do curso do EEAEE realizado pela UFU-MG, estamos vivenciando o módulo que trata sobre os surdocegos e gostei da exposição feita neste espaço.
O que me deixou intrigada é o fato de não haver relato de nenhum brasileiro.
Vejo também que estamos distantes de um oferecimento de ensino como mostra os apanhados dos textos. Uma reformulação geral na educação há de ser feita para contemplar a contente o atendimento a essa clientela.
Valtânia Feitosa
Olá Prof. Paulo!
ResponderExcluirA sua iniciativa em divulgar seu trabalho por meio do Blog é muito interessante. No curso de AEE da Universidade de Uberlândia estou ampliando meus conhecimentos sobre a surdocegueira e a cada dia percebo o quão importante é acreditar e valorizar o potencial de cada criança para alcançar as metas de aprendizagem. Abraço,
Janaína
Bom dia, professor. Parabenizo-lhe pelo blog e quero ressaltar que fiquei encantada ao conhecer estas histórias reais de superação.
ResponderExcluirCerta vez, vi um surdo-cego e a primeira coisa que fiz foi chorar e depois agradecer a Deus e pedir perdão ao mesmo tempo, pois sou perfeita e às vezes reclamo da vida/condições, mas ao ver aquele rapaz que não tem conhecimento de nada (pois mora numa fazenda no interior de Goiás), meditei sobre a vida, as pessoas e os problemas.
Estou fazendo um curso e me apresentaram este blog, sou seguidora e quero aprender muito com tudo o que está disponibilizado aqui.
Tenham todos um ótimo dia!
Olá, professor Paulo Cesar, também sou aluna do curso de Educação Especial e AEE na UFU, moro em Jaú,e sou professora do Ensino Fundamental 1 e acredito no potencial dos alunos com necessidades educacionais especiais, pois são alunos verdadeiramente especiais, no melhor sentido da palavra. Já estava impressionada com o documentário “As borboletas de Zagorsk” onde educadores russos ensinam pessoas com surdocegueira que nos dão uma aula de superação. Seu blog veio acrescentar e enriquecer meus estudos e aumentar minha admiração e respeito por esses seres humanos tão surpreendentes, os surdocegos, que apesar da deficiência não se acomodaram e alçaram vôos e se tornaram exemplos para todos nós, como vimos nas biografias do seu blog. Uma lição de vida! Parabéns!
ResponderExcluirOla!!
ResponderExcluirMeu nome é Aparecida, sou professora de escola pública em Uberlândia - MG.
Fiquei realmente impressionada com os relatos do blog, e como todos temos infinitas possibilidades de aprendizagem, quando recebemos apoio adequado. Sinto um misto de alegria e tristeza por saber que mesmo com tanto potencial, várias pessoas surdocegas, estão confinadas em casas ou até mesmo em instituições sem qualquer tipo de atendimento especializado. Quanto mais leio, mas tenho a certeza que a educação brasileira tem sido omissa em relação à inclusão escolar.
Por outro lado me pergunto: O que fazer? Por onde começar? A quem recorrer?
Temos visto algumas (poucas) escolas sendo equipadas para A.E.E, outras com projetos arquitetônicos de melhor acessibilidade para deficientes. Mas de acordo com meu ponto de vista o mais importante ainda não começou, estudo e preparo para profissionais das escolas. Mudanças profundas na estrutura das escolas para atender com excelência os alunos que precisam de atendimento especializado
Fiquei muito comovida e maravilhada com tantas experiências lindas e de luta que comeci.São exemplos de determinação e perseverança.Diante disso tudo me sinto necessitada de mais positivismo e garra.somos capazes de coisas extraordinárias e somos desanimados e desacreditados.Precisamos de mais entusiasmo.
ResponderExcluirParabéns!!!!!
Sou professora da rede pública municipal de Guaranésia (MG) e de Caconde (SP). Fico realmente emocionada ao ler tantas conquistas e tantas dificuldades que as pessoas surdas enfrentam. Por outro lado fico mais confiante em saber que as dificuldades que enfrentamos hoje poderão ser superadas e em breve teremos salas de aula com maior comodidade ou com adaptações para os alunos com dificuldades ou deficiências.
ResponderExcluirTambém acredito que o atendimento educacional especializado será uma realidade breve nas escolas proporcionando um acompanhamento melhor na aprendizagem dos alunos.
Que bom que estamos conseguindo evoluir...
Professor Paulo César,
ResponderExcluirParabéns pelo compromissso e dedicação com a questão da deficiência, em especial, a surdocegueira; os depoimentos são emocionantes. A vida nos mostra exemplos de superações, onde tudo pode ser conquistado, desde que a pessoa se aceite e lute pelos seus objetivos.
Estou fazendo o curso sobre inclusão pela Universidade Federal de Uberlândia, a cada momento valorizo ainda mais a vida e as pessoas com limitações.
Precisamos que a nossa sociedade seja mais consciente, precisamos respeitar, valorizar o outro; acreditar na superação dos seres humanos, a vida nos mostra isso.
Abraços
Inez Medeiros Cavalcanti
Parabéns professor, pela iniciativa,as reflexões ora compartilhadas, contribuem para o entendimento de que o caminho percorrido desde a Constituição de 1988 em direção a práticas educacionais inclusivas não é linear, evidenciando tantos avanços quanto rupturas, resistências, atravessamentos, tensóes, desafios. Este movimento fica tanto na aproximação direta com os participantes do curso quanto nos relatos das experiências aqui socializadas. A inclusão dos surdocegos nos chama ao aprendizado da compreensão frente à fragilidade humana. Compreender a riqueza da diversidade humana, compreender o outro como ele é compreender que o diferente não é sempre o outro, somos todos e cada um. No entanto, cada dia se constata uma crescente necessidade de se identificar e remover novas barreiras, articulando renovadas respostas frente aos desafios que precisam ser vividos no dia-a dia, com dinamismo e compromisso com um futuro mais justo para todos nós. Inevitávelmente, refletir sobre estas práticas é condição essencial para continuarmos avançando. Como nos ensina Santos, só nos resta reinventar o futuro, abrir um novo horizonte de possibilidades cartografadopor alternativas radicaisás que deixaram de o ser.
ResponderExcluirRossana Moraes
São Tomé/RN
Senhor Paulo Cesar,
ResponderExcluirSou professora em uma escola comum,estou consciente da capacidade de aprender das pessoas surdocegas, sempre acreditei no potencial de aprendizagem de todos, com necessidade educativa especial ou não.Sou aluna do curso de Atendimento Educacional Especializado da Universidade de Uberlandia, e o curso tem me feito lançar um novo olhar para a educação de um modo geral, um olhar mais profundo, o que me causa inquietude, a busca por mais, em saber mais. E essa inquietude é muito bom, estou conhecendo áreas que eu ainda não vivenciei, como a surdocegueira. A escola onde trabalho tem recebido crianças com necessidades educativas especiais, já tivemos um aluno cego, que hoje estuda em outra escola, mas infelizmente não estávamos preparados para recebê-lo, acredito que a sua passagem pela escola poderia ter sido mais produtiva para essa criança. Por isso a minha busca por mais conhecimento, para que eu possa estar preparada para atender aos meus alunos em suas necessidades, para que eu possa cobrar dos devidos meios atitudes, presença,ferramentas, apoio... o que for necessário para promover a prendizagem do meu aluno com necessidade educativa especial.
Mas estou preocupada, estamos andando a passos lentos, no que se refere a inclusão. Vemos turmas cheias, cada criança com sua necessidade e com aluno com necessidades especiais, e o professor ali sozinho, sem mesmo o auxilio de uma monitora. O que fazer? Como agir nessa situação?
Eu estou buscando estudar para reivindicar, cobrar uma turma com um número reduzido de alunos, atentimento educacional especializado na escola,apoio e recursos que forem necessários. Estou no caminho certo?
Um grande abraço, Claudia
Olá, sou a professora Silvia e quero parabenizá-lo pelo blog
ResponderExcluirEstou cursando o curso de inclusão (Atendimento Educacional Especializado) de Uberlandia e achei esse tema muito desafiador, uma vez que sempre recebemos alunos e nos sentimos acoadas frente ao primeiro problema nas aprendizagens, seus depoimentos me serviram de estímulo e renovação de esperança para acreditar que sou capaz de receber esses alunos e priorizar o atendimento...
Meu nome é Cristiane, muito interessante os relatos contidos no seu blog, é bom saber que de fato existem pessoas que possuem essa deficiência e que estão interangindo com o meio do qual faz parte com ecusrsos pertinentes e adequados as mesmas. mas o interessane é que não percebi relatos de brasileiros seria interessante saber relatos de pessoas daqui de nossa terra pricipalmente porque estou fazendo um curso de AEE, e acho que saber de experiências nos incentiva a investir mais em nossos estudos!!!
ResponderExcluirProfessor Paulo César, estou aprendendo muito com o curso Educação Especial e Atendimento Educacional Especializado da Universidade Federal de Uberlândia, estamos no momento etudando sobre a surdocegueira. Fiquei impressionada ao ler as histórias de tantas pessoas que superaram as barreiras da surdocegueira. Conhecer essas histórias foi muito importante para meu crescimento profissional e pessoal.
ResponderExcluirParabéns pelo seu trabalho!
Abraços
Kelen Cristina Moreira Agustinho
Boa noite, professor Paulo César.
ResponderExcluirEm primeiro lugar quero parabenizá-lo pela iniciativa da criação do blog porque faz com que nós aprendamos mais sobre um tema tão polêmico e questionador que é a surdocegueira.
Pelos comentários lidos, percebi que não é impossível aprender quando se tem força de vontade tanto da parte do surdocego quanto de quem está ao seu lado auxiliando-o.
Quero ressaltar que são pessoas como você que fazem toda a diferença na educação.
Um abraço a todos.
Como vai professor Paulo, parabéns pelo Blog!
ResponderExcluirEstou tomando conhecimento da realidade dos pessoas com surdocegueira no curso que estou fazendo na Universidade Federal de Uberlândia, e confesso que estou fascinada.
Na verdade encantanda com tanta garra, sim...tanta garra em viver e vencer por parte dessas pessoas. As histórias,as causas, o alfabeto manual, tudo para mim é novidade. Estou feliz em aprender sobre isso, e ver que é possível atender essas crianças.
Eu não saberia como proceder, sei que falta muito, habilidades, conhecimento profundo em diversas áreas e talvez ainda seja necessário um talento natural para ensinar, mas antes de tudo, acredito que está o desejo de aprender e encontrar formas de se comunicar que vence qualquer barreira.
Nós que trabalhamos aqui em SP, estamos avançando em melhorar o acesso dos portadores de necessidades educacionais especiais e em incluí-los de forma real no sistema de ensino, mas precisamos melhorar mais, encontrar formas de captar mais recursos e capacitar mais os profissionais para chegue um dia em que todos recebam com qualidade a educação a que tem direito.Temos o atendimento das AEE, mas precisamos ampliar mais e principalmente, sensibilizar mais os professores, para que essa classe perceba que precisamos estudar mais sobre as necessidades especiais de nossas crianças,pois é a escola o primeiro passo na vida dessas crianças.Só através da oportunidade à educação que os portadores de necessidades especiais poderão continuar escrevendo suas belíssimas histórias de vitória, que lemos por exemplo,aqui neste Blog.
Puxa vida, quanta coisa bacana ainda tenho que aprender nessa vida!
ResponderExcluirSou aluna do curso de AEE do Centro de Educaçao a distancia da UFU e estamos estudando sobre a surdocegueira. Fiquei fascinada com as possibilidades de comunicação e aprendizagem para essas pessoas, pois antes desse curso eu não imaginava como seria possível uma pessoa surdacega aprender! Tenho que confessar isso...infelizmente. E acredito que é essa a visão que a maioria das pessoas tem. Parabéns pela iniciativa desse blog!!
Ah, quero dizer que fiquei imensamente emocionada com a homenagem aos amigos surdos postada nesse blog: O silêncio e a voz. Achei maravilhosooooooooooo!
Obrigada!!
Juliana Dalbem.
Sr Paulo, parabéns pela inicitiva e obrigado por nos propiciar momentos significativos de informações com relatos enriquecedores que com certeza, grandes contribuições para o nosso crescimento profissional e humano.
ResponderExcluirMarina dos R. S.Gonzaga-CEAD/UFU
UBERLÂNDIA
Olá, Professor Paulo César
ResponderExcluirMeu nome é Carla sou aluna do curso de Educação Especial e E.E.A,na U.F.U( Universidade Federal de Uberlândia).E agora estamos conhecendo e aprendendo a surdocegueira.
Acredita-se que cerca de 80% a 90% da informação é recebida pelo ser humano visual ou auditivamente, assim sendo, a privação destas duas capacidades provaca alteração drástica no acesso da pessoa à informação e no seu desenfolvimento.Isto mostra a dificuldade que os surdocegos infrentam.Mas uma dificuldade que pode ser superada.É importante que o surdocego conheça tanto suas limitações como seu potencial; mas é de igual importância que as pessoas com quem ele vive também as conheça.Fiquei emocionada com os depoimentos, todas essas pessoas são exemplo de superaçaõ de vida.Ao desenvolver qualquer trabalho junto ao Surdocego, é de funtamental impôrtância e coloboração que as famílias têm junto aos profissionais de Educação do Surdocego.No sentido de termos abordagens de cunho transdiciplinar em família e que as pessoas que dela fazem, partilhem os mesmos objetivos. Mas quando a família considera que somente o educador deve trabalhar e educar o Surdocego? Sem a intervenção da família como o educador mantém a consistência das estratégias e continuidades ao trabalho com o surdocego?
Carla Andrea Borges
10 de setembro de 2010 23:59
Ola Professor Paulo Cesar,
ResponderExcluirSou cursista do curso de formação do profissional em AEE da UFU, sou mãe de um garoto portador de necessidades especiais, a realizaçao deste curso tem me proporcionado a aquisição de um rico conhecimento, bem como de uma interação maravilhosa com relatos, documentários, textos e agora seu blog. Elementos nobres que enriquecem nossas vidas! Parabéns pela iniciativa! O filme "Borbeletas de Zagorsk" é maravilhoso e nos ensina muito sobre a persistência.
Palavras do Educador, Conferencista e Poeta Surdocego Richard Kinney:
“Deficientes ou não deficientes, somos todos seres humanos, vivendo no mesmo planeta e partilhando do mesmo destino. O que a vida exige de nós, senão dar o melhor de nós mesmos, para nós e para os outros?” Um Grande Abraço e prossigamos em dar o nosso melhor!
Professor Paulo Cesar,
ResponderExcluirSou professora no município de Morro Agudo SP e fiquei conhecendo seu blog através do Curso de Educação Especial que estou fazendo pela Universidade federal de Uberlândia.Gostei muito de ler os depoimentos onde pude ver que é possivel sim aos surdocegos vencerem seus obstáculos... Parabéns pelo belo trabalho!
Rosení Gonçalves
Olá Professor, tudo bem?
ResponderExcluirFaço parte do curso de Educação Especial e também gostei muito das postagens realizadas no seu blog. Depois de ler alguns textos e pesquisar mais sobre a temática, considero que o atendimento aos alunos surdocegos pode e poderá a ter qualidade a partir do momento que todos nós nos comprometermos com o desenvolvimento integral dos alunos. Sendo assim, cabe a nós professores nos especializar e buscar alternativas para atender esse aluno, como também buscar parcerias com a família e outras instituições a fim de que possamos atender as necessidades dos alunos em sua totalidade, oferecendo um atendimento educacional de qualidade.
Abraços, Pabliane Lemes Macena
Este blog é muito interessante , principalmente os relatos apresentados sobre os casos de pessoas com surdocegueira.São pessoas guerreiras que mostram que o ser humano é capaz de superar suaspróprias limitações.Seria necessário que mais pessoas tivessem conhecimentos sobre esses casos.Para nós educadoras essas vivências servem de estímulo frente aos casos especiais que dispomos em nossas salas de aula.Sou aluna do curso de Atendimento Educacional Especializado, e muito me valeu os relatos aqui colocados.
ResponderExcluirOlá, professor Paulo!
ResponderExcluirMeu nome é Vilma e estou participando do curso:"Atendimento à Educação Especial" da UFU(Universidade Federal de Uberlândia),com o intuito de complementar o meu aprendizado sobre o atendimento às crianças com alguma deficiência. Estou aprendendo muito e foi através do curso que fiquei sabendo do seu blog e estou encantada com todos os depoimentos postados. Aqui temos a oportunidade de compartilhar alguns pontos centrais das questões propostas para a educação especial, proporcionando a interação das pessoas que trabalham com estas crianças.
Estou tendo a oportunidade de conhecer melhor todos os tipos de deficiência e como trabalhar com as crianças que tenham alguma delas.
Parabéns pelo trabalho desenvolvido, pois tenho certeza que proporcionará oportunidades de conhecimentos através dos relatos vividos e questões propostas referentes à educação especial.
Obrigado pela iniciativa!
Vilma - Uberlândia
Professor Paulo César.
ResponderExcluirMeu nome é Claudia, sou professora do E.F. e Médio.
Sinto -me previlegiada em poder acessar seu blog, e conhecer um trabalho singular como esse. Estou aprendendo tanto no sentido profissional quanto pessoal, estudando e analisando situções como o seu trabalho e divulgação desses trabalhos. Estou participando de um curso promovido pelo CEAD e a UFU em AAEE e através de tudo isso estou passando a observar o mundo e as pessoas com outros olhos, sabendo que o desafio é grande e não podemos ficar parados.
Um abraço
Claudia Berger