Aqui você encontrará textos e trabalhos acadêmicos sobre Surdez, Libras e outros temas relacionados com o mundo surdo
1. A CLÍNICA PSICANALÍTICA EM LÍNGUA DE SINAIS: ALGUMAS REFLEXÕES DE UMA ANALISTA OUVINTE SOBRE ESTA PRÁTICA
Maria Cristina Petrucci Solé
2.EDUCAÇÃO INCLUSIVA X ESCOLA BILÍNGUE:UMA FALSA OPOSIÇÃO ( Fonte: Editora Arara Azul )
Por Clélia Regina Ramos
"...acredito que cultura surda só pode ser verdadeiramente vivenciada e compartilhada pelos surdos em seus espaços próprios: associações de surdos, clubes surdos e outros. Jamais poderá a escola substituir a vivência de uma cultura plena, com velhos e jovens trocando experiências, com a comunidade surda organizando e oferecendo aos surdos os recursos para seu desenvolvimento como pessoa surda." Leia texto completo em http://editora-arara-azul.com.br/novoeaa/revista/?p=669
3. DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DA PROFESSORA SURDA LARISSA REBOUÇAS, DA UFS-UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE. Leia texto completo em http://editora-arara-azul.com.br/cadernoacademico/Dissertacao_de_Mestrado_de_LARISSA_REBOUCAS.pdf
4. OS SURDOS E A INCLUSÃO EDUCACIONAL, por Emiliano Aquino, Doutor em Filosofia. Leia o artigo completo em http://www.opovo.com.br/app/opovo/opiniao/2011/08/01/noticiaopiniaojornal,2274097/os-surdos-e-a-inclusao-educacional.shtml
5. PEDAGOGA SURDA APRESENTA DISSERTAÇÃO EM LIBRAS.
Mestranda em Pedagogia pela UNICAMP defendeu uso de Língua Brasileira de Sinais (Libras), que tem estatuto de língua nativa no Brasil. Leia texto completo em http://guiadoestudante.abril.com.br/vestibular-enem/pesquisadora-surda-apresenta-dissertacao-usando-lingua-sinais-unicamp-569035.shtml
6, UTILIZAÇÃO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NO ATENDIMENTO PSICOLÓGICO AOS SURDOS
https://psicologado.com/psicologia-geral/introducao/utilizacao-da-lingua-brasileira-de-sinais-libras-no-atendimento-aos-surdos-como
-forma-de-humanizacao-da-psicologia
7, Contribuições da psicologia Brasileira para o estudo da surdez
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79722008000300007
1. A CLÍNICA PSICANALÍTICA EM LÍNGUA DE SINAIS: ALGUMAS REFLEXÕES DE UMA ANALISTA OUVINTE SOBRE ESTA PRÁTICA
Maria Cristina Petrucci Solé
"Este trabalho é parte de minhas reflexões sobre a língua de sinais e a prática clínica nesta língua...."
Leia texto completo em:
2.EDUCAÇÃO INCLUSIVA X ESCOLA BILÍNGUE:UMA FALSA OPOSIÇÃO ( Fonte: Editora Arara Azul )
Por Clélia Regina Ramos
"...acredito que cultura surda só pode ser verdadeiramente vivenciada e compartilhada pelos surdos em seus espaços próprios: associações de surdos, clubes surdos e outros. Jamais poderá a escola substituir a vivência de uma cultura plena, com velhos e jovens trocando experiências, com a comunidade surda organizando e oferecendo aos surdos os recursos para seu desenvolvimento como pessoa surda." Leia texto completo em http://editora-arara-azul.com.br/novoeaa/revista/?p=669
3. DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DA PROFESSORA SURDA LARISSA REBOUÇAS, DA UFS-UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE. Leia texto completo em http://editora-arara-azul.com.br/cadernoacademico/Dissertacao_de_Mestrado_de_LARISSA_REBOUCAS.pdf
4. OS SURDOS E A INCLUSÃO EDUCACIONAL, por Emiliano Aquino, Doutor em Filosofia. Leia o artigo completo em http://www.opovo.com.br/app/opovo/opiniao/2011/08/01/noticiaopiniaojornal,2274097/os-surdos-e-a-inclusao-educacional.shtml
5. PEDAGOGA SURDA APRESENTA DISSERTAÇÃO EM LIBRAS.
Mestranda em Pedagogia pela UNICAMP defendeu uso de Língua Brasileira de Sinais (Libras), que tem estatuto de língua nativa no Brasil. Leia texto completo em http://guiadoestudante.abril.com.br/vestibular-enem/pesquisadora-surda-apresenta-dissertacao-usando-lingua-sinais-unicamp-569035.shtml
6, UTILIZAÇÃO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NO ATENDIMENTO PSICOLÓGICO AOS SURDOS
https://psicologado.com/psicologia-geral/introducao/utilizacao-da-lingua-brasileira-de-sinais-libras-no-atendimento-aos-surdos-como
-forma-de-humanizacao-da-psicologia
7, Contribuições da psicologia Brasileira para o estudo da surdez
Contributions of Brazilian psychology to the study of deafness
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79722008000300007
Olá,professor Paulo César!
ResponderExcluirSou professora da rede pública no interior de São Paulo e atualmente realizo um curso à distância sobre AEE pela Universidade Federal de Uberlândia.
Gostaria de parabenizá-lo pelo excelente trabalho desenvolvido. Os diversos links existentes agilizam direcionando-nos aos mais variados materiais de rico apoio.
Boa tarde
ResponderExcluirCom certeza foi de grande valia este blog, me ajudou a entende um pouco mais sobre a surdez como enfrentar e aprender com .
Att.Angelica
Olá Paulo.
ResponderExcluirImportante manter espaços como esse de troca de ideias sobre um tema tão importante. Sou professor da rede pública de MG e tenho alguns alunos surdos. Estamos buscando nos capacitar através de cursos, inclusive esse blog nos foi apresentado pela nossa tutora no curso de EAD da Universidade federal de Uberlândia.
Como alerta na sua página, precisamos ouvir os surdos. A sociedade precisa compreender e discutir mais sobre a diversidade que nos rodeia. E nós como professores precisamos buscar entender e ser multiplicadores dessa realidade.
Visite meu Blog. www.adrianodelafuente.blogspot.com
saudações!
adorei os artigos e cursos. temos que ter mais espaços assim.
ResponderExcluirAngélica, Adriano e Ana Paula, e outros leitores so blog que não se identificaram,agradeço a gentileza dos comentários, que me incentivam a continuar trabalhando em favor dos surdos.Paulo
ResponderExcluirOi Paulo Cesár, interessante seu blog; sou psicóloga e pedagoga, estou fazendo um curso em AEE pela Universidade de Uberlândia, e nos foi indicado esse blog. Não consigo me identificar muito com o atendimento a surdocegos; me falta experiência, acho complicado. Admiro aqueles que conseguem ter o seu entusiasmo.
ResponderExcluirProfessor Paulo da Silva Gonçalves (Psicólogo Clínico)
ResponderExcluirMeu nome é Rosimeire de Sousa Neri, resido em São Paulo – Capital, no momento estou fazendo o curso de Aperfeiçoamento em Educação Especial e Atendimento Educacional Especializado pela Universidade Federal de Uberlândia, o qual têm me proporcionado um ambiente interativo real de ensino aprendizagem por meio das mediações (reciprocidade, intencionalidade, significado...)deixado-me muito satisfeita, pois estou adquirindo conhecimentos que estão fazendo diferença na minha vida profissional (sou professora de Educação Especial em um Centro de Vivências Especiais na grande São Paulo) e na vida de todos da unidade escolar. E por isso quero parabenizá-lo por todos os artigos, pesquisas, textos, vídeos e informativos do seu Blog, o qual tive a oportunidade de conhecer por meio desse curso (é já está selecionado para os arquivos dispostos no meu computador como um dos meus favoritos).
Sobre o tema Surdocegueira (textos postados), gostaria de salientar que em todos os enfoques se percebe a importância do acreditar na possibilidade de se aprender, mesmo quando as circunstâncias e os sentidos (visão e audição), parecem essenciais, e que sem eles parece que nada se pode fazer. Outro ponto muito relevante que achei foi à força de vontade e de superação de cada pessoa surdocega descrita (Helen Keller, Berta Galeron, Eugenio Malossi e os demais pontuados). A busca constante pelo conhecimento pela área que admirava/gostava é outro ponto marcante, além é claro do aperfeiçoamento em alguma forma de comunicação com o mundo (Libra tátil, Tadoma, Braille e outros). Um outro ponto a se destacado são que a maioria dos surdocegos tinha pessoas/mestres/professores que atuavam diretamente com eles a maioria em instituições de Ed. Especial e/ou escolas regulares, fator esse necessário para o prosseguimento dos estudos mais avançados até a Universidade. No centro de vivências especiais que atuo e nas escolas regulares (atendimento educacional especializado e salas multifuncionais), temos professoras qualificadas para também proporcionar o atendimento diferenciado (temos especialistas em deficiência visual, deficiência auditiva, deficiência intelectual...), o que de certa forma garante um trabalho voltado para atender dignamente e pedagogicamente as pessoas com deficiência. Sei no entanto que é difícil mais com dedicação e amor tudo se torna realizável...
No seu Blog senti falta de estar citado alguns casos de surdocegos brasileiros e por isso gostaria de indicar/sugestionar a bibliografia/dados sobre a Claudia Sofia Indalecio Pereira, que era cega e ficou surda, mas preservou a fala e utiliza para comunicar-se o método TADOMA de percepção tátil da voz por meio da mão colocada no rosto de quem fala. Ao ficar surda Claudia S. aprendeu a ler os lábios, depois de ficar cega, tocou a boca da mãe, em um momento de aflição descobriu que também era capaz de ler os lábios com o tato. Claudia S. tem um computador e um telefone viva voz (coloca o ouvido bem perto do fone e a pessoa tem que falar bem devagarzinho para que ela possa entender, pois possui resíduo, caso não entenda a pessoa que estiver ao lado dela passa o que foi falado por TADOMA). Ela (Claudia) está aprendendo a datilografia normal, para facilitar a digitação, e pretende fazer exercícios de expressão corporal na própria AHIMSA e adoraria fazer teatro.
Disponível em: http://xa.yimg.com/kq/groups/1665875/1657750698/name/Surdocegueira.pdf, acesso em 7/7/2012 e http://www.ahimsa.org.br/centro.html, acesso em 7/7/2012
Professor Paulo da Silva Gonçalves
ResponderExcluirMeu nome é Cereni Françoes Perassolo, resido na cidade de Novo Machado, RS. Estou fazendo o Curso de Aperfeiçoamento em Educação Especial e AEE pela Universidade Federal de Uberlândia. Este curso tem me proporcionado momentos de estudos, reflexões e uma melhor compreensão da grande diversidade com que vivemos e convivemos a todo momento. Estes conhecimentos adquiridos estão fazendo uma grande diferença na minha vida pessoal e profissional. Sempre fui professora de escola comum, 28 anos. Hoje, em sala de Recurso, AEE.
Os seus artigos encontrados no seu blog tem me auxiliado muito. São ótimos. parabéns.A oportunidade de conhecê-los foi através do curso (UFU). Sobre o tema Surdocegueira,temas muito relevantes são os que enfocam a importância da força de vontade e de superação de cada pessoa. Esta oportunidade de experiência deve ser dada à pessoa deficiênte, através de uma escola qualificada, com professores especializados, voltados para um trabalho com enfoque inclusivo.
ResponderExcluirPercebemos que a formação de profissionais especializados é difícil em nosso país. Segundo o Decálago do Surdocego, se esta formação aqui não for possivel, deverá ser solicitada ajuda de outras nações. Isto está acontecendo? Para o sucesso do surdocego, ele precisa de atendimento clinico e pedagógico especializado que valorizem e explorem o seu potencial. Como podemos ver nos relatos, estas pessoas não são brasileiras. Será que em nosso país está faltando este trabalho especializado que explore o potencial do ser?
ResponderExcluirProfessor Paulo César, estou concluindo o Curso de Aperfeiçoamento em Educação Especial e AEE pela Universidade Federal de Uberlândia e recebí o link deste blog. Confesso que este assunto é desconhecido para mim. Já havia lido a histório de vida de Helen Keller, mas nunca tive o contato com surdocego. Admito que estou despreparada para este desafio. Assistí o filme As borboletas de Zargosk e fiquei impressionada, pelo meu despreparo. Penso que primeiro aprenderei a língua de sinais para desvendar este mundo que desconheço, mas que é real para algumas pessoas. Os cursos de formação em Pedagogia precisam dar conta de reestruturarem sua matriz curricular, pois há muito que possibilitar, aprender...Quero continuar visitando o blog para informar-me a respeito. Parabéns pelo seu trabalho.
ResponderExcluirOlá,
ResponderExcluirDeixo a dica de um website a visitar.
www.porsinal.pt.
Cumprimentos.
Olá Paulo. Sou Ana Rita, psicóloga formada pela Pontíficia Universidade Católica de Minas Gerais, Membro em formação na Escola de Psicanálise dos Fóruns do Campo Lacaniano-EPFCL-IF e Membro do Fórum do Campo Lacaniano de Belo Horizonte. Sou uma das poucas psicóloga que atende surdos em BH e trabalho com a psicanálise. Duas complexidades não é, o atendimento do surdo e também o atendimento deste na abordagem psicanalítica. Venho com este trabalho solitário em BH e gostaria de estar recebendo notícias dos atendimentos dos surdos utilizando da Psicanálise, caso vc possa me ajudar. Obrigada, Ana Rita
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirSou Psicóloga da Feneis PR, ouvinte, faço atendimento em Libras, comecei na Comunidade Surda em 2010 com o Psicodrama e agora trabalho com Sistêmica, tenho um bom resultado, atendo as famílias, atualmente trabalho com casais surdos com filhos CODA, atendo em três cidades do interior do Paraná, gostaria de entrar em contato com profissionais que atuam com Sistêmica.
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