Professor Paulo César, Me chamo Maria Letícia.Sou professora na APAE de Teófilo Otoni há doze anos.Atualmente estou realizando o curso AEE,pela UFU.Fiquei muito tocada, ao ler no seu blog, relatos sobre pessoas surdocegas.Obsrevei que para vencerem na vida tiveram força de vontade e auxílio de alguém.Parabéns pelo seu estudo e trabalho.
Olá! Como a maioria das postagens,também sou aluna do AEE da UFU, e através do curso que conheci e me encantei com o trabalho de vcs. Fiquei emocionada ao ler os casos de sucesso e superação descritos, essa troca é muito rica a todos nós professores,que sabemos as dificuldades e também as potencialidades de superação e vitória que cabem a esses alunos. Gostaria de conhecer casos específicos de inclusão de surdocegos em ensino regular e se possível em escolas públicas. Isso seria duplamente enriquecedor a minha prática. Parabéns pelo maravilhoso trabalho! e por me dar a oportunidade através desse blog de conhecer histórias de verdadeira estrelas. Um abraço afetuoso... Adriana Olga
Sou aluna do AEE da UFU, e por recomendação do curso estou tomando conhecimento das publicações do blog. Impressionante os relatos e a forma de superação dessas pessoas. Isso só vem fortalecer a todos nós educadores o quanto é importante acreditar no potencial das pessoas, seja qual for suas limitações.
Olá! Sou aluna do curso do AEE dA UFU,e estou encantada com esse blog do Professor Paulo,claro tanbém do nosso curso que está sendo muito bom. Aprendi muita coisa que eu não sabia e com certeza está me ajudando muito na minha formação. Quanto aos profissionais que trabalham nesta área da educação, só posso parabenizar estas pessoas,pois,o que seria deste seres humanos que conseguem superar suas limitaçãos através da ajuda e da força de vontade de buscar e abraçar esta causa tão nobre.
Olá Sr. Paulo César... Sou aluna do AEE, da UFU e gostei muito do blog. Neste módulo estamos trabalhando sobre a surdocegueira, então é muito bom conhecer histórias de pessoas que superaram suas barreiras. Do mesmo modo é maravilhoso saber que há pessoas que dividem o conhecimento adquirido, possibilitando que o mesmo seja divulgado. Att Andréia Silveira
Olá primeiramente quero parabenizá-lo pelo belo trabalho social que você desenvolve em seu blog, em disponibilizar informações valiosas para o enriquecimento humano. As histórias da pessoas surdocega me comove profundamente, como é bom perceber que para todas limitações existem sempre novas possibilidades. Realizo um curso de Extensão na Universidade Federal de Uberlandia. CEAD- Educação Especial/AEE, os responsáveis pelo curso disponibilizaram o link do deu blog para que pudessemos enriquecer nossos conhecimentos atráves do mesmo. Obrigada pela iniciativa. Abraços.
A comunicação é uma das principais barreiras encontradas pelas pessoas que são surdocegas. Quais os métodos de comunicação mais eficaz para os surdocegos se comunicar?
Olá professor Paulo Cesar!Parabéns blog e pelas atividades que envolve todo aquele que procura superar limitações e promover a inclusão social na procura de melhores condições de vida.Sou aluna do AEE de UFU e acredite que os relatos aqui postados são vistos com os olhos do coração.Todos nos levam a acreditar que potenciliadades todos tem e que desenvolve-las basta apenas querer.Trabalho na APAE de Montes Claros-MG e tenho o maior ogulho de todos os alunos, pois aprendemos a chorar e sorrir ao ve-los com sua frágilidade e ao mesmo tempo tão seguros de si o que nos leva sempre mais a querer nos fortalecer nos conhecimentos e nas condições para oferecer mais a segurança, o carinho que necessitam.Um abraço. Izabel Cristina
Olá! Sou aluna do curso de AEE oferecido pela UFU e ficamos sabendo do blog através do curso. Ainda não tinha tido a oportunidade de encontrar e participar de nenhum blog para surdos-cegos. Adorei sua iniciativa de de divulgar sua experiências e relatos nessa área que eu trabalho á tantos anos e adoro.
Sou mais uma aluna do EAD da UFU, e assim como muitos estou muito feliz, pela oportunidade do curso, pois, através do mesmo, tive conhecimento deste blog, e saber que existem pessoas preocupadas e comprometidas assim como o senhor, com a Educação Especial, que felizmente está ocupando muitos espaços nas discussões, seja no âmbito da Educação, na Saúde entre outros. Atuo como professora em Educação Física nos anos iniciais. Confesso que nunca tive alunos surdocego. Mas através de leituras feitas, aprendi muito, mesmo que na teoria, pois, é na prática que testamos nossos conhecimentos teóricos. Saber que as pessoas sudascegas, com todas suas limitações, muitas vezes percebem e porque não dizer veem o que muitos de nós videntes não vemos. E que também aprendem. Professor Paulo, PARABÈNS pelo brilhante trabalho, e pela linda iniciativa de criar esse blog, que com certeza muito tem contribuído e contribuirá para o AEE.
Muito sucesso, e que Deus O Abençoe todos os dias...
O trabalho com surdocego não me parece tão simples, pois exige que o professor esteja capacitado com habilidades e conhecimentos básicos sobre língua de sinais, Braille, orientação e mobilidade, entre outros.Vejo que os recursos tecnológicos podem auxiliar o trabalho em sala com no AEE. Este blog é o caminho para se trocar experiências e informações sobre o trabalho desenvolvido no Brasil sobre surdocegueira. Parabéns pela iniciativa.
Francisli de M.Nascimento Aluna do curso AEE na UFU
Caro professor, Paulo! Quero parabenizá-lo pelo blog e ressaltar a importância de se ter o conhecimento referente a surdocegueira, pois acredito ser uma das deficiências mais complexas e que há necessidade de maior divulgação. Vejo que o conhecimento sobre esta temática ganha amplitude, a partir do acesso do blog das pessoas que buscam mais informações sobre surdocegueira, além dos participantes do curso de AEE pela UFU, vejo que esta ferramenta utilizada trouxe informações além de possibilitar trocas de experiências que até então, não tinha o conhecimento e pouca divulgação.
Um Abraço! Francine de Morais Aluna do curso AEE na UFU
Olá professor! Parabéns pelo Blog! Li sobre pessoas surdocegas que conseguiram vencer essa barreira, estudaram, foram valorizados e se sentiram cidadãos. Mas todas essas pessoas não nasceram no nosso país. Será que no Brasil não existem pessoas com essas deficiências? Ou será que estão excluídas e escondidas pela familia e sociedade? Acredito que diante de tantos exemplos de vitória citados nos seu Blog, precisamos refletir, acreditar e fazer valer os direitos das pessoas com deficiência, não só a surdocegueira, mas tantas outras que inibe e as exclui do convívio social. Mais uma vez PARABÉNS pelo trabalho na Educação Especial, é de pessoas com essa dedicação que que nosso País precisa. Abraços! Selma
Olá professor! Parabéns pelo Blog! Li sobre as pessoas surdocegas e me ajudou muito, sou professora do AEE e aluna do curso da AEE-UFU. No próximo ano teremos na rede um aluno com surdocegueira. Obrigada. Abraços! Damiana.
Olá professor Paulo César, sou Elisabete aluna do curso de AEE-UFU, e estamos estudando casos de pessoas com surdocegueira. Estamos entrando em contato com um universo completamente novo para nós que é a aprendizagem destas pessoas. A princípio nos assustamos com o temas, pois não tínhamos conhecimento de como poderia se dar este processo, agora, pelo menos temos uma noção dos primeiros passos a seguir. Como o senhor deve saber, para uma pessoa que nunca teve contato com aluno surdocego esta não é uma tarefa fácil e até assustadora, pois é uma responsabilidade muito grande e depende de muito conhecimento prévio para iniciar este trabalho. Obrigada pela oportunidade de conhecer casos de sucesso na área. Notei que os casos apresentados são de pessoas fora do país, e np Brasil, não temos casos semelhantes para serem contados? Será que os outros países estão melhores preparados para assistirem as pessoas surdocegas? Obrigada pela atenção, um abraço Elisabete
Olá professor Paulo César, achei super interessante suas colocações, seu trabalho é maravilhoso, já trabalhei com crianças surdas, mas confesso que a surdocegueira me assusta. mas se tiver que trabalhar sei que será um grande desafio. Parabéns pelo seu Blog, através dele é possível ver que há tantas histórias de sucesso. Abraços. Aluna do Curso AEE-UFU
Boa tarde professor Paulo! Estou muito feliz em conhecer mais este blog que têm como objetivo divulgar conhecimentos sobre a Educação Inclusiva. São informações que nos possibilita crescer e também a não dizer que não há possibilidades. Sou aluna do curso de AEE da UFU – MG, e percebe que as pessoas surdocegas têm as mesma possibilidades de se desenvolver, porém é necessário estratégias e também pessoas compromissadas a serem mediadores um bom exemplo dessas possibilidades está no documentário As borboletas de Zagorsk, que deixo como sugestão para seus leitores.
Boa Tarde Professor Paulo Cesar! Meu nome é Sonia, sou Técnica do NUESP ( Nucleo de Educação Especial de Rio Verde Mato Grossso MS ). Estou participando de um curso pelo CEAD e a UFU em AAEE, e tomei conhecimento do seu BLOG atraves do mesmo. Quero lhe dar parabéns pelo trabalho, por trazer até nós relatos tão fortes e de superação. Sonia M. A. Costa.
Meu nome é Silvana e estou participando do curso: “Educação Especial e Atendimento Educacional Especializado “ da UFU (Universidade Federal de Uberlândia)”. Adorei seu blog, parabéns! Interessante, e muito rico onde vai ajudar-nos a aprimorar nossos conhecimentos. - tudo isso favorecendo um clima prazeroso de aprendizagem, de troca de experiências. Estou encantada com os depoimentos, relatos, vídeos de pessoas portadores de deficiência e impressionada como essas pessoas são guerreiras vencendo as barreiras e obstáculos. Os deficientes precisam e devem ser integrados na escola não apenas para aprender os conteúdos escolares, mas para nos ensinar como incluí-los na comunidade da aprendizagem. O cego nos ensina a vê-lo e o surdo nos ensina a ouvi-lo. Mais uma vez : Parabéns pelo seu trabalho.
Prof Paulo, parabéns pelo espaço destinado a discussão e divulgação de algo tão importante para a sociedade. Isto sim é mobilização em um país, comentários vindos de vária regiões do Brasil. Fico imaginando que não deva ser um grande desafio trabalhar com um aluno surdocego, fico feliz pela oportunidade de aprender e espero aprender ainda mais, pois quanto mais estudo, reconheço que nada sei... Mas esta é a grande meta buscar conhecimento e ajudar nosso próximo, afinal, até quando diremos que naõ estamos preparados? Parabéns mais uma vez e um grande abraço. Raquel Passos J. Castilho Mogi das Cruzes SP
O blog é um espaço onde podemos interagir e expressar nossas opiniões . A educação vem sofrendo transformações significantes nestes últimos anos , principalmente na educação especial com tantos recursos para tais atendimentos , infelizmente não acompanhamos este processo tecnológico com tanta facilidade , o sistema educacional deixa a desejar , dificultando a realização do atendimento adequado a estes alunos e desmotivando os educadores a buscar mais conhecimentos , caindo na rotina e comodismo, claro que não são todos mas no geral é isso que acontece. Acredito na educação e espero que seja superado estes obstáculos. Sou educadora de uma instituição especial onde aprendo todos os dias a viver melhor. Abraçoos Simone Pinheiro T.O MG 19-11- 2011
Prof. Paulo: Primeiramente parabéns pela criação deste espaço tão rico em informações importantes a serem exploradas. É impressionante saber que quanto mais adquirimos informações, mais reconhecemos que temos muito a aprender. Ao ler os depoimentos fica muito claro que a força de vontade e o desejo de aprender transformam vidas e quando temos um educador que acredita que todos indistintamente podem aprender, aí o resultado só pode ser de sucesso!
Olá professor, assim como a maioria também sou estudante do curso a ditancia AEE pela UFU . Estou muito feliz em participar do seu blog, Sou professora de Educação Infantil e fico muito preocupada com a nossa formação e como devemos agir em determinadas situações em se tratando de alunos surdocegos. Porém observo no seu blog e seu depoiemento o quanto nós proffisionais da Educação deveremos estar sempre atualidos, estudoando e pesquisando para assim aprendermos a aprender. Este curso que estou atualmente fazendo é para mim um grande aprendizado pois nada sabia sobre pessoas surdacegos, como nós da educação temos muito ainda que aprender e ter uma visão ampla sobre este assunto , pois ,achamos que o que aprendemos na faculdade é para crianças tidas como "normais" e no máximo que estudamos (leis) é sobre a inclusão de maneira geral.Então fica esta mensagem que é para vida , estudarmos sempre...este é o caminho . Abraços, e parabens ...Elisabete
Olá professor, assim como a maioria também sou estudante do curso a ditancia AEE pela UFU . Estou muito feliz em participar do seu blog, Sou professora de Educação Infantil e fico muito preocupada com a nossa formação e como devemos agir em determinadas situações em se tratando de alunos surdocegos. Porém observo no seu blog e seu depoiemento o quanto nós proffisionais da Educação deveremos estar sempre atualidos, estudoando e pesquisando para assim aprendermos a aprender. Este curso que estou atualmente fazendo é para mim um grande aprendizado pois nada sabia sobre pessoas surdacegos, como nós da educação temos muito ainda que aprender e ter uma visão ampla sobre este assunto , pois ,achamos que o que aprendemos na faculdade é para crianças tidas como "normais" e no máximo que estudamos (leis) é sobre a inclusão de maneira geral.Então fica esta mensagem que é para vida , estudarmos sempre...este é o caminho . Abraços, e parabens ...Elisabete
Professor Paulo, Fiquei muito emocionada ao ler os textos deste blog que contam experiências de superação vivenciadas por pessoas surdocegas. Na verdade já havia assistido ao filme de Ane Sulivan em um Planejamento de professores de Educação Especial no município em que moro. Trabalho com crianças cegas e estou realizando um curso de AEE pela UFU onde tive a oportunidade de aprofundar os estudos sobre surdocegueira. E foi através deste curso que cheguei ao blog. Sinto uma responsabilidade muito grande sobre meus alunos após ler estes textos. E peço a Deus que me dê sempre forças para transmitir aos meus alunos tudo que eles precisam aprender para ter autonomia e independência tanto na vida escolar quanto social e profissional. Parabéns pelo blog! Que Deus te abençoe!
Joselia Olá Sr. Paulo César, Eu não tinha conhecimento sobre este blog, mas eu estou maravilhada com o assunto que o senhor compartilha comigo e todos os internautas. Sou cursista de um curso do AEE da UFU. O tema que estou estudando neste momento é o de SURDOCEGUEIRA. Este tema é um grande desafio para as pessoas que trabalham com Educação (prof. e supervisores). Pois tem que saber lidar com a deficiência e estimular para que consigam aprender com motivação e com as ferramentas apropriadas como a linguagem Braille, Libras e com a interprete. O tema e muito interessante, pois estou lendo e ampliando cada dia mais os meus conhecimentos para ajudar quem precisa. Conheço várias pessoas surdas, mas não são cegas e também cegas, mas não são surdas. Parabéns adorei conhecer o seu trabalho.
Meu nome é Lúcia, trabalho na secretaria da E.E.Pedro de Alcântara, Varginha (MG). Atualmente faço o curso do CEAD-UFU. Li as biografias e algumas postagens do seu blog e aprendi muito sobre a história daqueles que trabalharam na construção do saber de nossos alunos com necessidades especiais. Parabéns pelo seu blog e continua essa pessoa maravilhosa contribuindo para a educação inclusiva. Abraços Lúcia Balbina Gavião
Prof. Paulo; Parabéns pela brilhante iniciativa em criar o blog e proporcionar espaço para troca de experiências entre os educadores. Sou Maria Lenice, e estou muito satisfeita com as descobertas feitas, são muitas as informações e como são relevantes para o crescimento intelectual dos educadores. A indicação de seu blog, a riqueza do mesmo contribuem muito para o meu aprendizado. Veio reforçar a minha crença de que só a Educação pode melhorar a qualidade de vida do ser humano, principalmente dos que apresentam limitações. O Educador precisa se conscientizar de sua importância e mostrar à sociedade que com conhecimento, doação, compromisso e força de vontade todas as barreiras são superadas. Todas as pessoas podem aprender , basta oferecer apoio adequado, por isso precisamos ampliar o atendimento educacional ao nosso aluno utilizando vários recursos, critérios bem definidos, que contribuirão com processo ensino aprendizagem. Gostaria de conhecer casos de sucessos no Brasil. Existe alguma escola com exemplos a serem mostrados? Como contribuir com profissionais para os registros de seus trabalhos? Obrigada pela oportunidade, um grande abraço. Maria Lenice.
Olá professor! Dificilmente nossas escolas conseguem atender com qualidade as características específicas da Surdocegueira e deficiência múltipla, porque as que ai está trabalham especificamente com técnicas para a Cegueira ou para Surdez, porém, as práticas para a Surdocegueira são muito diferenciadas destas. Como podemos ver as nossas escolas e a nosso Sistema pouco tem a oferecer aos Surdocegos e aos Múltiplos deficientes, assim, os Surdocego e as pessoas que possui Múltipla deficiência, desejam e objetivam que as escolas venham contribuir para a estruturação de trabalhos futuros, os quais permitiriam a estas pessoas, crescerem em sua própria existência assim como exercer sua cidadania, buscando uma melhor qualidade de vida e relevante participação e consideração social-humanitária.
Olá professor Paulo Cesar! Quase nenhuma instituição de ensino quer receber os Surdocegos e Multideficientes, da mesma forma há uma resistência muito grande por parte de alguns professores, que trabalham nestas instituições de ensino. Os Surdocegos e Multideficientes na maioria das vezes apresentam uma estrutura familiar totalmente devastada de um lado à pobreza e de outro as inúmeras portas que sempre se fecham à sua frente, dificultando assim, sua inserção no ensino regular e na vida em sociedade. Nosso objetivo maior é justamente, tentar tirar as crianças com Surdocegueira e os Multideficientes de suas casas buscando convencer a cada uma das autoridades que estão vinculadas a educação e aos pais e familiares em geral, da importância da inserção dos mesmos nos meios sociais.
Principais adaptações educacionais necessárias Métodos apropriados de comunicação; Estimulação constante; Planejamento de todas as aprendizagens; Interagir em ambientes naturais; Oportunizar as aprendizagens; Planejamento com atividades; Organizar e estruturar os ambientes.
Prof. Paulo Primeiramente parabéns pela criação deste espaço tão rico em informações importantes a serem exploradas. Como a maioria das postagens, eu também sou aluna do AEE da UFU e foi através do curso que conheci e me encantei com o trabalho de vocês. A integração do aluno surdo cego é um desafio que deve ser enfrentado com coragem, determinação e segurança.
Olá professor Paulo César! É um prazer poder aproveitar e compartilhar destas importantes informações sobre surdocegueira no seu blog. Sou mãe de surdo com deficiência mental leve e sei o quanto é importante reconhecer e valorizar o potencial que ele apresenta. Muitas vezes se da enfase a deficiência e não as potencialidades do sujeito, conceito este que desaprovo e que trazem marcas constrangedoras para quem tem alguma deficiência. Participo do curso EAD de AEE de UFU e me sinto privilegiada em poder acessar seu blog. Obrigado pela oportunidade. Um abraço! Delci
Professora Paulo César, após ler seu texto e o material que recebemos no curso de EAD de AEE de UFU, fiquei ciente da complexidade em atuar junto a alunos surdocegos, da necessidade de dedicação do professor e da família para proporcionar uma comunicação segura com estes alunos, principalmente, não tratando os mesmos como "deficientes"(incapazes), respeitando suas possibilidade e potencialidades. Obrigada por seus esclarecimentos. Marta - Lavras do sul , Rio Grande do Sul
Sr. Paulo Cesar, estou muito satisfeita com a qualidade dos relatos que estão postados no seu blog. Estão sendo de grande proveito para o meu crescimento pessoal e profissional. O curso de especialização em AEE da UFU que estou realizando no momento foca atividades relacionadas às pessoas surdocegas. Estou aprendendo muito e percebendo que cada depoimento é uma superação de obstáculos. Cada passo é uma conquista. Parabéns, pelo seu trabalho! Orleide Vieira Amaral - 20-11-2011
Meu nome é Anadir,sou aluna do EAD da UFU,estou muito feliz por estar neste curso,fiquei encantada com a qualidade dos relatos do seu blog,e vejo agora o quanto ainda tenho que caminhar para me qualificar,para lidar com crianças Surdocegos,e quanto mais leio mais vejo que há no meu Municipio um despreparo total para receber essas crianças com deficiência. Um abraço.
Informações nunca é demais. Conhecer histórias bem sucedidas de pessoas Surdocegas é de grande valia para meu entendimento.Também sou aluna do EAD da UFU, trabalho nunca escola especial, e o tempo todo tenho procurado melhorar minha ditática e meu relacionamento com todas as pessoas com qualquer tipo de deficiência.Os relatos só vieram me mostrar que tudo vai dar certo e que eu como professor tenho a responsabilidade maior para que isso aconteça de verdade. Seu trabalho esta bombando! Marli dos Anjos Santos-21-11-11
olá professor Paulo César! Fico muito grata em poder conhecer seu blog, pois são tantas as informações e experiências relatadas, que nos fazem repensar e avaliar até mesmo a nossa própria vida, lições de vida, superação. Estou participando do curso oferecido em Atendimento Educacional Especializado , promovido pala Universidade Ferderal de Uberlândia, que possibilita ampliar novos conhecimentos e aprendizagens sobre a inclusão e agora específico sobre a surdocegueira, e com certeza este teu blog vem para somar nessas aprendizagens. Parabéns pelo teu trabalho! Um abraço. Eva L.B.Arend
Paulo, muito legal ver em você uma pessoa extremante preocupada com o bem-estar de uma pessoa com surdocegueira.
Entendo que esta é uma especificidade complexa, que certamente necessitaria passar por uma orientação direcionada para ação, ou seja, uma experiência prática, um estágio ou ter ao meu lado alguém com bastante experiência para ser conduzido. O contrário, não saberia como atuar da melhor maneira, me causaria uma enorme sensação de “inutilidade” me marcaria negativamente esta experiência. De todas as especificidades, esta é a que sentiria menos confortável. Sabe, o que me chamou atenção nesta especificidade é o fato de existir uma língua manual. Tentei relacionar com a LIBRAS que pratico buscando alguma relação prática, mas não consegui identificar semelhança. Existe algum manual que ensina esta "lingua manual"?
Existe aqui no Brasilo algum trabalho de musicalização e/ou musicoterapia, sendo realizado? Existe alguma metodologia para trabalhar a significação de cada nota, de cada som, cada fraseado. A música e os sons musicais para mim têm vida própria, isto é intrínseco. Acredito que a música é um meio para que os alunos com os quais tenho contato, experimentem a prática da significação musical. Tendo em vista que a música é uma linguagem sonora, verbal e não verbal, o indivíduo com necessidades educacionais especiais é beneficiado por ela, pois fazer musical exige diferentes sonoridades. Conseqüentemente, mobilizamos sentimentos, afetividades, imaginações e expressividade. Não existe música só no papel: música é corpo e mente, porém se deve respeitar o ritmo biológico de cada indivíduo.
Oi pessoal! Ainda não atuo com pessoas com deficiência. Atualmente faço um curso de extensão pela Universidade Federal de Uberlândia - UFU sobre Educação Especial e Atendimento Educacional Especializado. Portanto, gostaria de compartilhar com vocês a minha felicidade em conhecer o blog e poder trocar conhecimentos concernentes à temática. Faz-se importante, além de necessário, assumirmos o compromisso educacional e político de garantir para essas pessoas tudo o que lhes é de direito. A escola moderna tem a obrigação de adequar-se para melhor atender a todos, e isso exige vontade política e, sobretudo, responsabilidade social. Espero, aqui, podermos compartilhar angústias e produções de conhecimentos que favorecerão uma melhor prática educativa. Abraço, Débora Pinheiro
Estou cursando Educação Especial e Atendimento Educacional Especializado na Universidade Federal de Uberlândia - MG, e, através do curso, tive a oportunidade de conhecer o seu blog. Já estava deslumbrada, após assistir ao filme “Black” e aos vídeos “As borboletas de Zagorsk”, onde é evidente a persistência dos profissionais (professores) em transmitir conhecimentos aos alunos surdocegos. Também tive acesso a vários textos; um rico material, contendo experiências sobre como oferecer condições de aprendizagem para pessoas com necessidades educacionais especiais. Todavia, em seu blog, tive o privilégio de ler os relatos de pessoas que foram bem sucedidas, mesmo com as deficiências, pois receberam os recursos necessários e eficientes para que fossem potencializadas suas possibilidades. Isto é, a teoria na prática. Quero indicá-lo para outras pessoas do ambiente escolar, visto que, no próximo ano, as escolas de ensino regular estarão recebendo estes alunos, e, a grande maioria está despreparada. Creio que o primeiro passo, consiste em mudar a concepção quanto à capacidade de aprendizagem de crianças com necessidades educacionais especiais, o que é evidenciado em seu blog.
É um prazer participar de um blog como esse. Já enviei para várias pessoas que trabalham na área da educação inclusiva. Acredito que só o conhecimento e a crença na educação inclusiva podem fazer com que façamos um bom trabalho nessa área. O conhecimento podemos adquirir através de espaços como esse, que pode também nos levar a muitos outros.
Professor Paulo, parabenizo-o pelo seu trabalho e é quase lugar comum dizer que me encontro embevecida pelas informações a respeito da surdocegueira, das pessoas que superaram suas dificuldades, frente a um mundo que valoriza em extremo a visão e audição e hoje podem relatar suas histórias como incentivo a todo indivíduo frente aos reverses da vida. Sou estudante de pedagogia pela UERJ e estou fazendo o curso pela UFU em AAEE. Atualmente estagio no município do Rio de Janeiro com EE e faço atendimento a crianças com DM, particularmente nunca travei contato com um SC, todavia passei a observar melhor as pessoas e perceber que todos de alguma forma temos as nossas necessidades "especiais".....somos todos diferentes, candidatos a inclusão nessa sociedade sectária, que aos poucos começa a mudar seus paradígmas. Abraços Maria
Professor Paulo, os relatos aqui deixados, me deixou relamente emocionada. Percebi que não somos nada perto dessas pessoas. Vivemos reclamando, achando que nada tá bom...Esse curso do AEE, tem me proporcionado um enorme crescimento, não só profissional, mas como pessoa. Estou no último semestre de pedagogia, e já vinha pensado em fazer pós em educação inclusiva ou pedagogia hospitalar, áreas que já me chamavam atenção. E ler todos esses depoimentos, só me fez aumentar esse interesse. Poder ajudar o próximo, é poder ajudar a sis prórpio. Parabéns pelo seu trabalho.
Sou aluna da UFU de Educação especial e amei o blog os depoimentos e a coragem garra destes que tem suas limitações mas não desistem nunca. Gostei muito.
Estou fazendo um curso de especialização em AEE na UFU, onde tive a oportunidade de conhecer mais sobre a surdocegueira. As histórias destas pessoas são exemplos de superação para todos nós. Jesuélia de Fátima Ribeiro ferreira
Marla- Aluna do curso de AEE pela Universidade de Uberlândia.
Olá professor!!!
É gratificante encontrarmos pessoas brilhantes como o senhor que se preocupa com o ser humano, e que se dedica em estudos pelos surdocegos, como acabei de ler os inúmeros comentários no seu blog. Adorei os relatos das pessoas que se superaram, e ficamos pensando em que mais o ser humano pode fazer por ele mesmo. Trabalho como professora numa escola municipal de Itaqui, e no nosso municipio ainda não tem casos de aluno surdocego. Tenho certeza que quando tivermos, teremos muitas dúvidas de como trabalharmos com esse aluno. O curso que estou fazendo está nos ajudando muito, mas gostaria de saber se tem uma lei que ampara esses alunos, digo, que eles possam ter um professor especifico. como li no texto, um que tenha o curso de surdocego, e tambem que seja amparado por lei, para ter um auxiliar na sala,se puderes me responder, serei grata.
Olá professor Paulo gostei muito do seu blog e principalmente dos relatos bem sucedidos de surdocegueira. Visto que a mídias em gerais no Brasil não divulga sobre o assunto e não destaca as instituições que trabalham com Surdocegueira. Atuo no Atendimento Educacional Especializado há vários anos e nunca tive um caso de surdocegueira,mas estou conseguindo ter a oportunidade de conhecer vária estratégias e assim considerar que as pessoas com surdocegueira,apesar de possuírem algumas características em comum,enquanto indivíduos devem sempre ser considerados como únicos e vistos em sua plenitude.
Senhor Paulo cesar, como a maior parte das pessoas que visitam o blog, também faço curso AEE, pela UFU. Li os textos que nos disponibilizam, assisti o Video "as borboletas de Zagorsk" e ao filme "O milagre de Anne Sullivan", o qual eu indico, por ser emocionante e fascinante. Estou começando aprender um pouco sobre o AEE, vejo o quanto é importante para nós professores conhecer um pouco sobre o processo de aprendizagem das pessoas surdocegas ou surdas, cegas ou portadoras de baixo visão. Não conhecia o blog, mas hoje li uma materia interessate sobre o programa de computação que faz a transcrição de texto para LIBRAS, a minha dúvida é: este programa vai substituir os interprétes de das salas de aulas? Como fica a interação social? Esse programa não causaria mais isolamento das pessoas surdas?
Ola Professor, meu nome é Soraya, sou professora do fundamental na rede pública onde temos muita dificuldade em incluir e manter os alunos nas salas de AEE. Seu trabalho é dignificante e acrescenta aos nossos estudos com experiencias, exemplos e principalmente com a divulgação desse trabalho e suas inúmeras possibilidades. Penso na criança surdocega como uma superdotada quanto a condição de aprendizagem e suas superações. A interação com o professor e a família, vindo de uma cegueira ou surdez quase absoluta, ou absoluta em alguns casos já se torna um barreira como o senhor mostra, e não é intransponível. Com trabalho e dedicação se consegue mostrar os verdadeiros genios que estão escondidos nessa escuridão. Não me sinto ainda capaz de proporcionar isso, e sei das dificuldades, mas seu blog mostra as possibilidades. O curso me dá formação e coragem para acreditar na possibilidade. Em um curso na Ahimsa já tinha sido apresentada ao filme "O milagre de Anne Sullivan", a formação atual me mostrou "as borboletas de Zagorsk" que não é um único caso, mas são várias crianças, e várias especificidades. Incrível o trabalho deles, as inúmeras formas de se trabalhar e se alcançar uma criança. Estou adorando essas novas descobertas !! Não vejo isso aqui na nossa realidade, onde estão essas crianças ? como estão sendo trabalhadas ? por quem? alguem esta investindo nelas ? Mais uma vez PARABÉNS pelo seu trabalho !
Olá, Professor Paulo Sou Fonoaudióloga e Pedagoga, atualmente sou orientadora educacional e responsável pelo AEE do município de Altair-SP, me sinto motivada a cada dia quando ao pesquisar encontro pessoas como você, disposta a compartilhar seu tempo para a pesquisa. O universo das pessoas surdacegas precisa ser conhecido para que eles possam fazer parte desta sociedade e que possam contribuir para que esta continue a se transformar. Parabéns e espero poder estar sempre te acompanhado. Abraços Patricia
Boa Noite Professor Paulo Estou fazendo um curso da EAD UFU, e confesso que faço isso para ter condições ou pelos menos conhecer as deficiencias de alguns dos nossos alunos. Leciono em escolas do Estado e do Municipio de Ipuã, e me sinto na obrigação de me interar do universo da educação. Nosso curso é baseado em muitos textos e videos que nos mostram o quanto é necessário essa Inclusão. Na teoria (textos) é, até esclarecedor com suas técnicas e metodos, mas me sinto ainda muito sem requisito para receber algum tipo de aluno com deficiencia. Não temos material especial, não temos curso (libras) suficiente para todos os professores e funcionários. Existem aqui na região escolas com "Salas de Recursos" (horário contrario das aulas) mas não tem contato com o ensino regular, principalmente com o professor. Não sei como eles trabalharam e o quanto já conseguiram com esse aluno. Já tive em minha turma um aluno com problemas com “baixa visão”, usada óculos próprios, e recebia material (caderno do aluno) ampliado, mas este aluno não se interessava por nada que se fizesse por ele. Como dispertar o interesse pelo estudo desse aluno? São tantas as indagações.... Gostei do seu blog, tem muita informação, entrevistas e historia de pessoas que vencem a barreira, vencem a dificuldades. Parabens Professor, são pessoas iguais a você que este mundo está precisando. Abraços Patricia S. de Moraes
Meu nome é Fábia, sou aluna do curso de Aperfeiçoamento em Educação Especial e Atendimento Educacional Especializado da Universidade Federal de Uberlândia e foi através desde que descobri seu Blog.Depois de ler os depoimentos e conhecer o espaço não podia deixar de registrar neste comentário a importancia de trabalhos como esse, que contribuem muito para tornar tudo o que aprendemos mais próximos de nós, pois lendo a esses depoimentos é praticamente impossível não se sentir tocada e inclusa nessas situações. E acredito que é esse o diferencial do professor que trabalha com AEE, tornar-se parte da história do aluno e perceber que é um trabalho que demanda envolvimento e dedicação. Parabéns pela iniciativa!
Boa noite Prof Paulo! Em primeiro lugar gostaria de cumprimentá-lo e parabenizá-lo pelo trabalho junto as pessoas com deficiência e pela criação deste espaço interativo que oportuniza novas aprendizagens. Meu nome é Patricia Ferreira, participo do curso de aperfeiçoamento em AEE da UFU e gostaria de aproveitar a oportunidade para fazer algumas reflexões a cerca desta temática. Pelos relatos de vida envolvendo as pessoas surdocegas, gostaria de saber se há no Brasil pessoas de referência que possuam esta deficiência e se as mesmas vêm progredindo e superando suas limitações, além de obter resultados satisfatórios que garantam a sua autonomia e realização pessoal? Pouco se ouve falar nos contextos educacionais sobre a matrícula de alunos com surdocegueira nas escolas de ensino regular, apesar da efetivação de políticas educacionais inclusivas. O que pode justificar a ausência destes indivíduos? Onde eles estão? Será que as famílias destas crianças estão negligenciando este direito, como uma maneira de protegê-los? Como desmistificar nas escolas de ensino comum a incapacidade ou falta de preparo do professor diante deste novo desafio de ensinar e aprender a partir das limitações e possibilidades deste sujeito? Deixo aqui algumas de minhas dúvidas para que juntos possamos trocar ideias, informações e aprendermos a partir destas interações. Atenciosamente Patricia Ferreira
Parabéns pelo blog professor Sou Denise, aluna de AEE na UFU, e cursando também Psicopedagogia. Sou Pedagoga e atuo em escolas públicas a mais de 20 anos. No momento estou muito interessada na surdocegueira e suas informações foram muito ricas. Um abraço
Impressiona o quanto é possível acreditar no crescimento dessas crianças, que bom que temos e estamos formando profissionais cada vez mais crentes e otimistas em relação as dificuldades apresentadas por nossos alunos. A afetividade é sem dúvida um bom começo,e pode ser um fator determinante para as transformações e comunicações neste universo desafiador e instigante que requer tanta pesquisa e estudo. Sigamos em frente!!! Abraço. Arleidimar
Olá professor, meu nome é Árleidimar,sou aluna do curso promovido pelo CEAD na área de AEE da Universidade Federal de Uberlândia e após as leituras das postagens do blog, chamou-me a atenção de nas casos maiorias dos relatos terem sido ensinado o braille ao invés de LIBRAS. Diante disto me pergunto, se tenho um aluno surdocego, quando definir a língua a ser ensinada, se a LIBRAS é a primeira língua do surdo, mas como ensinar esta línguagem para o cego que depende dos conhecimentos em braille? Tanto na escola regular ou no AEE acredito esta questão ser intrigante para o professor/mediador da comunicação fator tão indispensável e determinante para o sucesso das interações e aprendizagens.
Olá Professor, meu nome é Eliete aluna do curso da Universidade Federal de Uberlândia(CEAD) e é um curso voltado totalmente para Pessoas com Deficiência, um curso muito bem planejado que encantou-me desde o momento da inscrição porque trabalhei em uma APAE da minha cidade por 10 anos. Hoje continuo trabalhando com educação especial porém mais especificamente com a Surdez. Sou intérprete de LIBRAS. e estou amando o curso. Alguams curiosidades que tive durante a leitura e após assistir o documentário sobre surdocegos é que há algum tempo não se ouvia falar tanto em pessoas Surdocegas e agora com tantas evidencias. O que tem causado este aumento, esta evidencia que antes não se ouvia falar? Há relatos de pessoas que são até formadas em cursos superiores, o que eles faziam antes? eram assistidos como,por quem? eles tinham apoio ou enfrentaram tudo sozinhos e os familiares como enfrentavam a situação? Sozinhos?
É um tema muito desafiante, pensar que cada um de nós podemos contribuir um pouco para que pessoas que tenham esta necessidade possam ser acolhidas de forma afetiva e que a aprendizagem seja estimulada, ou seja acreditar que é possível estar na escola como ambiente de aprendizagem. Com certeza para a realidade atual da educação é um tema de imenso desafio, com todas as dificuldades que encontramos na mesma, assim nós professores precisamos cada vez mais ler e buscar ajuda , para quando pessoas surdocegas precisarem de nossa atruação profissional possamos estar junto para o aprendizado acontecer. Estou muito feliz pelo blog, é uma ferramenta de alto poder de comunicação e pela disseminação da temática. Com certeza nos ajudou a esclarecer a temática que estamos vendo no curso da UFU _ Universidade Federal de Urbelãndia. Grata Elisangela Raposo
Professor Paulo César,
ResponderExcluirMe chamo Maria Letícia.Sou professora na APAE de Teófilo Otoni há doze anos.Atualmente estou realizando o curso AEE,pela UFU.Fiquei muito tocada, ao ler no seu blog, relatos sobre pessoas surdocegas.Obsrevei que para vencerem na vida tiveram força de vontade e auxílio de alguém.Parabéns pelo seu estudo e trabalho.
Olá!
ResponderExcluirComo a maioria das postagens,também sou aluna do AEE da UFU, e através do curso que conheci e me encantei com o trabalho de vcs.
Fiquei emocionada ao ler os casos de sucesso e superação descritos, essa troca é muito rica a todos nós professores,que sabemos as dificuldades e também as potencialidades de superação e vitória que cabem a esses alunos.
Gostaria de conhecer casos específicos de inclusão de surdocegos em ensino regular e se possível em escolas públicas.
Isso seria duplamente enriquecedor a minha prática.
Parabéns pelo maravilhoso trabalho! e por me dar a oportunidade através desse blog de conhecer histórias de verdadeira estrelas.
Um abraço afetuoso...
Adriana Olga
Sou aluna do AEE da UFU, e por recomendação do curso estou tomando conhecimento das publicações do blog. Impressionante os relatos e a forma de superação dessas pessoas. Isso só vem fortalecer a todos nós educadores o quanto é importante acreditar no potencial das pessoas, seja qual for suas limitações.
ResponderExcluirOlá! Sou aluna do curso do AEE dA UFU,e estou encantada com esse blog do Professor Paulo,claro tanbém do nosso curso que está sendo muito bom. Aprendi muita coisa que eu não sabia e com certeza está me ajudando muito na minha formação. Quanto aos profissionais que trabalham nesta área da educação, só posso parabenizar estas pessoas,pois,o que seria deste seres humanos que conseguem superar suas limitaçãos através da ajuda e da força de vontade de buscar e abraçar esta causa tão nobre.
ResponderExcluirOlá Sr. Paulo César...
ResponderExcluirSou aluna do AEE, da UFU e gostei muito do blog. Neste módulo estamos trabalhando sobre a surdocegueira, então é muito bom conhecer histórias de pessoas que superaram suas barreiras. Do mesmo modo é maravilhoso saber que há pessoas que dividem o conhecimento adquirido, possibilitando que o mesmo seja divulgado.
Att
Andréia Silveira
Olá primeiramente quero parabenizá-lo pelo belo trabalho social que você desenvolve em seu blog, em disponibilizar informações valiosas para o enriquecimento humano. As histórias da pessoas surdocega me comove profundamente, como é bom perceber que para todas limitações existem sempre novas possibilidades.
ResponderExcluirRealizo um curso de Extensão na Universidade Federal de Uberlandia. CEAD- Educação Especial/AEE, os responsáveis pelo curso disponibilizaram o link do deu blog para que pudessemos enriquecer nossos conhecimentos atráves do mesmo.
Obrigada pela iniciativa.
Abraços.
BOM DIA PROFESSOR!
ResponderExcluirParabéns pelo blog
A comunicação é uma das principais barreiras encontradas pelas pessoas que são surdocegas. Quais os métodos de comunicação mais eficaz para os surdocegos se comunicar?
Olá professor! Parabéns pelo bolgger
ResponderExcluirDiante do exposto, quais são as possibilidades de comunicação mais utilizadas pelos surdocegos atualmente?
Olá professor Paulo Cesar!Parabéns blog e pelas atividades que envolve todo aquele que procura superar limitações e promover a inclusão social na procura de melhores condições de vida.Sou aluna do AEE de UFU e acredite que os relatos aqui postados são vistos com os olhos do coração.Todos nos levam a acreditar que potenciliadades todos tem e que desenvolve-las basta apenas querer.Trabalho na APAE de Montes Claros-MG e tenho o maior ogulho de todos os alunos, pois aprendemos a chorar e sorrir ao ve-los com sua frágilidade e ao mesmo tempo tão seguros de si o que nos leva sempre mais a querer nos fortalecer nos conhecimentos e nas condições para oferecer mais a segurança, o carinho que necessitam.Um abraço. Izabel Cristina
ResponderExcluirOlá! Sou aluna do curso de AEE oferecido pela UFU e ficamos sabendo do blog através do curso. Ainda não tinha tido a oportunidade de encontrar e participar de nenhum blog para surdos-cegos. Adorei sua iniciativa de de divulgar sua experiências e relatos nessa área que eu trabalho á tantos anos e adoro.
ResponderExcluirOlá Professor Paulo César,
ResponderExcluirSou mais uma aluna do EAD da UFU, e assim como muitos estou muito feliz, pela oportunidade do curso, pois, através do mesmo, tive conhecimento deste blog, e saber que existem pessoas preocupadas e comprometidas assim como o senhor, com a Educação Especial, que felizmente está ocupando muitos espaços nas discussões, seja no âmbito da Educação, na Saúde entre outros. Atuo como professora em Educação Física nos anos iniciais. Confesso que nunca tive alunos surdocego. Mas através de leituras feitas, aprendi muito, mesmo que na teoria, pois, é na prática que testamos nossos conhecimentos teóricos. Saber que as pessoas sudascegas, com todas suas limitações, muitas vezes percebem e porque não dizer veem o que muitos de nós videntes não vemos. E que também aprendem.
Professor Paulo, PARABÈNS pelo brilhante trabalho, e pela linda iniciativa de criar esse blog, que com certeza muito tem contribuído e contribuirá para o AEE.
Muito sucesso, e que Deus O Abençoe todos os dias...
Abraços.
Sônia Ribas
Olá professor
ResponderExcluirO trabalho com surdocego não me parece tão simples, pois exige que o professor esteja capacitado com habilidades e conhecimentos básicos sobre língua de sinais, Braille, orientação e mobilidade, entre outros.Vejo que os recursos tecnológicos podem auxiliar o trabalho em sala com no AEE.
Este blog é o caminho para se trocar experiências e informações sobre o trabalho desenvolvido no Brasil sobre surdocegueira.
Parabéns pela iniciativa.
Francisli de M.Nascimento
Aluna do curso AEE na UFU
Caro professor, Paulo!
ResponderExcluirQuero parabenizá-lo pelo blog e ressaltar a importância de se ter o conhecimento referente a surdocegueira, pois acredito ser uma das deficiências mais complexas e que há necessidade de maior divulgação. Vejo que o conhecimento sobre esta temática ganha amplitude, a partir do acesso do blog das pessoas que buscam mais informações sobre surdocegueira, além dos participantes do curso de AEE pela UFU, vejo que esta ferramenta utilizada trouxe informações além de possibilitar trocas de experiências que até então, não tinha o conhecimento e pouca divulgação.
Um Abraço!
Francine de Morais
Aluna do curso AEE na UFU
Olá professor!
ResponderExcluirParabéns pelo Blog!
Li sobre pessoas surdocegas que conseguiram vencer essa barreira, estudaram, foram valorizados e se sentiram cidadãos. Mas todas essas pessoas não nasceram no nosso país. Será que no Brasil não existem pessoas com essas deficiências? Ou será que estão excluídas e escondidas pela familia e sociedade? Acredito que diante de tantos exemplos de vitória citados nos seu Blog, precisamos refletir, acreditar e fazer valer os direitos das pessoas com deficiência, não só a surdocegueira, mas tantas outras que inibe e as exclui do convívio social.
Mais uma vez PARABÉNS pelo trabalho na Educação Especial, é de pessoas com essa dedicação que que nosso País precisa.
Abraços!
Selma
Aluna do curso da AEE - UFU
Olá professor!
ResponderExcluirParabéns pelo Blog!
Li sobre as pessoas surdocegas e me ajudou muito, sou professora do AEE e aluna do curso da AEE-UFU. No próximo ano teremos na rede um aluno com surdocegueira. Obrigada. Abraços! Damiana.
Olá professor Paulo César, sou Elisabete aluna do curso de AEE-UFU, e estamos estudando casos de pessoas com surdocegueira. Estamos entrando em contato com um universo completamente novo para nós que é a aprendizagem destas pessoas.
ResponderExcluirA princípio nos assustamos com o temas, pois não tínhamos conhecimento de como poderia se dar este processo, agora, pelo menos temos uma noção dos primeiros passos a seguir.
Como o senhor deve saber, para uma pessoa que nunca teve contato com aluno surdocego esta não é uma tarefa fácil e até assustadora, pois é uma responsabilidade muito grande e depende de muito conhecimento prévio para iniciar este trabalho.
Obrigada pela oportunidade de conhecer casos de sucesso na área. Notei que os casos apresentados são de pessoas fora do país, e np Brasil, não temos casos semelhantes para serem contados? Será que os outros países estão melhores preparados para assistirem as pessoas surdocegas?
Obrigada pela atenção, um abraço Elisabete
Olá professor Paulo César, achei super interessante suas colocações, seu trabalho é maravilhoso, já trabalhei com crianças surdas, mas confesso que a surdocegueira me assusta. mas se tiver que trabalhar sei que será um grande desafio. Parabéns pelo seu Blog, através dele é possível ver que há tantas histórias de sucesso. Abraços. Aluna do Curso AEE-UFU
ResponderExcluirBoa tarde professor Paulo!
ResponderExcluirEstou muito feliz em conhecer mais este blog que têm como objetivo divulgar conhecimentos sobre a Educação Inclusiva. São informações que nos possibilita crescer e também a não dizer que não há possibilidades. Sou aluna do curso de AEE da UFU – MG, e percebe que as pessoas surdocegas têm as mesma possibilidades de se desenvolver, porém é necessário estratégias e também pessoas compromissadas a serem mediadores um bom exemplo dessas possibilidades está no documentário As borboletas de Zagorsk, que deixo como sugestão para seus leitores.
Boa Tarde Professor Paulo Cesar!
ResponderExcluirMeu nome é Sonia, sou Técnica do NUESP ( Nucleo de Educação Especial de Rio Verde Mato Grossso MS ). Estou participando de um curso pelo CEAD e a UFU em AAEE, e tomei conhecimento do seu BLOG atraves do mesmo. Quero lhe dar parabéns pelo trabalho, por trazer até nós relatos tão fortes e de superação.
Sonia M. A. Costa.
Prof. Paulo,
ResponderExcluirMeu nome é Silvana e estou participando do curso: “Educação Especial e Atendimento Educacional Especializado “ da UFU (Universidade Federal de Uberlândia)”. Adorei seu blog, parabéns! Interessante, e muito rico onde vai ajudar-nos a aprimorar nossos conhecimentos. - tudo isso favorecendo um clima prazeroso de aprendizagem, de troca de experiências. Estou encantada com os depoimentos, relatos, vídeos de pessoas portadores de deficiência e impressionada como essas pessoas são guerreiras vencendo as barreiras e obstáculos.
Os deficientes precisam e devem ser integrados na escola não apenas para aprender os conteúdos escolares, mas para nos ensinar como incluí-los na comunidade da aprendizagem. O cego nos ensina a vê-lo e o surdo nos ensina a ouvi-lo.
Mais uma vez : Parabéns pelo seu trabalho.
Prof Paulo, parabéns pelo espaço destinado a discussão e divulgação de algo tão importante para a sociedade. Isto sim é mobilização em um país, comentários vindos de vária regiões do Brasil. Fico imaginando que não deva ser um grande desafio trabalhar com um aluno surdocego, fico feliz pela oportunidade de aprender e espero aprender ainda mais, pois quanto mais estudo, reconheço que nada sei... Mas esta é a grande meta buscar conhecimento e ajudar nosso próximo, afinal, até quando diremos que naõ estamos preparados? Parabéns mais uma vez e um grande abraço.
ResponderExcluirRaquel Passos J. Castilho
Mogi das Cruzes SP
Parabéns professor Paulo
ResponderExcluirO blog é um espaço onde podemos interagir e expressar nossas opiniões . A educação vem sofrendo transformações significantes nestes últimos anos , principalmente na educação especial com tantos recursos para tais atendimentos , infelizmente não acompanhamos este processo tecnológico com tanta facilidade , o sistema educacional deixa a desejar , dificultando a realização do atendimento adequado a estes alunos e desmotivando os educadores a buscar mais conhecimentos , caindo na rotina e comodismo, claro que não são todos mas no geral é isso que acontece.
Acredito na educação e espero que seja superado estes obstáculos.
Sou educadora de uma instituição especial onde aprendo todos os dias a viver melhor.
Abraçoos
Simone Pinheiro
T.O MG 19-11- 2011
Prof. Paulo:
ResponderExcluirPrimeiramente parabéns pela criação deste espaço tão rico em informações importantes a serem exploradas. É impressionante saber que quanto mais adquirimos informações, mais reconhecemos que temos muito a aprender.
Ao ler os depoimentos fica muito claro que a força de vontade e o desejo de aprender transformam vidas e quando temos um educador que acredita que todos indistintamente podem aprender, aí o resultado só pode ser de sucesso!
Parabéns e obrigada!
Simone Orlandi
Jaú-S.P.
Olá professor, assim como a maioria também sou estudante do curso a ditancia AEE pela UFU . Estou muito feliz em participar do seu blog,
ResponderExcluirSou professora de Educação Infantil e fico muito preocupada com a nossa formação e como devemos agir em determinadas situações em se tratando de alunos surdocegos. Porém observo no seu blog e seu depoiemento o quanto nós proffisionais da Educação deveremos estar sempre atualidos, estudoando e pesquisando para assim aprendermos a aprender. Este curso que estou atualmente fazendo é para mim um grande aprendizado pois nada sabia sobre pessoas surdacegos, como nós da educação temos muito ainda que aprender e ter uma visão ampla sobre este assunto , pois ,achamos que o que aprendemos na faculdade é para crianças tidas como "normais" e no máximo que estudamos (leis) é sobre a inclusão de maneira geral.Então fica esta mensagem que é para vida , estudarmos sempre...este é o caminho .
Abraços, e parabens ...Elisabete
Olá professor, assim como a maioria também sou estudante do curso a ditancia AEE pela UFU . Estou muito feliz em participar do seu blog,
ResponderExcluirSou professora de Educação Infantil e fico muito preocupada com a nossa formação e como devemos agir em determinadas situações em se tratando de alunos surdocegos. Porém observo no seu blog e seu depoiemento o quanto nós proffisionais da Educação deveremos estar sempre atualidos, estudoando e pesquisando para assim aprendermos a aprender. Este curso que estou atualmente fazendo é para mim um grande aprendizado pois nada sabia sobre pessoas surdacegos, como nós da educação temos muito ainda que aprender e ter uma visão ampla sobre este assunto , pois ,achamos que o que aprendemos na faculdade é para crianças tidas como "normais" e no máximo que estudamos (leis) é sobre a inclusão de maneira geral.Então fica esta mensagem que é para vida , estudarmos sempre...este é o caminho .
Abraços, e parabens ...Elisabete
19 de novembro de 2011 22:20
Professor Paulo,
ResponderExcluirFiquei muito emocionada ao ler os textos deste blog que contam experiências de superação vivenciadas por pessoas surdocegas.
Na verdade já havia assistido ao filme de Ane Sulivan em um Planejamento de professores de Educação Especial no município em que moro.
Trabalho com crianças cegas e estou realizando um curso de AEE pela UFU onde tive a oportunidade de aprofundar os estudos sobre surdocegueira. E foi através deste curso que cheguei ao blog.
Sinto uma responsabilidade muito grande sobre meus alunos após ler estes textos. E peço a Deus que me dê sempre forças para transmitir aos meus alunos tudo que eles precisam aprender para ter autonomia e independência tanto na vida escolar quanto social e profissional.
Parabéns pelo blog! Que Deus te abençoe!
Nilzeti SC Coutinho
Joselia
ResponderExcluirOlá Sr. Paulo César,
Eu não tinha conhecimento sobre este blog, mas eu estou maravilhada com o assunto que o senhor compartilha comigo e todos os internautas. Sou cursista de um curso do AEE da UFU. O tema que estou estudando neste momento é o de SURDOCEGUEIRA. Este tema é um grande desafio para as pessoas que trabalham com Educação (prof. e supervisores). Pois tem que saber lidar com a deficiência e estimular para que consigam aprender com motivação e com as ferramentas apropriadas como a linguagem Braille, Libras e com a interprete. O tema e muito interessante, pois estou lendo e ampliando cada dia mais os meus conhecimentos para ajudar quem precisa. Conheço várias pessoas surdas, mas não são cegas e também cegas, mas não são surdas. Parabéns adorei conhecer o seu trabalho.
Meu nome é Lúcia, trabalho na secretaria da E.E.Pedro de Alcântara, Varginha (MG). Atualmente faço o curso do CEAD-UFU. Li as biografias e algumas postagens do seu blog e aprendi muito sobre a história daqueles que trabalharam na construção do saber de nossos alunos com necessidades especiais. Parabéns pelo seu blog e continua essa pessoa maravilhosa contribuindo para a educação inclusiva.
ResponderExcluirAbraços
Lúcia Balbina Gavião
Prof. Paulo;
ResponderExcluirParabéns pela brilhante iniciativa em criar o blog e proporcionar espaço para troca de experiências entre os educadores. Sou Maria Lenice, e estou muito satisfeita com as descobertas feitas, são muitas as informações e como são relevantes para o crescimento intelectual dos educadores.
A indicação de seu blog, a riqueza do mesmo contribuem muito para o meu aprendizado. Veio reforçar a minha crença de que só a Educação pode melhorar a qualidade de vida do ser humano, principalmente dos que apresentam limitações. O Educador precisa se conscientizar de sua importância e mostrar à sociedade que com conhecimento, doação, compromisso e força de vontade todas as barreiras são superadas.
Todas as pessoas podem aprender , basta oferecer apoio adequado, por isso precisamos ampliar o atendimento educacional ao nosso aluno utilizando vários recursos, critérios bem definidos, que contribuirão com processo ensino aprendizagem.
Gostaria de conhecer casos de sucessos no Brasil. Existe alguma escola com exemplos a serem mostrados? Como contribuir com profissionais para os registros de seus trabalhos?
Obrigada pela oportunidade, um grande abraço.
Maria Lenice.
Olá professor!
ResponderExcluirDificilmente nossas escolas conseguem atender com qualidade as características específicas da Surdocegueira e deficiência múltipla, porque as que ai está trabalham especificamente com técnicas para a Cegueira ou para Surdez, porém, as práticas para a Surdocegueira são muito diferenciadas destas. Como podemos ver as nossas escolas e a nosso Sistema pouco tem a oferecer aos Surdocegos e aos Múltiplos deficientes, assim, os Surdocego e as pessoas que possui Múltipla deficiência, desejam e objetivam que as escolas venham contribuir para a estruturação de trabalhos futuros, os quais permitiriam a estas pessoas, crescerem em sua própria existência assim como exercer sua cidadania, buscando uma melhor qualidade de vida e relevante participação e consideração social-humanitária.
Olá professor Paulo Cesar!
ResponderExcluirQuase nenhuma instituição de ensino quer receber os Surdocegos e Multideficientes, da mesma forma há uma resistência muito grande por parte de alguns professores, que trabalham nestas instituições de ensino. Os Surdocegos e Multideficientes na maioria das vezes apresentam uma estrutura familiar totalmente devastada de um lado à pobreza e de outro as inúmeras portas que sempre se fecham à sua frente, dificultando assim, sua inserção no ensino regular e na vida em sociedade. Nosso objetivo maior é justamente, tentar tirar as crianças com Surdocegueira e os Multideficientes de suas casas buscando convencer a cada uma das autoridades que estão vinculadas a educação e aos pais e familiares em geral, da importância da inserção dos mesmos nos meios sociais.
Principais adaptações educacionais necessárias
ResponderExcluirMétodos apropriados de comunicação;
Estimulação constante;
Planejamento de todas as aprendizagens;
Interagir em ambientes naturais;
Oportunizar as aprendizagens;
Planejamento com atividades;
Organizar e estruturar os ambientes.
Prof. Paulo
ResponderExcluirPrimeiramente parabéns pela criação deste espaço tão rico em informações importantes a serem exploradas. Como a maioria das postagens, eu também sou aluna do AEE da UFU e foi através do curso que conheci e me encantei com o trabalho de vocês. A integração do aluno surdo cego é um desafio que deve ser enfrentado com coragem, determinação e segurança.
Olá professor Paulo César!
ResponderExcluirÉ um prazer poder aproveitar e compartilhar destas importantes informações sobre surdocegueira no seu blog. Sou mãe de surdo com deficiência mental leve e sei o quanto é importante reconhecer e valorizar o potencial que ele apresenta. Muitas vezes se da enfase a deficiência e não as potencialidades do sujeito, conceito este que desaprovo e que trazem marcas constrangedoras para quem tem alguma deficiência.
Participo do curso EAD de AEE de UFU e me sinto privilegiada em poder acessar seu blog.
Obrigado pela oportunidade. Um abraço! Delci
Professora Paulo César, após ler seu texto e o material que recebemos no curso de EAD de AEE de UFU, fiquei ciente da complexidade em atuar junto a alunos surdocegos, da necessidade de dedicação do professor e da família para proporcionar uma comunicação segura com estes alunos, principalmente, não tratando os mesmos como "deficientes"(incapazes), respeitando suas possibilidade e potencialidades. Obrigada por seus esclarecimentos.
ResponderExcluirMarta - Lavras do sul , Rio Grande do Sul
Sr. Paulo Cesar, estou muito satisfeita com a qualidade dos relatos que estão postados no seu blog. Estão sendo de grande proveito para o meu crescimento pessoal e profissional.
ResponderExcluirO curso de especialização em AEE da UFU que estou realizando no momento foca atividades relacionadas às pessoas surdocegas. Estou aprendendo muito e percebendo que cada depoimento é uma superação de obstáculos. Cada passo é uma conquista.
Parabéns, pelo seu trabalho!
Orleide Vieira Amaral - 20-11-2011
Meu nome é Anadir,sou aluna do EAD da UFU,estou muito feliz por estar neste curso,fiquei encantada com a qualidade dos relatos do seu blog,e vejo agora o quanto ainda tenho que caminhar para me qualificar,para lidar com crianças Surdocegos,e quanto mais leio mais vejo que há no meu Municipio um despreparo total para receber essas crianças com deficiência.
ResponderExcluirUm abraço.
Marli,encantada...
ResponderExcluirInformações nunca é demais. Conhecer histórias bem sucedidas de pessoas Surdocegas é de grande valia para meu entendimento.Também sou aluna do EAD da UFU, trabalho nunca escola especial, e o tempo todo tenho procurado melhorar minha ditática e meu relacionamento com todas as pessoas com qualquer tipo de deficiência.Os relatos só vieram me mostrar que tudo vai dar certo e que eu como professor tenho a responsabilidade maior para que isso aconteça de verdade.
Seu trabalho esta bombando!
Marli dos Anjos Santos-21-11-11
olá professor Paulo César!
ResponderExcluirFico muito grata em poder conhecer seu blog, pois são tantas as informações e experiências relatadas, que nos fazem repensar e avaliar até mesmo a nossa própria vida, lições de vida, superação.
Estou participando do curso oferecido em Atendimento Educacional Especializado , promovido pala Universidade Ferderal de Uberlândia, que possibilita ampliar novos conhecimentos e aprendizagens sobre a inclusão e agora específico sobre a surdocegueira, e com certeza este teu blog vem para somar nessas aprendizagens.
Parabéns pelo teu trabalho!
Um abraço. Eva L.B.Arend
Paulo, muito legal ver em você uma pessoa extremante preocupada com o bem-estar de uma pessoa com surdocegueira.
ResponderExcluirEntendo que esta é uma especificidade complexa, que certamente necessitaria passar por uma orientação direcionada para ação, ou seja, uma experiência prática, um estágio ou ter ao meu lado alguém com bastante experiência para ser conduzido. O contrário, não saberia como atuar da melhor maneira, me causaria uma enorme sensação de “inutilidade” me marcaria negativamente esta experiência. De todas as especificidades, esta é a que sentiria menos confortável.
Sabe, o que me chamou atenção nesta especificidade é o fato de existir uma língua manual. Tentei relacionar com a LIBRAS que pratico buscando alguma relação prática, mas não consegui identificar semelhança. Existe algum manual que ensina esta "lingua manual"?
Existe aqui no Brasilo algum trabalho de musicalização e/ou musicoterapia, sendo realizado? Existe alguma metodologia para trabalhar a significação de cada nota, de cada som, cada fraseado. A música e os sons musicais para mim têm vida própria, isto é intrínseco.
Acredito que a música é um meio para que os alunos com os quais tenho contato, experimentem a prática da significação musical.
Tendo em vista que a música é uma linguagem sonora, verbal e não verbal, o indivíduo com necessidades educacionais especiais é beneficiado por ela, pois fazer musical exige diferentes sonoridades. Conseqüentemente, mobilizamos sentimentos, afetividades, imaginações e expressividade. Não existe música só no papel: música é corpo e mente, porém se deve respeitar o ritmo biológico de cada indivíduo.
Matheus Santana - Lavras MG
tecomatheus@hotmail.com
Oi pessoal!
ResponderExcluirAinda não atuo com pessoas com deficiência. Atualmente faço um curso de extensão pela Universidade Federal de Uberlândia - UFU sobre Educação Especial e Atendimento Educacional Especializado. Portanto, gostaria de compartilhar com vocês a minha felicidade em conhecer o blog e poder trocar conhecimentos concernentes à temática. Faz-se importante, além de necessário, assumirmos o compromisso educacional e político de garantir para essas pessoas tudo o que lhes é de direito. A escola moderna tem a obrigação de adequar-se para melhor atender a todos, e isso exige vontade política e, sobretudo, responsabilidade social.
Espero, aqui, podermos compartilhar angústias e produções de conhecimentos que favorecerão uma melhor prática educativa.
Abraço,
Débora Pinheiro
Prof. Paulo,
ResponderExcluirParabéns pelo excelente Blog, rico em diversas informações.
Sou aluna do curso de AEE da UFU e fiquei muito feliz em conhecer esse espaço por meio de indicação do curso.
Obrigada.
Professor Paulo César. Boa Noite!
ResponderExcluirEstou cursando Educação Especial e Atendimento Educacional Especializado na Universidade Federal de Uberlândia - MG, e, através do curso, tive a oportunidade de conhecer o seu blog.
Já estava deslumbrada, após assistir ao filme “Black” e aos vídeos “As borboletas de Zagorsk”, onde é evidente a persistência dos profissionais (professores) em transmitir conhecimentos aos alunos surdocegos. Também tive acesso a vários textos; um rico material, contendo experiências sobre como oferecer condições de aprendizagem para pessoas com necessidades educacionais especiais.
Todavia, em seu blog, tive o privilégio de ler os relatos de pessoas que foram bem sucedidas, mesmo com as deficiências, pois receberam os recursos necessários e eficientes para que fossem potencializadas suas possibilidades. Isto é, a teoria na prática.
Quero indicá-lo para outras pessoas do ambiente escolar, visto que, no próximo ano, as escolas de ensino regular estarão recebendo estes alunos, e, a grande maioria está despreparada. Creio que o primeiro passo, consiste em mudar a concepção quanto à capacidade de aprendizagem de crianças com necessidades educacionais especiais, o que é evidenciado em seu blog.
Silvana Moreira da Silva
É um prazer participar de um blog como esse. Já enviei para várias pessoas que trabalham na área da educação inclusiva. Acredito que só o conhecimento e a crença na educação inclusiva podem fazer com que façamos um bom trabalho nessa área. O conhecimento podemos adquirir através de espaços como esse, que pode também nos levar a muitos outros.
ResponderExcluirProfessor Paulo, parabenizo-o pelo seu trabalho e é quase lugar comum dizer que me encontro embevecida pelas informações a respeito da surdocegueira, das pessoas que superaram suas dificuldades, frente a um mundo que valoriza em extremo a visão e audição e hoje podem relatar suas histórias como incentivo a todo indivíduo frente aos reverses da vida. Sou estudante de pedagogia pela UERJ e estou fazendo o curso pela UFU em AAEE. Atualmente estagio no município do Rio de Janeiro com EE e faço atendimento a crianças com DM, particularmente nunca travei contato com um SC, todavia passei a observar melhor as pessoas e perceber que todos de alguma forma temos as nossas necessidades "especiais".....somos todos diferentes, candidatos a inclusão nessa sociedade sectária, que aos poucos começa a mudar seus paradígmas.
ResponderExcluirAbraços Maria
Parabéns pelo trabalho grandioso e maravilhoso,poucos tem essa dedicação e coragem.
ResponderExcluirProfessor Paulo, os relatos aqui deixados, me deixou relamente emocionada. Percebi que não somos nada perto dessas pessoas. Vivemos reclamando, achando que nada tá bom...Esse curso do AEE, tem me proporcionado um enorme crescimento, não só profissional, mas como pessoa. Estou no último semestre de pedagogia, e já vinha pensado em fazer pós em educação inclusiva ou pedagogia hospitalar, áreas que já me chamavam atenção. E ler todos esses depoimentos, só me fez aumentar esse interesse. Poder ajudar o próximo, é poder ajudar a sis prórpio. Parabéns pelo seu trabalho.
ResponderExcluirSou aluna da UFU de Educação especial e amei o blog os depoimentos e a coragem garra destes que tem suas limitações mas não desistem nunca. Gostei muito.
ResponderExcluirEstou fazendo um curso de especialização em AEE na UFU, onde tive a oportunidade de conhecer mais sobre a surdocegueira. As histórias destas pessoas são exemplos de superação para todos nós.
ResponderExcluirJesuélia de Fátima Ribeiro ferreira
Marla- Aluna do curso de AEE pela Universidade de Uberlândia.
ResponderExcluirOlá professor!!!
É gratificante encontrarmos pessoas brilhantes como o senhor
que se preocupa com o ser humano, e que se dedica em estudos
pelos surdocegos, como acabei de ler os inúmeros comentários no seu
blog. Adorei os relatos das pessoas que se superaram, e ficamos
pensando em que mais o ser humano pode fazer por ele mesmo.
Trabalho como professora numa escola municipal de Itaqui, e no nosso municipio ainda não tem casos de aluno surdocego. Tenho certeza que quando tivermos, teremos muitas dúvidas de como trabalharmos com esse aluno. O curso que estou fazendo está nos ajudando muito, mas gostaria de saber se tem uma lei que ampara esses alunos, digo, que eles possam ter um professor especifico.
como li no texto, um que tenha o curso de surdocego, e tambem que seja amparado por lei, para ter um auxiliar na sala,se puderes me responder, serei grata.
Olá professor Paulo gostei muito do seu blog e principalmente dos relatos bem sucedidos de surdocegueira. Visto que a mídias em gerais no Brasil não divulga sobre o assunto e não destaca as instituições que trabalham com Surdocegueira. Atuo no Atendimento Educacional Especializado há vários anos e nunca tive um caso de surdocegueira,mas estou conseguindo ter a oportunidade de conhecer vária estratégias e assim considerar que as pessoas com surdocegueira,apesar de possuírem algumas características em comum,enquanto indivíduos devem sempre ser considerados como únicos e vistos em sua plenitude.
ResponderExcluirAbraços Roseline
Cursando AEE na UFU
Boa noite,
ResponderExcluirSenhor Paulo cesar, como a maior parte das pessoas que visitam o blog, também faço curso AEE, pela UFU. Li os textos que nos disponibilizam, assisti o Video "as borboletas de Zagorsk" e ao filme "O milagre de Anne Sullivan", o qual eu indico, por ser emocionante e fascinante. Estou começando aprender um pouco sobre o AEE, vejo o quanto é importante para nós professores conhecer um pouco sobre o processo de aprendizagem das pessoas surdocegas ou surdas, cegas ou portadoras de baixo visão.
Não conhecia o blog, mas hoje li uma materia interessate sobre o programa de computação que faz a transcrição de texto para LIBRAS, a minha dúvida é: este programa vai substituir os interprétes de das salas de aulas? Como fica a interação social? Esse programa não causaria mais isolamento das pessoas surdas?
Abraços
Zilma
Ola Professor, meu nome é Soraya, sou professora do fundamental na rede pública onde temos muita dificuldade em incluir e manter os alunos nas salas de AEE.
ResponderExcluirSeu trabalho é dignificante e acrescenta aos nossos estudos com experiencias, exemplos e principalmente com a divulgação desse trabalho e suas inúmeras possibilidades.
Penso na criança surdocega como uma superdotada quanto a condição de aprendizagem e suas superações. A interação com o professor e a família, vindo de uma cegueira ou surdez quase absoluta, ou absoluta em alguns casos já se torna um barreira como o senhor mostra, e não é intransponível.
Com trabalho e dedicação se consegue mostrar os verdadeiros genios que estão escondidos nessa escuridão. Não me sinto ainda capaz de proporcionar isso, e sei das dificuldades, mas seu blog mostra as possibilidades. O curso me dá formação e coragem para acreditar na possibilidade. Em um curso na Ahimsa já tinha sido apresentada ao filme "O milagre de Anne Sullivan", a formação atual me mostrou "as borboletas de Zagorsk" que não é um único caso, mas são várias crianças, e várias especificidades. Incrível o trabalho deles, as inúmeras formas de se trabalhar e se alcançar uma criança.
Estou adorando essas novas descobertas !!
Não vejo isso aqui na nossa realidade, onde estão essas crianças ? como estão sendo trabalhadas ? por quem? alguem esta investindo nelas ?
Mais uma vez PARABÉNS pelo seu trabalho !
Olá, Professor Paulo
ResponderExcluirSou Fonoaudióloga e Pedagoga, atualmente sou orientadora educacional e responsável pelo AEE do município de Altair-SP, me sinto motivada a cada dia quando ao pesquisar encontro pessoas como você, disposta a compartilhar seu tempo para a pesquisa. O universo das pessoas surdacegas precisa ser conhecido para que eles possam fazer parte desta sociedade e que possam contribuir para que esta continue a se transformar. Parabéns e espero poder estar sempre te acompanhado.
Abraços
Patricia
Boa Noite Professor Paulo
ResponderExcluirEstou fazendo um curso da EAD UFU, e confesso que faço isso para ter condições ou pelos menos conhecer as deficiencias de alguns dos nossos alunos. Leciono em escolas do Estado e do Municipio de Ipuã, e me sinto na obrigação de me interar do universo da educação. Nosso curso é baseado em muitos textos e videos que nos mostram o quanto é necessário essa Inclusão. Na teoria (textos) é, até esclarecedor com suas técnicas e metodos, mas me sinto ainda muito sem requisito para receber algum tipo de aluno com deficiencia. Não temos material especial, não temos curso (libras) suficiente para todos os professores e funcionários. Existem aqui na região escolas com "Salas de Recursos" (horário contrario das aulas) mas não tem contato com o ensino regular, principalmente com o professor. Não sei como eles trabalharam e o quanto já conseguiram com esse aluno. Já tive em minha turma um aluno com problemas com “baixa visão”, usada óculos próprios, e recebia material (caderno do aluno) ampliado, mas este aluno não se interessava por nada que se fizesse por ele. Como dispertar o interesse pelo estudo desse aluno? São tantas as indagações....
Gostei do seu blog, tem muita informação, entrevistas e historia de pessoas que vencem a barreira, vencem a dificuldades. Parabens Professor, são pessoas iguais a você que este mundo está precisando.
Abraços
Patricia S. de Moraes
Olá Professor Paulo César,
ResponderExcluirMeu nome é Fábia, sou aluna do curso de Aperfeiçoamento em Educação Especial e Atendimento Educacional Especializado da Universidade Federal de Uberlândia e foi através desde que descobri seu Blog.Depois de ler os depoimentos e conhecer o espaço não podia deixar de registrar neste comentário a importancia de trabalhos como esse, que contribuem muito para tornar tudo o que aprendemos mais próximos de nós, pois lendo a esses depoimentos é praticamente impossível não se sentir tocada e inclusa nessas situações. E acredito que é esse o diferencial do professor que trabalha com AEE, tornar-se parte da história do aluno e perceber que é um trabalho que demanda envolvimento e dedicação. Parabéns pela iniciativa!
Fábia Regonha
Boa noite Prof Paulo!
ResponderExcluirEm primeiro lugar gostaria de cumprimentá-lo e parabenizá-lo pelo trabalho junto as pessoas com deficiência e pela criação deste espaço interativo que oportuniza novas aprendizagens. Meu nome é Patricia Ferreira, participo do curso de aperfeiçoamento em AEE da UFU e gostaria de aproveitar a oportunidade para fazer algumas reflexões a cerca desta temática.
Pelos relatos de vida envolvendo as pessoas surdocegas, gostaria de saber se há no Brasil pessoas de referência que possuam esta deficiência e se as mesmas vêm progredindo e superando suas limitações, além de obter resultados satisfatórios que garantam a sua autonomia e realização pessoal?
Pouco se ouve falar nos contextos educacionais sobre a matrícula de alunos com surdocegueira nas escolas de ensino regular, apesar da efetivação de políticas educacionais inclusivas. O que pode justificar a ausência destes indivíduos? Onde eles estão? Será que as famílias destas crianças estão negligenciando este direito, como uma maneira de protegê-los? Como desmistificar nas escolas de ensino comum a incapacidade ou falta de preparo do professor diante deste novo desafio de ensinar e aprender a partir das limitações e possibilidades deste sujeito? Deixo aqui algumas de minhas dúvidas para que juntos possamos trocar ideias, informações e aprendermos a partir destas interações.
Atenciosamente
Patricia Ferreira
PARABÉNS PELO BLOG PROFESSOR...
ResponderExcluirIMENSAMENTE RICO
Parabéns pelo blog professor
ResponderExcluirSou Denise, aluna de AEE na UFU, e cursando também Psicopedagogia. Sou Pedagoga e atuo em escolas públicas a mais de 20 anos.
No momento estou muito interessada na surdocegueira e suas informações foram muito ricas.
Um abraço
Denise Paco
Impressiona o quanto é possível acreditar no crescimento dessas crianças, que bom que temos e estamos formando profissionais cada vez mais crentes e otimistas em relação as dificuldades apresentadas por nossos alunos. A afetividade é sem dúvida um bom começo,e pode ser um fator determinante para as transformações e comunicações neste universo desafiador e instigante que requer tanta pesquisa e estudo. Sigamos em frente!!! Abraço. Arleidimar
ResponderExcluirOlá professor, meu nome é Árleidimar,sou aluna do curso promovido pelo CEAD na área de AEE da Universidade Federal de Uberlândia e após as leituras das postagens do blog, chamou-me a atenção de nas casos maiorias dos relatos terem sido ensinado o braille ao invés de LIBRAS. Diante disto me pergunto, se tenho um aluno surdocego, quando definir a língua a ser ensinada, se a LIBRAS é a primeira língua do surdo, mas como ensinar esta línguagem para o cego que depende dos conhecimentos em braille?
ResponderExcluirTanto na escola regular ou no AEE acredito esta questão ser intrigante para o professor/mediador da comunicação fator tão indispensável e determinante para o sucesso das interações e aprendizagens.
Olá Professor, meu nome é Eliete aluna do curso da Universidade Federal de Uberlândia(CEAD) e é um curso voltado totalmente para Pessoas com Deficiência, um curso muito bem planejado que encantou-me desde o momento da inscrição porque trabalhei em uma APAE da minha cidade por 10 anos. Hoje continuo trabalhando com educação especial porém mais especificamente com a Surdez. Sou intérprete de LIBRAS. e estou amando o curso. Alguams curiosidades que tive durante a leitura e após assistir o documentário sobre surdocegos é que há algum tempo não se ouvia falar tanto em pessoas Surdocegas e agora com tantas evidencias. O que tem causado este aumento, esta evidencia que antes não se ouvia falar? Há relatos de pessoas que são até formadas em cursos superiores, o que eles faziam antes? eram assistidos como,por quem? eles tinham apoio ou enfrentaram tudo sozinhos e os familiares como enfrentavam a situação? Sozinhos?
ResponderExcluirÉ um tema muito desafiante, pensar que cada um de nós podemos contribuir um pouco para que pessoas que tenham esta necessidade possam ser acolhidas de forma afetiva e que a aprendizagem seja estimulada, ou seja acreditar que é possível estar na escola como ambiente de aprendizagem. Com certeza para a realidade atual da educação é um tema de imenso desafio, com todas as dificuldades que encontramos na mesma, assim nós professores precisamos cada vez mais ler e buscar ajuda , para quando pessoas surdocegas precisarem de nossa atruação profissional possamos estar junto para o aprendizado acontecer. Estou muito feliz pelo blog, é uma ferramenta de alto poder de comunicação e pela disseminação da temática. Com certeza nos ajudou a esclarecer a temática que estamos vendo no curso da UFU _ Universidade Federal de Urbelãndia. Grata Elisangela Raposo
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